Quando as decepções acontecem com frequência, a tristeza se torna rotina. Então, devemos enteder que , tristeza não estar relacionado com aquilo que temos , mais sim com o que nos falta.
A falta de amor , causa tristeza , a tristeza nos leva a degradação de dá espaço a um vazio sem fim , esse vazio , nos trás uma solidão obscura , junto dela também vem outros fatores , como o medo , a raiva , insegurança, problemas como ansiedade , taquicardia , falta de apetite, ausência da vontade de viver , problemas psicossomáticos enfim … Até que você se encontra depressivo… Não é difícil chegar até aqui , basta deixar tudo isso tomar conta do seu interior . Mas sabe , eu não te julgo , mais te aconselho , quando as decepções chegarem , pega uma lixeira , álcool e fósforo , taca fogo em tudo e diz que ali só vai ter espaço pra felicidade e calmaria .
Felicidade não se é dada meus amores , felicidade é conquistada , é igual construir uma casa / prédio , requer base , paciência, dedicação, trabalho , amor . Felicidade não é uma maquiagem , não é uma roupa que se veste , ela é muito mais que isso, é paz de espírito, vem de dentro da gente , a gente tem que permitir que ela nasça , se desenvolva , e tome conta do nosso ser , de dentro pra fora . Felicidade é Ser e não Ter . Tristeza é Ter e não Ser . Faça essa troca , decida quem fica , seja dono de si e mostre a você mesmo que de tudo és capaz .
“ Covardia é quem chega de mansinho, vai logo ocupando um espaço no nosso coração, doma os nossos medos e, todas às vezes em que pensamos em dar um passo para trás, esse alguém segura nossa mão e nos faz darmos um passo á frente. Então, esse alguém vai embora, sem ao menos dizer adeus, sem ao menos dizer o porquê do sumiço. ”
Fonte: livro: para a vida e para o amor, uma boa conversa por favor.
Astrofísico, biológico, psicopata, fã de Hannibal Lecter, professor, amante de HQ, fã de John Constantine, pacífico, e estressado, um mundo em colisão, o caos em pessoa
"Existem dois tipos de pessoas no mundo; astrônomos e astronautas. Os astrônomos descobrem planetas, fazem pesquisas relacionadas ao cosmo, sabem do que são feitos os planetas e estrelas, enxergaram mais de 13 bilhões de galáxias, cada galáxia com bilhões de estrelas, cada estrela com seu possível sistema, dentro do universo observável, fora o que ainda não se viu, mas tem um porém tudo dentro do seu observatório, eis que vem os astronautas que sabem bastante sobre isso mas nem tanto, mas eles não se contentam em apenas saber, eles querem ver, tocar, estar, testemunhar, e quem seria você hoje?!"
o rap tem sido meu tipo de literatura favorita nos últimos meses e por conversar comigo de um jeito que os grandes autores nunca puderam, de um jeito que você nunca fez, ele me toca bem mais que as suas metáforas, bem mais que os países da Ásia, bem mais que as poesias matematicamente pensadas por homens em apartamentos com janelas grandes, mulheres chorando por partidas num filme francês, pessoas contando pessoas na esquina de ruas chiques, bares badalados. o rap conta a história da minha vizinha, do meu pai, do tio afastado da família e por ser uma reza de coragem no meio de toda a covardia, ele tem sido minha única fé. não que ele seja a única salvação, mas tem sido a única poesia que segura minhas pontas quando todo o resto não.
“Poderíamos casar. Não chegaríamos sequer perto do exemplo de família perfeita. Teríamos um apartamento, quem sabe uma casa com jardim e um cão com pêlo brilhante. Improvável. Tomaríamos café as cinco da tarde. Você reclamaria o fato de eu ligar o chuveiro horas antes de ir para o banho. Eu, por você ter arranhado meu cd de jogo favorito. eu não admitiria o quanto você fica bonito quando bravo e você não diria que lembra da cor do sapato que eu usei quando nos vimos pela primeira vez. Discordaríamos quanto a cor das cortinas. Não arrumaríamos a cama diariamente, beberíamos juntos em algum club no final de semana. A geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias. Adiaríamos o despertador umas trinta e duas vezes só para ficarmos horas na cama enrolando e falando qualquer besteira. Você me ensinaria alguma coisa sobre futebol, e eu te convenceria a assistir aquele filme no cinema. Sentaríamos na sala de pijama e pantufas, você iria direto para o caderno de esportes no jornal e eu comentaria alguma notícia qualquer. Você saberia o nome do meu perfume, eu saberia onde você largou a última edição da revista de música. Sairíamos pra jantar em algum dia de chuva e não nos importaríamos em chegarmos encharcados. Dormiríamos com o computador ligado. Nos beijaríamos no meio de alguma frase. Você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia. Saberíamos. Poderíamos casar…”
— Caio Fernando Abreu.
"Talvez aquilo que você tanto almeja esteja lá na frente, esperando pela sua chegada. O problema é que você ainda não criou coragem suficiente para abandonar aquilo que não te serve mais."
—Escrevo-para-nao-morrer.
Eu faço versos como quem chora de desalento… de desencanto… fecha o meu livro, se por agora não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente… tristeza esparsa… remorso vão… dói-me nas veias. Amargo e quente, cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca assim dos lábios a vida corre, deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.
o seu cheiro me embriaga.