🌿 No VERDE da VIDA. Onde toda a biodiversidade conhecida e catalogada pela ciência dependem de organismos fotossintetizantes, no qual possuem a molécula clorofila, que é responsável em produzir a matéria orgânica que nutre, direta ou indiretamente os seres vivos e garantindo, assim, a manutenção da vida no planeta Terra.
🌎 No AZUL da PROTEÇÃO. Onde a atmosfera é a fina camada gasosa que protege o planeta ao absorver e bloquear a propagação das radiações nocivas para o desenvolvimento da vida, e impede que tenha temperaturas extremas entre o dia e a noite, no qual permite manter a temperatura suficiente para a manutenção da vida.
📸 Créditos da imagem: Maria Gabriela Reis
📅 Data de registro: 12 de Outubro de 2018 às 15:24
📚 Créditos do texto:
[1] Revista Desenvolvida pela Divisão de Atividades Educacionais do Observatório Nacional sobre Atmosfera.
[2] PAULINO, Wilson Roberto: Biologia, Volume 2: Seres Vivos / Fisiologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Y cuanto más alto vueles más dura será la caída... Pero antes de que tu cuerpo se desvanezca al tocar el suelo, antes de que eso suceda, en el instante en que te encuentres entre la muerte y tu último latido, ahí detendré el tiempo, te haré "vivir" mil y un vidas más, vidas que nunca viviste, vidas que nunca fueron, solo para que veas que en todas se vive lo mismo — alegría, ansiedad, tristeza, miedo, amor... — Y volveremos a ese instante de tiempo, entre la vida y tu último latido, y le haré a tu alma una sola pregunta ¿quieres que te salve de la caída?...
“Nos Interstícios do Pertencer: Entre a Busca e o Florescer”
Assim como os seres vivos dependem de um ambiente adequado para seu desenvolvimento e sobrevivência, nós também, em nossa jornada, buscamos, a cada etapa, encontrar nosso habitat ideal. Um espaço que nos abrace, nos permita crescer, evoluir, conectar. Mas, e quando esse espaço parece distante? Quando nos sentimos perdidos, deslocados, como se a nossa essência não coubesse onde estamos? Não é a dor do não pertencimento uma sombra silenciosa que nos persegue, que nos faz questionar: “Onde é o meu lugar? Por que não consigo encontrar o meu?”.
Essa frustração, muitas vezes profunda e esmagadora, nos leva a uma encruzilhada: insistimos em permanecer onde não somos vistos, onde a respiração parece faltar, onde a luz se esconde? Ou, finalmente, nos permitimos a busca pelo nosso verdadeiro espaço, aquele onde o ar é mais leve e o ser se expande?
O emocional, por vezes, nos mantém aprisionados a ambientes que não nos cabem, a lugares apertados, dolorosos, onde não somos nutridos. Mesmo sabendo, no fundo, que esses lugares não são nossos, insistimos. Buscamos a aceitação que nos parece escapar, como um vento fugaz. Mas será que, ao insistir, não estamos, na verdade, nos afastando de nossa própria evolução? Será que o pertencimento que tanto almejamos não está, de fato, em aprender a nos encontrar, antes de buscar um lugar que nos abrace?
Talvez, a dor do não pertencimento seja, na realidade, uma oportunidade disfarçada. Uma chance de refletir sobre o que realmente precisamos para crescer, para florescer. Não seria, então, o desconforto uma porta que se abre para a liberdade de ser quem somos? O crescimento começa muitas vezes quando nos vemos desafiados a sair dos espaços apertados, a questionar o que nos mantém estagnados.
O verdadeiro pertencimento não se encontra onde há sufocamento, mas onde há liberdade para ser. Talvez o maior desafio seja olhar para dentro e perguntar: “Onde estou me perdendo em busca do que já me pertence?” O lugar onde somos capazes de crescer não é o que outros definem, mas aquele que nós, com coragem, escolhemos abraçar.
E se o verdadeiro pertencimento não fosse uma busca fora de nós, mas uma construção interna, algo que se desvela à medida que nos permitimos florescer no espaço que é nosso por direito? Talvez, no fim das contas, o maior pertencimento seja o que encontramos quando nos libertamos das amarras que nos prendem ao que não nos cabe. É, talvez, no espaço vazio do desapego, que podemos finalmente ser, e sentir, que pertencemos.
Amor de vidas passadas. #Vida #Love #AmizadeEterna (at Em Algum Lugar De São Paulo)
Querido Diário.
eu escrevi no diário:
"Estou cheia de cansaço e trabalhando bastante. Só quero desistir de tudo, porém desistir parece fácil...E o sonho que eu tinha parece tão longe, não sei mais.. Mas não posso parar, mesmo cansada e triste, ainda eu não consigo realizar o sonho que sempre tive quando era criança..."
agora é difícil 🌪
Querido Diário.
eu escrevi de ontem:
"Eu sinto falta da minha infância, como uma criança feliz, vivendo sem internet e sem tela de celular. Amava passar a tarde brincando na rua com as outras crianças do bairro. E hoje, as crianças não sabem o que é infância... nem brincar na rua."
Ainda guardo minha memória... 🌈
Querido Diário.
eu escrevi de hoje:
"Eu acordei de manhã e fiquei triste porque segunda-feira é um dia de novo..."
Eu já me cansei desse ciclo circadiano mesmo.. 🥀
Querido Diário.
eu escrevi no diário:
"Não apague os seus erros,
Reconheça-os, pois assim
Você pode mudar a sua vida
E renascer de novo."
estou tentando...