Eu me decepciono com meus próprios erros.
Eu sempre sou tratado como um meio termo para quem amo, sou bom demais para ser apenas gostado, mas sou pouco demais para ser amado. E isso me dói de maneiras absurdas às vezes, porque parece que nasci destinado a nunca encontrar alguém que me ame. Logo eu que sempre andei pelos extremos, que sempre fui quente demais ou frio demais em tudo na minha vida, nunca fui o bastante para sair do morno quando se trata de alguém. E meu caro, água morna não serve nem para fazer um chá, nem um macarrão e nem um simples café, então coisas mornas não servem para quase nada, quem dirá para o amor.
— O amor não é rosa, é espinho, D. Quebraram.
“Por que as pessoas boas se dão mal na vida?”
— Quem é você, Alasca?
My little klancemas trilogy from December