Moorish dancer from North Africa
French vintage postcard
Austrian vintage postcard, illustrated by the Art Nouveau artist Raphael Kirchner, mailed in 1908
C'était au quatrième étage. Il n'y avait pas de salle de bains, pas d'ascenseur non plus. Juste en face de l' Hôtel Sully, dans le Marais, à Paris. Dans les années 60, c'était un quartier très animé, peuplé de gens de toutes les conditions sociales.
Lorsque notre nourriture, nos vêtements, nos toits ne seront plus que le fruit exclusif de la production standardisée, ce sera le tour de notre pensée. Toute idée non conforme au gabarit devra être éliminée.
John Steinbeck - A l'Est d’Éden - 1952
“Furthermore, “the decline in population, due to a mentality against having children and promoted by the world politics of reproductive health, creates not only a situation in which the relationship between generations is no longer ensured but also the danger that, over time, this decline will lead to economic impoverishment and a loss of hope in the future. The development of biotechnology has also had a major impact on the birth rate”. Added to this are other factors such as “industrialization, the sexual revolution, the fear of overpopulation and economic problems… Consumerism may also deter people from having children, simply so they can maintain a certain freedom and lifestyle”. The upright consciences of spouses who have been generous in transmitting life may lead them, for sufficiently serious reasons, to limit the number of their children, yet precisely “for the sake of this dignity of conscience, the Church strongly rejects the forced State intervention in favour of contraception, sterilization and even abortion”. Such measures are unacceptable even in places with high birth rates, yet also in countries with disturbingly low birth rates we see politicians encouraging them. As the bishops of Korea have said, this is “to act in a way that is self-contradictory and to neglect one’s duty”.”
— Pope Francis, Amoris Laetitia
Un ángel caído, miro al cielo, asustado rezo, buscando la explicación a su desgracia.
No hubo respuesta... solo silencio.
Hay preguntas que no tienen respuesta, pensó el. Sin saber que el silencio era la respuesta .
Entonces el ángel buscó una solución a su caída y no pudo encontrarla.
Hay cosas que no tienen arreglo, pensó el.
Sin saber que él era la solución a sus problema.
Un buen día desesperado, hundido, perdido en su desgracia se encontró con un anciano, que le pregunto...
¿Que es lo que a tu corazón tanto aflige?
Caí, sin saber ni siquiera por que, pregunte y no halle la respuesta. Busque una solución, pero tampoco encontré el camino.
Lo intente todo para volver pero me ha sido imposible .
Estoy desesperado buscando una salida, no se por que de tanto dolor, siempre di, de mi lo mejor, y no comprendo.
El anciano miro al frente y le dijo:
Cuando caemos pensamos que es nuestra desgracia, pero no es así...
Caer es la oportunidad de levantarse. Crecer y ser más fuerte.
Las respuestas en muchas ocasiones no están fuera sino dentro. Para responder tendrás que preguntarte a ti mismo.
Quizás el camino y solución que buscas
sean lo mismo.
Quizás debas preguntarte si tu desgracia no es más que la oportunidad de cambiar.
El anciano se levantó y se marchó.
El ángel caído entonces descubrió que quizá su caída fuera una oportunidad para demostrarse a sí mismo quien era, conocerse a sí mismo y cambiar para ser mejor y más fuerte.
Comenzó entonces a mirar dentro de si y empezó a encontrar respuestas a sus preguntas y el dolor que hasta entonces le acompañó fue despareciendo dejando espacio para el mismo. Su sonrisa era más plena, su presente era más real que nunca. Y él se sintió distinto como si otro nuevo ángel surgiera de el mismo.
Todo era distinto para el. El milagro de la vida se mostraba ante el como nunca había visto. Y era el.
Entonces un buen día volvió a encontrarse con aquel anciano que le ayudo tanto. Pero estaba distinto. Algo extraño había en el.
Y entonces cayo de rodillas y con lágrimas entre sus ojos reconoció a Dios en aquel anciano.
Ves hijo, tu caída solo fue mi forma de ponerte en un camino nuevo para que fueras capaz de encontrarte a ti mismo y ver en ti todo tu esplendor. Tu felicidad nace de ti, de tu verdadero yo. Tu has sido tu verdadero ángel. Y has cumplido con tu misión. Ve sigue siendo Tu.
“Dedicado a todas aquellas personas que son Dios en la tierra y a los Angeles caídos que supieron ver el camino….”
Quis fazer um quadro romântico. Será que acertei?
Artigo de 17 de maio de 2021 – Jonatas I.
Fotografia por Simon Fowler
Neste dia 17 de maio, Enya completa 60 anos.
