é assustador e desconcertante estranhar-se ao ponto de recusar a si próprio. é preocupante se olhar no espelho e não aceitar nada daquilo que é refletido ali.
dos traços da face ao peso e aspectos de um corpo único como o meu, por muitos anos não me agradaram e nem me permitiram ser quem sou sem que a vergonha e a repulsa me atingissem violentamente.
me culpei e judiei de mim das maneiras mais cruéis possíveis. me isolei e até me proibi de amar e ser amado por quem quer que fosse. demorou para que eu começasse a me olhar com mais empatia, carinho, e criasse uma afetividade genuína por mim e pelo meu próprio corpo.
por muito tempo mirei e foquei a minha atenção na direção errada. na sociedade há diversos padrões, e eu queria a todo custo me forçar a entrar em pelo menos um deles. contudo foi esse ‘forçar’ que me custou as forças para me erguer a cada tombo de decepção que eu levava.
ouvi coisas absurdas, permiti outras por autossabotagem e continuei nesse ciclo sem fim de sentir pena de mim e me colocar em locais e situações que poderiam ser evitadas. tudo isso por culpa minha e de uma sociedade inclusiva apenas na fachada, porque na realidade é outra coisa totalmente diferente.
eu quis ser aceito, mas não me aceitei primeiro. eu quis me inspirar, mas só seguia gente longe de minha realidade nas redes sociais.
demorou mas mudei o meu pensamento a respeito de quem sou, mudei meus círculos sociais e comecei a acompanhar conteúdos de gente como eu, que pensa como eu e que tem vivências/experiências edificantes para construir e consolidar o meu caráter.
finalmente aprendi com as pedradas, mesmo que hoje eu prefira não ter passado nem por 5% do que passei, no entanto, aconteceu e tudo favoreceu de alguma forma no final das contas.
consegui mirar a minha atenção na direção correta e com o apoio de gente que eu mal conhecia, me inspirei e reestruturei o meu caminho. e é claro, mérito meu.
— encorajador
“Talvez meu coração tenha endurecido um pouco ao ver tanta gente que eu amava indo embora. Mas não se engane, ainda há pessoas que merecem todo o meu carinho, por quem eu faço de tudo pra ver bem. Já aquelas que se foram, não fazem falta. Com a mesma facilidade que aprendi a amar, também aprendi a esquecer. Descobri uma capacidade enorme de descartar quem não cabe na minha vida.”
— Morena
Duro é ter a alma interligada e os corpos à quilômetros de distância.
William Martin
“Sou uma pessoa boa, eu sei disso, mas nem sempre me sinto bem nessa roupagem. É como se, na verdade, eu tivesse fracassado como vilão.”
— Gabito Nunes.
Ultilidade pública
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Follow back
“Rir é correr o risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de ser sentimental. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer, mas lembre-se: Os barcos estão mais seguros no porto, porém não foram feitos para isso.”
— Desconhecido.
Saudade é âncora ou bússola? Te apoia ou te guia? Saudade é direção ou fuga? Te mostra o caminho ou te afasta da realidade? Saudade é dispersão ou refúgio? Te separa ou te acolhe? Saudade é arrependimento ou satisfação? Te trás remorso ou prazer? Saudade é memória ou dor? Você senti necessidade ou desespero? Saudade é emoção ou compreensão? Você é ego ou desejo?
Não existe vida feliz, nem felizes para sempre, da mesma forma que não há tristeza que dure a vida inteira. A vida é um resumo de alternância entre ambos, mas sentimos tanto quando a tristeza vem que mais parece que ela nunca saiu! Aproveite seus momentos, principalmente os felizes, pois eles passam e passam rápido, e não se prostre ante aos momentos ruins pois eles também passam!
“Escondi tão bem minhas feridas, que às vezes até eu acredito que sou feliz”
— Filosofear.