Laravel

Flip Zimmerman - Blog Posts

4 years ago

Um pouco mais (Flip Zimmerman X Leitora)

-Resumo: Dentro do carro após saírem de um bar, Flip extrai um pouco mais do cigarro além das doses de nicotina.

-Alertas: linguagem explícita, local público, sexo oral/masturbação no carro, queimaduras de cigarro, xingamentos, Flip sendo possessivo e ciumento.

*Mais um inspirado em um sonho*

*não é possível que eu seja a única garota que quer ser feita de cinzeiro pelo Flip*

-Palavras: 1281.

Para sua sorte, você não tinha aberto completamente a janela do banco do passageiro como de costume desde que saíram do bar. A penumbra da noite até ajudaria um pouco a disfarçar mas a movimentação característica de dentro do carro poderia ser notada pelos outros motoristas que esperavam impacientes o sinal vermelho mudar de cor. Com uma mão no volante e a outra segurando o cigarro entre o dedo indicador e médio, Flip, ao contrário dos demais, não estava com pressa para chegar em casa. Não, seu nervosismo era por outro motivo. Sua expressão séria e focada tornava impossível para qualquer um sequer desconfiar que a causa era você, provocando seu pau com a língua e lábios habilidosos, se abstendo de propósito de levá-lo na garganta apropriadamente. Isso somado à lembrança de como os outros homens ficaram te olhando estava o deixando em fúria.

Você nunca dizia nada a respeito mas achava extremamente sexy quando ele ficava enciumado, o que não era raro. Você estava adorando vê-lo apertar a mandíbula e engolir em seco, a maneira como segurava o volante com o triplo da força necessária, os grunhidos a cada vez que você deliberadamente o evitava. Pequenas amostras de desejo e raiva escapando das garras de seu autocontrole para alimentar algo perverso dentro de você. Porque melhor do que qualquer outra coisa, era como ele te puniria mais tarde e provaria ser o único homem digno de te possuir. Funcionava, você não tinha olhos para mais ninguém desde que o conheceu.

Flip pisou no acelerador logo que a luz verde se refletiu no para-brisa. Era possível senti-lo ficando tenso enquanto você acariciava suas coxas sob a calça jeans, lembrando como é boa a sensação de cavalgá-las.

—Porra... Você já está me deixando impaciente, garota.

Foi difícil prender o cigarro entre os lábios e guiar a mão até a alavanca de câmbio, quando a vontade dele era na verdade agarrar seu cabelo com força e fazê-la engolir seu membro até que sua mandíbula doesse. Ele rosnou com o pensamento.

Você fechou os olhos e rodeou com a língua a cabeça larga de seu pênis, sentindo o gosto delicioso de seu pré-gozo.

—Talvez se você pedir educadamente, detetive, eu considere pensar no seu caso.

Você mal havia acabado de falar quando sentiu o zíper de seu vestido sendo puxado alguns centímetros para baixo e uma queimadura repentina arder em um pequeno ponto em suas costas.

— Ai!! Mas o que...?

Você se afastou e olhou para ele a tempo de notar o sorriso malicioso naqueles lábios carnudos enquanto ele reaproximava o cigarro para puxar uma longa tragada.

—Flip? É sério que você acabou de...

—Já que você gosta de se comportar como uma vagabunda na frente de outros homens, acho que não preciso falar duas vezes. — Ele te interrompeu, antes de soltar a fumaça pelo nariz e fingir estar completamente focado na estrada. A crise de ciúmes pelo seu vestido ainda não havia passado, pelo visto. — E eu quero você se tocando pra mim.

A pele continuou ardendo, foi rápido o bastante para ser superficial mas também quente o bastante para deixar uma marca que duraria semanas –além de te fazer molhar ainda mais a calcinha, você notou, o que te deixou surpresa. Mordendo o lábio inferior você obedeceu, subindo o vestido colado pelas coxas e se inclinando em direção a Flip, praticamente deitando no banco. Você gostava de ser uma vagabunda somente para ele, seu comportamento não havia sido inadequado em momento algum no bar mas você preferiu não questionar. Flip era ainda mais possessivo quando estava excitado, ele nunca pedia, ele ordenava, sempre num tom autoritário que te fazia derreter a qualquer instante.

