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Você me rendeu um bom punhado de memorias
Uma saudade absurda
Um montante de poesias
Algumas músicas na playlist
Marcou minha história
Você é a saudade que eu gosto de (s)ter
“Sou a rasura mal traçada da minha obra literária. Meu pior inimigo sou eu.”
— Elisa Bartlett.
“Acaba ficando difícil acreditar em algo quando o seu coração é partido inúmeras vezes.”
— Roma, 1994.
Depois que eu aprendi a trabalhar o melhor em mim, não pedi mais a ninguém o mínimo que eu já conseguia me oferecer.
— Ruan Guimar
“ Covardia é quem chega de mansinho, vai logo ocupando um espaço no nosso coração, doma os nossos medos e, todas às vezes em que pensamos em dar um passo para trás, esse alguém segura nossa mão e nos faz darmos um passo á frente. Então, esse alguém vai embora, sem ao menos dizer adeus, sem ao menos dizer o porquê do sumiço. ”
Fonte: livro: para a vida e para o amor, uma boa conversa por favor.
encontre alguém que ande na mesma frequência que você.
(leia isso quantas vezes for necessário.)
eu sou muito cansativo, sabe? Quando me empolgo com um assunto começo a falar sobre ele e entedio a pessoa. A questão é que ninguém vai olhar pra mim com os olhos brilhantes, dizendo que me adora ouvir falar ou algo assim, e olha que eu nem falo tanto — só ás vezes — e olhe lá. E essa indiferença por parte das pessoas em me deixar falando sozinho faz com que eu me feche mais, é quase instintivo.
Eu sei que sou uma pessoa entediante, vejo isso nas expressões das pessoas todos os dias, não quero ser assim, mas não sei o que fazer pra mudar isso.
Talvez seja meu karma, sou um pecador e minha punição é passar a vida inteira querendo ser ouvido — mas sempre ser ignorado. Quem sabe em uma outra vida, talvez eu seja purificado — talvez não.
— rocco-o
A culpa não é sempre de quem parte e ficar não é sinônimo de amor.
Motivando. (via motivando)
e então vai melhorar pra piorar de novo até eu chegar à mesma conclusão de sempre que é sobre não estar mais valendo. o esforço, o empurrar com a barriga, essa incessante tentativa de me ajustar. as minhas peças não se encaixam neste puzzle e eu aprendi muito sobre estar na borda, no extremo.
do abismo,
do desgaste.
chegou ao cumulo de não me sentir mais parte dos lugares onde costumava me refugiar. sequer faço mais parte de mim, eu acho. a alma querendo fugir do corpo que a aprisiona enquanto tento segurar as pontas sem amarrar a corda no pescoço. me sinto como uma estrela que esfriou, enfraqueceu e morreu à milhares de anos mas que ainda pode ser vista pela luneta de uns poucos. espero que esses poucos não sintam muito a minha falta quando eu finalmente desaparecer após todo esse tempo emitindo artificialismo.
você nunca me conheceu
porque eu nunca estive realmente aqui
eu sempre estive no passado.