Muitas das vezes, em pelo menos um momento de nosso dia entramos em conta com a música. Independentemente de qualquer gênero ou estilo musical que ouvimos, a música traz uma memória que permanece intacta por vários anos, transportando histórias, momentos e sentimentos únicos que são assimilados de uma maneira única e especial. Muitos músicos e cantores trazem em suas músicas momentos muito especiais, trazendo toda uma identidade que é singular e que se torna a sua marca e identidade musical única, e isso se nota ao ver trabalhos musicais tão inovadores e especiais como de Enya.
Eithne Pádraigín Ní Bhraonáin, nasceu em Gweedore, Irlanda, em 17 de maio de 1961. Desde jovem, sempre teve contato com a música através de sua família.
Na década de 1980, ela participou do grupo musical Clannad, formada pelos seus tios e irmãos, além de contar com a participação de sua irmã, Moya Brennan. O grupo trouxe no início músicas folclóricas celtas e músicas tracionais irlandesas, além de elementos da música popular estadunidense internacional da década de 1980.
Já no ano de 1983, Enya deixa o grupo musical de sua família e segue com seu projeto musical solo ao receber uma proposta de Nicky Ryan que era o produtor musical do grupo musical Clannad naquela época. Assim, mais tarde, junto com Nicky Ryan e Roma Ryan, que é letrista e esposa de Nicky, compuseram o álbum musical ‘Watermark’ em 1988, que foi um trabalho musical notável de Enya em sua carreira solo. Através deste álbum, Enya pode conquistar reconhecimento musical com as músicas “Orinoco Flow” e da faixa musical tema “Watermark”.
Em 1991, foi lançado o álbum musical ‘Shepherd Moons’, ao qual trouxe grandes sucessos como “Carribean Blue” e “Book of Days”. Neste álbum, a ambientação musical traz detalhes que rementem à esperança, à saudade e à espiritualidade.
No álbum musical ‘The Memory of Trees’, traz elementos relacionados, com as jornadas de vida, sonhos, o amor pessoal e a cultura e mitologia celta, trazendo neste último uma abordagem universal ao ser relacionar com outras histórias e tradições culturais e religiosas como no caso da faixa musical tema “The Memory of Tree”, que traz a relação com as histórias dos celtas e as árvores, logo associando-se com narrativas bíblicas relacionadas com as árvores da Vida e do Conhecimento. Além desta música, as faixas musicais mais notáveis deste álbum são “China Roses”, “On My Way Home” e “Anywhere Is”, sendo está última a música mais emblemática da carreira de Enya.
Em 1993, o álbum ‘Shepherd Moons’ recebeu o prêmio Grammy de Melhor Álbum Musical do Gênero Nova Era [New Age] daquele ano, assim também como o álbum musical ‘The Memory of Tree’, que recebeu o mesmo prêmio em 1997.
Durante as décadas de 2000 e 2010, ela lançou importantes trabalhos como ‘A Day Without Rain’ , ‘Amarantine’ , ‘And Winter Came’ e ‘Dark Sky Island’
Ao longo de sua carreira, ela obteve vários prêmios e reconhecimentos aos seus trabalhos musicais, assim como 4 premiações Grammy além dos álbuns já citados neste artigo.
Mesmo que especialistas em música falem que as músicas compostas por Enya são do gênero Nova Era, a própria artista não classifica sua música sendo exclusivamente deste gênero, pois abrange muito mais elementos musicais e harmônicos que normalmente não são ouvimos em músicas do gênero Nova Era. Sendo assim, pode-se classificar a música dela simplesmente como Música Singular ou como a própria artista diz “sendo simplesmente o estilo musical ‘Enya’.”
Enya traz uma filosofia de vida muito reservada apesar do sucesso de seu trabalho musical.
Em cada música dela, podemos entrar em contato com muitos ambientes musicais que trazem profunda paz e harmonia, além de uma ligação forte com a nossa essência pessoal e da renovação com nossa ligação espiritual de uma forma pessoal e singular. Esta forma mística encontrada nas músicas de Enya traz algo sublime nos transportam para uma nova realidade pessoal, nos transportam no tempo e trazem algo muito especial à nossa própria história de vida e uma conexão com nossa ancestralidade. Ter experiências assim com a música transformam a nossa percepção de mundo. Enya sempre terá esta forma única de ver o mundo traduzidas em belas músicas que são atemporais e nos trazem tanta leveza harmônica, conduzindo-nos para uma realidade dos sonhos e de reflexão pura.
Que este 60° aniversário seja uma nova fase para Enya de muita paz e felicidades.
Para conferir alguns dos trabalhos musicais de Enya, confira os endereços virtuais logo abaixo de algumas das metragens audiovisuais de Enya:
Caribbean Blue
Anywhere Is
On My Way Home
Amarentine
-----------------------------------------------------------------