Sua própria mão alcançou o clitóris por dentro da calcinha e sua garganta recebeu com dificuldade aquele membro grosso e longo, resultando num gemido mútuo.

Enquanto seguia pela estrada, sempre que podia Flip tocava suavemente a pequena queimadura para aliviar a ardência e a coceira que se instalaram ali, antes de deslizar a mão e agarrar a carne de sua bunda pelos instantes que lhe eram permitidos.

Você já estava o chupando há alguns minutos, seus dois dedos sendo apertados pelas paredes da sua boceta toda vez que ele sussurrava algum palavrão sujo e repetia que você era somente dele. Até que ele fez de novo: puxou mais um pouco o zíper e encostou a ponta vermelha incandescente na sua pele, logo abaixo da primeira marca, pressionando ali por um milésimo de segundo a mais. Você gritou em seu membro, a ferida flamejou de dor. Flip observou o efeito com satisfação.

—Você gostou, não é?

Com lágrimas nos olhos, você confirmou com a cabeça. As brasas fazendo o calor perdurar.

—Claro que sim, olhe só pra você. Coisa imunda.

Flip parou o carro no acostamento de uma rua que, mais uma vez para a sorte de ambos, se encontrava deserta. Assim ele finalmente pôde segurar seu cabelo e empurrar o pau na sua boca, te fazendo engasgar e deslizar mais um dedo para dentro da sua boceta apertada –não eram nem de longe como os dele mas estavam servindo bem. Sua cabeça agora subia e descia num ritmo brutal que produzia sons obscenos, Flip estava tão perto de gozar quanto você. Seu núcleo começou a se contrair, seus gemidos ficaram mais intensos, a sensação maravilhosa do orgasmo sendo construída.

Flip deu uma última tragada e então você sentiu: a dor aguda da queimadura final, dessa vez em sua bunda, chamuscando as primeiras camadas de pele. O orgasmo atingiu o ápice, você gritou e recuou mas seu nariz foi mantido pressionado contra a virilha dele pelo aperto em seu cabelo. Parte de você não acreditou que Flip havia acabado de apagar oitocentos graus celsius diretamente na sua bunda, espalhando uma poeira de cinzas quentes pela sua coxa, e o pior: que isso havia elevado seu orgasmo às alturas! A sensação era de estar sendo perfurada por um objeto afiado em chamas mesmo após ele já ter descartado pela janela seu pequeno e mais recente instrumento de tortura.

A liberação de Flip veio logo em seguida, o gosto quase não foi sentido de tão fundo que seu pau estava enfiado, bloqueando as passagens de ar.

—É isso aí, engole tudo. É pra isso que essa boca foi feita. Vadia do caralho.

Um tapa estalou bem em cima da sua lesão.  — Espero que você nunca mais se atreva a se comportar assim.

Você resmungou com o choque e o encarou, concordando enquanto engolia mesmo sem saber sobre ao que exatamente ele se referia. Certamente devia ser mais uma das ilusões que o ciúme impregnava na mente dele.

Passou algum tempo até que os dois estivessem de volta ao mundo real, embora ainda ofegantes, mas com as roupas alinhadas de modo quase aceitável. Você se recostou no banco virando-se para olhá-lo nos olhos. Flip fez o mesmo.

—Você sabe que eu não estava flertando com ninguém no bar, não é?

A expressão naquele rosto tão bonito voltou a ser de revolta total.

—Eu só... A forma como esses filhos da puta ficam te encarando...

Flip bufou, não conseguindo concluir sem que a raiva voltasse a mexer com seus nervos. Ele gostaria de esmagar cada um dos homens que lançava até mesmo o menor dos olhares na direção da garota dele.

