¸.·✩·.¸¸.·¯⍣✩ HEADCANONS ✩⍣¯·.¸¸.·✩·.¸
cuidando um do outro na relação
Juno [duo: Felipe e Enzo]
Fantasy [duo: Esteban e Agustin Della Corte]
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tirando a virgindade deles
reader perguntando se fariam um menage com outro homem
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me identifico com ele as vezes
admiro muito o pardella porque ele é padrão e doido.
eu sou o catatau
JUJU ELE NÃO É INOCENTE, EU JÁ SAQUEI AS ARTIMANHAS DESSE CANALHA, OLHA PRA ESSA CARA, A MÃO, O CABELO!!!!
ALGUEM DA UM POTY PRA ELE (putífero of the year)
POTY KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKMKKK EU AMEI
amg o enzo já ganhou o prêmio de homem mais puto do ano e olha que ainda estamos em abril!!!!!
EU
lo encontré en pinterest y me representa mucho. hot girls like esteban 💗
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
JURO nunca na minha vida eu pensei q ficaria abalada por argentinos!!!!!!!!!!!!
From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
Eu aí
gente tô pensando no pardella de novo
ai
wagner moura… good GOD MAN 🥵🥵🥵
(Sergio, 2020 - Netflix)
sempre vou ficar chocada com a quantidade de cabelo q ele tem
pipe at the meet & greet event in Peru <3
gorgeous, GORGEOUS!!! hope all the fans had fun at the event !
Eu e meu camarada Louis Tomlinson agarradinhos assistindo Crepúsculo enquanto amassamos um pote bem grandão de miojo sabor tomate da turma da Mônica igual a dama e o vagabundo (ele é a dama)🎀
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