Porque em noite de Paul, eu vou de Lennon. Pau no cu, eu sei.
"You see, before he came down here, it never snowed. And afterwards it did. If he weren't up there now, I don't think it would be snowing. Sometimes you can still catch me dancing in it."
“Years” nos apresenta uma vitrola que, ao invés de discos, toca fatias de troncos de árvores. O artista visual Bartholomaus Traubeck criou um sistema informatizado que lê as características de cada corte de tronco (como cor, espessura, textura e circunferência dos anéis) e as transforma em acordes de piano. Lindo.
itsfullofstars:
A espera.
A linha e o dizer sim. E o dizer não. O velho de pé, a permanecer em pé. O silêncio cessando ao som de música clássica.
O outro lado desnudo. Os refletores que cegam. O casal que quase respira. O escuro do canto de lá. O do canto de cá. Os monitores sem avisar. O aviso a chegar. As luzes da chegada.
Seguir adiante.
O farfalhar das sacolas de plástico. O falar tímido das palavras que faltam. Os piscares do lado de fora. O lado de fora. E o de dentro.
Todo o barulho silencioso. E o silenciar atrasado. A próxima estação em qualquer lugar do futuro. O futuro em função de qualquer minuto. As vozes do banco de trás. E o banco de trás a silenciar.
À espera.
Nunca é demais marcar uma presença, por isso venho aqui e peço a colaboração lá no Catarse: http://catr.se/HYxN30 ;)
Life is cruel!
(Life is real.)
ascoisatudo:
é issaê.