—O que importa é que eu não estou interessada em nenhum deles, amor. — Você disse, beijando-o nos lábios com carinho. —Eu só tenho olhos pra você. Eu juro.

—Tudo bem, eu acredito em você.

Ambos sabiam que ele acreditará somente até a próxima vez que saírem juntos. Mas não era difícil lidar com isso.

Uma fisgada de dor em sua bunda fez você gemer enquanto recolocava o cinto.

— É bom que isso sirva de lembrete, de qualquer forma.

Você revirou os olhos.

—Não, talvez eu precise de um pouco mais.

Flip e você sorriram. Ele girou a chave na ignição e guiou o carro de volta à estrada.


Tags
4 years ago

Desde o post que eu fiz falando que queria transar com o Flip na viatura eu pensei tanto nele que acabei sonhando com nós dois no carro, ele dirigindo com uma mão e fumando com a outra, e eu bem plena chupando aquele p@u judeu enorme.

A única parte ruim foi ter acordado antes dele apagar o cigarro em mim.

Desde O Post Que Eu Fiz Falando Que Queria Transar Com O Flip Na Viatura Eu Pensei Tanto Nele Que Acabei

Tags
4 years ago

Ressaca (Flip Zimmerman X Leitora)

Resumo: Flip aparentemente descobriu novas formas de se divertir em festas..

Alertas: Flip sendo o mesmo pervertido de sempre, álcool, uso de vibradores em boates, menções de sexo violento, algemas, linguagem explícita, sexo em locais públicos, xingamentos.

Palavras: 703

As batidas graves da música eletrônica retumbavam em seu cérebro mergulhado em álcool conforme você balançava seu corpo sensualmente na pista de dança. Não muito longe, você sabia que Flip te observava com olhos de águia, sentado no bar enquanto apreciava moderadamente sua cerveja- a primeira e última da noite- capturando cada um de seus movimentos embriagados e a forma como seu vestido subia pelas coxas, quase revelando demais. Flip ficava atento, com um leve sorriso no rosto, aproveitando à distância a bagunça total que você se tornava sempre que ele manipulava o pequeno controle remoto no bolso da calça jeans para mudar a frequência da vibração entre as suas pernas. Ele gostava de se manter sóbrio para admirar melhor sua mudança de comportamento, sua dança cada vez mais provocante enquanto você se desfazia somente para ele em meio à multidão. Vocês gostavam de se divertir assim, era a única razão pela qual Flip frequentava esse tipo de lugar. Quando julgasse que ambos tiveram o bastante, ele atravessaria o mar de pessoas segurando você pelo braço, sussurrando em seu ouvido o quão duro você o tinha deixado, guiando seu corpo instável para que vocês transassem onde e como ele bem quisesse. Com suas pernas ao redor da cintura dele e sua cabeça apoiada na parede de tijolos de um beco escuro qualquer, tonta com as estocadas fundas do membro grosso abrindo a sua boceta, você gemendo o nome de Flip carregado de vodka, de olhos fechados implorando por mais; ou no banheiro com a música vibrando abafada ao longe, de frente para o espelho, seu vestido levantado e a calcinha encharcada de lado, enquanto ele metia em você com força por trás, segurando seu cabelo em uma das mãos enquanto a outra repousava em sua bunda, ora batendo, ora apertando, ora acariciando- Flip é descaradamente obcecado por ela; ou talvez ele estaria impaciente, te levaria logo de carro para a casa, dirigindo com maestria revezando o foco entre a rua e a sua boca quente e molhada engolindo seu pau enorme, sentindo as vibrações dos gemidos na garganta enquanto você gozava com seu vibrador mais uma vez, mãos algemadas para trás, boceta encharcada e pronta para aguentá-lo o resto da noite na cama, no sofá, no chão, na mesa. Flip adorava sua falta de pudor quando você estava sob efeito de doses e mais doses de bebida, só de ver sua maquiagem levemente borrada ao redor dos olhos, seu cabelo desalinhado e seus gestos exagerados ele ficava louco de tesão, mal podendo esperar para te tratar como uma vagabunda total, uma verdadeira prostituta devassa. E você adoraria, imploraria por aquele pau e por aquela arma quantas vezes ele quisesse, apanharia no rosto e na bunda até surgirem marcas vermelhas ou até que ele decidisse que você está fazendo barulho demais, gemendo e gritando como uma vadia, para ter seu pescoço esmagado pelas duas mãos enormes e grossas enquanto seu corpo se contraía com a força do impacto dos quadris dele no seus.

