“Sou a rasura mal traçada da minha obra literária. Meu pior inimigo sou eu.”
— Elisa Bartlett.
“Eu sentia somente uma ausência. Uma dor vaga, sem uma fonte definida. Era como um paciente que não consegue explicar ao médico onde dói. Mas dói.”
— O Silêncio das Montanhas.
Aí você esquece de tirar o modo de embelezamento da câmera kkk
eu tenho sorte. porque entre todas as pessoas desse mundo, foi você. porque você me amou antes mesmo de eu existir e me mostrou que forte é quem sabe viver seguindo o coração. bons tempos quando a gente morava juntinhas e cantava no karaokê e compartilhava livros e andava de moto. eu tenho saudade de tudo que a gente viveu porque foi bom demais. a saudade só não é maior que a vontade de escrever os próximos capítulos dessa aventura que é ser sua filha. dessa loucura que é dividir uma vida com você. eu tenho sorte por fazer parte de uma família cheia de mulheres fortes que me ensinaram que o amor é uma revolução. essa é a minha herança.
Saudade é âncora ou bússola? Te apoia ou te guia? Saudade é direção ou fuga? Te mostra o caminho ou te afasta da realidade? Saudade é dispersão ou refúgio? Te separa ou te acolhe? Saudade é arrependimento ou satisfação? Te trás remorso ou prazer? Saudade é memória ou dor? Você senti necessidade ou desespero? Saudade é emoção ou compreensão? Você é ego ou desejo?
“Você não faz ideia de como seu silêncio me dói, de como é difícil te ver longe. De não poder estar contigo nesse momento, tão complicado e incerto. Não deixei de te amar por um segundo, posso te afirmar, sei que no fundo sabe disso. Sabe do meu esforço e vontade em ter você de volta. Ainda tenho esperança, sempre tive. Por favor, não mate elas, não irei sobreviver muito tempo depois disso.”
— Ilusões de Esther.
“Eu nasci para viver da escrita e saber que por onde ela for, não só salvará vidas, mas libertará almas.”
—
Vitória Lemos.
Sim eu conheço bem a dor.