( khadcheshire )
Khadija simplesmente não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo novamente, tudo estava se repetindo e ela simplesmente não conseguia acreditar que as pessoas apoiavam tais coisas, o banimento novamente voltara a acontecer, e a garota estava completamente tomada pela raiva, conforme as palavras ditas pelo mais velho apenas assentia em concordância, aquilo era realmente ridículo, as pessoas realmente agiam como se não ligassem, nada de fato importava para eles, a atitude tomada pelo maior a impressionou, ela queria fazer alguma coisa, seus amigos ‘vilões’ por assim dizer estavam sumidos também, Allyiah ainda não havia retornado, os rumores sobre o novo banimento percorriam por quase todos os cantos -apenas pelas bocas de quem realmente se importava-. “Eu concordo ! Precisamos fazer alguma coisa, meus amigos não voltaram, pessoas importantes pra mim, não me importa se são vilões ou não, qualquer um aqui merece a porra do respeito, não importa o lado que escolheram, muitos se dizem mocinhos, mas sequer levantam o dedo para ajudar os mais necessitados sequer dão uma chance para os filhos dos vilões, e aqueles que deram viraram as costas para cada um completamente, QUE PORRA DE ATITUDE FOI ESSA! Eu estou completamente cansada de ver as pessoas valorizando somente a si mesmas e as suas histórias e não pensar nos outros, nem que eu tenha que procurar por cada um deles sozinha, a minha parte estarei fazendo, espero que o restante dos que estão aqui ouvindo isso sejam decentes o suficiente para fazerem o mesmo, obrigada e me desculpe por qualquer coisa, não quis ofender…”
“ Ow, girl with power. – depois das falas da menor serem finalizadas, Kingsley bateu palmas para ela e concordou com a cabeça. – Honey, o que você disse foi realmente bem colocado e é impressionante que uma garota tão nova já saiba argumentar e defender suas devidas causas. – estava, de fato, deslumbrado com a atitude dela em expôr sua opinião assim como Fitzherbert havia feito. Precisava de coragem para a ação, e naquela menina certamente tinha de sobra. – Só tenta diminuir a palavra porra, a minha irmã está bem ali e eu não quero que uma criança de sete anos aprenda palavrões e depois coloque a culpa no irmãozão dela bem aqui, entende? – sussurrou a palavra de baixo calão, como se nunca tivesse a pronunciado antes. Apontou para si mesmo, referindo-se como quem iria ser julgado culpado por ensinar palavrões para Rowenna, caso seus pais descobrissem. ”