Leyendecker’s Honeymoon: Hansry edition.
Moorish dancer from North Africa
French vintage postcard
Hoy me di cuenta que todo está bien, no ha pasado nada y es que la cabeza propia nos juega trucos, nos engaña y tal vez hasta nos usa para quén sabe que cosas. Total, hoy supe que ella está, algo distraída por la distancia y la lejanía, no pasa nada, ella solo sigue su camino, quizá la encuentre algún día, no se sabe, lo que si sé es que la quiero un mucho. Hoy es un día en el que tal vez lo colores de la ciudad solo se ven pálidos y algo sin vida, no es triste, ni alegre, es solo una existencia en algo que se mueve, yo me muevo con todo.
Es un día de celebrar que podemos estar tranquilos con nosotros mismos, un día que podemos decir que no esperamos en lo absoluto que absolutamente nadie lo entienda; no esperamos para nada que nadie entienda nuestros motivos y esperanzas, nuestros sueños y añoranzas. Siempre supe lo que deseaba y nunca tuve el coraje quién sabe si ahora si lo tengo, quizá es solo moverme y es que llevo escribiendo esto de moverme hace tantos años que ya perdí la cuenta. La verdad sea dicha y es que me he perdido mucho en el camino, quizá me he visto algo desviado por el mismo pero siempre vuelvo y creo que ya gradualmente he vuelto a el camino derecho del "no espero que lo entiendan", no espero que lo hagan, hoy me entiendo y es suficiente. Existe un ingrediente extra y es que no desepciono a nadie, que después de yo ser feliz los terceros de amores hacía mí son felices de que yo lo sea así como yo lo soy cuando ellos y ellas lo son.
Tengamos en cuenta que aveces todos habitamos esta misma náusea, que todos caminamos alguna vez el mismo camino y que por eso la compasión siendo producto de la empatía es algo que en nuestras vidas debe reinar. Ahora, lo repíto una vez más, no espero que lo entiendan, sólo voy a ser feliz con lo que me hace feliz, si me amas el dejarme ser es la mejor forma de demostrarmelo, dejar ser es una de las mejores formas de demostrar amor infito, dejar ser el alma. Brindémos por el amor mútuo y el amor desapegado; brindemos por las amistades sinceras que no juzgan y los amores que dejan ser. Salú.
[Parte 2]
Na publicação anterior sobre a série "A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia", vimos alguns aspectos que marcaram a Índia e como sua cultura e arte se desenvolveram ao longo dos séculos e como teve um grande papel na sua atual sociedade que conhecemos hoje.
Agora nesta segunda parte da série, você irá acompanhar um pouco mais sobre a diversidade cultural e artística da China e como ela influencia hoje, a evolução tecnológica do mundo no século XXI.
A China, desde sua formação, passou por diversas fases e períodos históricos que foram importantes para a sua atual construção social que conhecemos hoje. Muitas vezes são muito antigas e descrevem povos e reinos que datam do séculos antes de Cristo.
Os primeiros povos a conquistar as terras da atual China, foram os Mongóis. Este povo étnico era conhecido por conquista grandes territórios. Foram responsáveis por trazerem grande transformações nas áreas pelas quais eles dominavam, como em leis, régimes e negociações estratégicas com cidades invadidas.
Uns dos pontos mais importantes que marcaram a trajetória histórica da China, foram as dinastias, muitas delas marcadas pela invenções e inovações, mas também houve dinastias que simplesmente caíram por causa da invasão invasão de povos que estavam dispostos a conquistar a China.
Ao longo dos anos, a China trouxe muitas novidades e invenções que influênciam até hoje nossos dias:
Bússola
Papel
Papel Higiênico
Macarrão
Pólvora
Pepel-Moeda
Garfo
Sinos
Carrinho de Mão
Pipa
Sismógrafo [versão rudimentar]
Tinta
E outras invenções.
Foram através destes avanços que muitas das coisas que vemos hoje no dia-a-dia, conseguimos realizar grandes descobertas como nas áreas da ciência e também no desenvolvimento social do mundo.
A Arte na China tem suas próprias características. Em muitos documentos e registros de época, mostrava muitas ilustrações em que era comum retratar os imperadores, membros do reino e também pessoas comuns.
Muitas vezes, os desenhos contiam inscrições em mandarim na parte superior.
A cerâmica e a arte de pintar em vasos era algo muito comum na antiga China, muitas retratando paisagens naturais e também o ícone da china, o dragão.
Acompanhe a seguir um pouco mais das ilustrações e manifestações artísticas chinesas:
Nesta ilustração chinesa, a obra foi originalmente feita sobre a seda.
Nesta outra ilustração acima, podemos ver a representação de um imperador que vê sua filha andar sobre as águas razas de um rio, como se fosse abençoada pelos deuses ou dua origem não fosse daqui da Terra, mas de um reino de uma outra dimensão.
Nesta peça, os detalhes trabalhados na cerâmica, mostram vários detalhes e aspectos rudimentares, que apesar de antigo, traz uma riqueza cultura e artística importante.
Hoje, a China se destaca como uma grande potência tecnológica e as novidades nessa área são diversas, desde da criação de serviços virtuais famosos no mundo todo, até a formação de tecnologias para infraestrutura de rede e Internet. Mostrando que hoje a China ainda se inova e traz um novo olhar para o futuro, assim como os antepassados que construiram a China.
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Na nossa próxima e última parte da série “A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia”, iremos ver um pouco sobre a história e arte de um país singular e tão especial quanto a China, o Japão.
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Imagens:
Wikipédia e Coleções Chinesas
Idealização e Curadoria
Jonatas I.
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“Marital love is not defended primarily by presenting indissolubility as a duty, or by repeating doctrine, but by helping it to grow ever stronger under the impulse of grace. A love that fails to grow is at risk. Growth can only occur if we respond to God’s grace through constant acts of love, acts of kindness that become ever more frequent, intense, generous, tender and cheerful.”
— Pope Francis, Amoris Laetitia