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Para pra pensar se a gente é acidente Se foi por acaso que o beijo rolou Deve ser coisa de Deus na minha frente Porque de tantas bocas a nossa encaixou

Senti vontade de gritar, mas não tinha forças.

Pensei em jogar o turbilhão de pensamentos como uma metralhadora, mas tava tudo muito bagunçado na minha cabeça.

No meu coração só se ouvia o barulho dos assobios dos ventos passando pelo vazio.

As lágrimas recusaram a escorrer.

Achei que nada mais me surpreenderia até ler aquela mensagem

Aquele claro sinal da desinteresse e desrespeito.

Ficar quieta foi a melhor coisa que eu fiz.

Me deixar absorver o impacto e fazer dissipar.

O outro dia foi bem melhor.

Me lembrei que você tem o espaço que te dou na minha vida pq eu permiti.

E por isso, do mesmo jeito que te fiz grande, posso te fazer nada.

Um lindo dia vai nascer 🎵

Não quero mais iaaaaais 🎶

So I try to laugh about it

Cover it all up with lies

I try tolaugh about it

Hiding the tears in my eyes

'cause i can not cry...

(via GIPHY)

Oi, amor.

Como vc ta?

Achei que tinha te visto por aqui esses tempos mas parece que me enganei.

Os "sintomas" foram bem parecidos, mas foi só a paixão que jogou fogo no parquinho e foi embora.

Bateu um receio de vc aparecer de surpresa.

Gosto quando vc chega devagar. Numa frase perdida no meio das mensagens, no sorriso bobo, nas troca de olhares, na lembrança de um momento, numa letra de música, no selinho do tchau, entre tantos outros, mas acho que vc me entendeu.

Enfim.

Espero que possamos nos encontrar de novo.

Com carinho,

Eu.

All my life I've been searching for something...

Sem título

Não sei se fico contente ou preocupada por “voltar a escrever”.

Para variar são palavras que ninguém vai ler.

É uma saída para esse monte de pensamento que ficam girando em looping na minha mente. Infelizmente colocar para fora não vai fazer sumir.

Não vou esquecer.

Talvez esse seja o problema. A minha tendência de me apegar a pensamentos. Em sua maioria eles só passam e viram esquecimento.

Mas os de agora, os que atormentam, são lembranças constantes.

Um anel e uma foto.

Duas coisas que não fazem muita diferença normalmente. 

O anel me lembra coias que aparentemente não vão existir mais. A cada dia parece tá perdendo um pouco de mim. É pesaroso admitir mas parece que não tem volta.

A foto. Aqueles olhos alegres e aquele maldito sorriso...

Queria não pensar nele.  Queria não lembrar do que a gente foi e o que não foi.

Não existe a gente.  Somos dois indivíduos, cada qual com as suas escolhas para conviver.

Pensar no que foi feito, e saber que nada foi feito é estranhamente perturbador. É como se eu tivesse minha mão amputada e de alguma forma ela ainda tivesse ali. Eu sei que minha mão existe, assim como ele.

A diferença é que ele não pode ser meu, nem por um momento. 

Me iludi sendo realista.

Sei que é impossível e aceito isso, mas parece que meu corpo achou que era real.

De uma certa forma foi. Enfim, é confuso. Confuso saber que normalmente não seria nada.

Como diz Cássia Eller, “para sempre, sempre acaba”. Tenho que pensar em mim, nas próximas viagens e nos projetos. 

Esquecer a mão e quem parece ter me esquecido.

Mano, bateu.

Quero morar no seu abraço.

Quero seu beijo com mta frequência.

Quero sentir seu cheiro todo dia.

Quero nossas mãos dadas.

Quero que vc realmente me queira.

Quero dormir e acordar do seu lado. Ficar te olhando dormir.

Quero a gente dividindo o copo de cerveja pq não sabemos onde ta o nosso.

Axo q tô apaixonada por vc.

Não é dificil já q vc tem esse jeito tão espontâneo e fofo.

Carai eu sempre fui mtu fechada pra essas coisas, mas vc me desmonta só de me olhar.

Derrubou barreiras, achei q nem era possível.

Resumindo, te quero. E muito!