o seu cheiro me embriaga.
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"Talvez aquilo que você tanto almeja esteja lá na frente, esperando pela sua chegada. O problema é que você ainda não criou coragem suficiente para abandonar aquilo que não te serve mais."
—Escrevo-para-nao-morrer.
“Odisseia sentimental. Não sinto sofro, sinto sofro mais ainda. Tanta contradição nessa nossa parte subjetiva que nos torna humanos, nós temos sede pelo sentir, ânsia pelo sofrer. Nós nascemos pra dar errado, eu, você o homem que acaba de passar na rua, todos temos dores obscuras guardadas, dores que fazem parte de nós, que correm nas veias de tão nossas, virou DNA. Mas além de tudo está no nosso sangue sentir. Somos seres racionais, mas o que nos torna tão fascinantes é essa coisa obscura e irracional chamada sentimento, pois sentimos, logo ficamos irracionais e nossa razão procura cada vez mais isso, parece querer ceder seu lugar a doença amor e por vezes é tão tentador que a submersão total nesse oceano insano de perdição sentimental parece a única saída para tudo. Mas a gente esquece que pode se afogar, que pode não conseguir nadar até o outro lado ou ter uma câimbra inesperada no meio da pedição, o que pode ser fatal, pois não depende só de nós mesmos, é preciso ter uma mão que nos puxe para que não nos afoguemos, que ajude a chegar do outro lado ou ainda esteja ali na hora da câimbra, é preciso ter a metade da laranja, do limão, do coração, ou da pangeia para que ao menos uma vez na vida atinjamos a total falta de lucidez. Há quem diga que amor não existe, mas a partir do momento que o sofrimento bate a porta o amor já esteve querendo adentra-la.”
— Simone Ribeiro.
A pior parte do rompimento, é quando os corpos ainda estão próximos
William Martin
“Dolorosa é essa ideia de continuar. Estou cansada de planejar idas e vindas, recriar caminhos e escolhas que outrora não me moveram. Lutar por algo é uma prova de amor próprio, uma forma de não aceitarmos o nosso fracasso e seguirmos em frente.”
— Edna Morb (via livrario)
“Sou intenso demais. Amo sem medidas, me entrego por inteiro, me jogo de cabeça, mesmo que eu saiba que vou me quebrar por completo. Sou muito, e ás vezes, um nada. Alimento meu coração de esperanças e permito que ele caia no meu amontoado de ilusões. É … Não consigo fazer rodeios quando se trata da minha felicidade.”
— Jhonata Riscovisk.
“Poderíamos casar. Não chegaríamos sequer perto do exemplo de família perfeita. Teríamos um apartamento, quem sabe uma casa com jardim e um cão com pêlo brilhante. Improvável. Tomaríamos café as cinco da tarde. Você reclamaria o fato de eu ligar o chuveiro horas antes de ir para o banho. Eu, por você ter arranhado meu cd de jogo favorito. eu não admitiria o quanto você fica bonito quando bravo e você não diria que lembra da cor do sapato que eu usei quando nos vimos pela primeira vez. Discordaríamos quanto a cor das cortinas. Não arrumaríamos a cama diariamente, beberíamos juntos em algum club no final de semana. A geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias. Adiaríamos o despertador umas trinta e duas vezes só para ficarmos horas na cama enrolando e falando qualquer besteira. Você me ensinaria alguma coisa sobre futebol, e eu te convenceria a assistir aquele filme no cinema. Sentaríamos na sala de pijama e pantufas, você iria direto para o caderno de esportes no jornal e eu comentaria alguma notícia qualquer. Você saberia o nome do meu perfume, eu saberia onde você largou a última edição da revista de música. Sairíamos pra jantar em algum dia de chuva e não nos importaríamos em chegarmos encharcados. Dormiríamos com o computador ligado. Nos beijaríamos no meio de alguma frase. Você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia. Saberíamos. Poderíamos casar…”
— Caio Fernando Abreu.
Os dias emendavam iguais, de tão iguais se confundiam e pareciam um só. Tínhamos caído em um desvio onde a ideia de tempo não entrava, a vida era uma estrada comprida sem margens nem marcos, estar aqui era o mesmo que estar ali, o hoje se confundia com o ontem e o amanhã não existia nem em sonho; nós esperávamos qualquer coisa, mas já nem sabíamos se era para adiante ou para trás.
José J. Veiga, Sombras de reis barbudos.
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre?
Cássia Eller (via recitarpoesias)
Nada pode ser pra sempre, nem a felicidade
Eu sou antipático mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada e é um direito meu não querer olhar na cara delas, não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim.
Tati Bernardi. (via inverbos)