Você acordaria tarde no dia seguinte, dolorida pela ressaca e pela selvageria insaciável de Flip, com manchas roxas pelo corpo, um pouco tímida por tudo o que tinha feito. Mas nada que um bom café na cama e um remédio para dor de cabeça- que ele sempre trazia, acompanhado de um beijo longo- não ajudassem a melhorar.


Tags
4 years ago

Qualquer coisa, querida? (Flip Zimmerman X Leitora)

image

Capa: @arianecamargo2020

-Resumo: Você está disposta a dar qualquer coisa que Flip quiser em seu aniversário.

-Alertas: linguagem explícita, sexo hardcore, mal uso dos artefatos policiais (algemas, arma), dominação/submissão, conversa suja, humilhação, homem vestido X mulher nua.

-Palavras: 1861.

—É seu aniversário, Flip, peça o que quiser. —Você insiste, passando os dedos suavemente pelo peito dele por cima da camisa.

Era a décima vez que vocês tinham essa conversa nessa semana, e ele sempre rejeitava qualquer proposta de comemoração. Vocês estavam juntos há poucos meses, mas era da sua natureza querer fazer algo para celebrar uma data tão importante, ainda mais se tratando de Flip Zimmerman, o homem que dominava seu coração e sua boceta como nenhum outro jamais chegou perto de conseguir.

Diante sua pergunta, ele continuou escorado na porta do quarto, fumando e te olhando com uma expressão de pedra, a altura dele diminuindo você. Esse mau-humor constante era ao mesmo tempo irritante e sexy, e mais de uma vez você se viu perdida nesse limbo.

—Qualquer coisa, querida? —Ele pergunta, te desafiando, puxando uma longa tragada do cigarro e soltando pelo nariz, te olhando de cima com os olhos castanhos semicerrados.

O que você mais adorava nele era o quanto ele estava sempre sedento por você, e você percebia pelo tom de voz: grave, baixo, sombrio. Um leve sorriso te iluminou quando você entendeu as intenções dele, e é claro que você queria ver até onde ele iria.

—Sim, qualquer coisa. —Você repetiu, já hipnotizada por aqueles lábios perfeitos. Ele sempre era um tanto dominador com você, um pervertido total, e você sempre cedia de bom grado, cada transa era uma experiência única. Mas agora ele parecia ainda mais desafiador.

—Cuidado com o que você fala, garotinha... Posso não ser tão gentil dessa vez.

Você ferveu com essas palavras, seu tesão misturado à sua curiosidade não permitiram que você respondesse de outra forma:

—Vá em frente, detetive... Mê dê seu pior. —Você o encarou com olhos gananciosos através da fumaça azulada, seu corpo automaticamente se derretendo contra o dele. Você sabia que ele adorava quando você o chamava assim. Ele te considerou por um momento antes de dizer, com um sorriso: —Como quiser.

Duas mãos enormes te empurraram para longe, por pouco você não se desequilibrou e caiu para trás. Assustada no meio do quarto, você o encarou com olhos arregalados.

Tudo bem, já que você passou o comando totalmente para ele só cabia agora aceitar.

Você se endireitou e respirou fundo.

Ele percebeu sua conformidade em aprovação, te olhando dos pés a cabeça. Você passou no teste. Uma longa e última tragada no cigarro, antes dele o apagar no cinzeiro da bancada ao lado. —Tire a roupa. —Ele ordena, ainda parado na porta. —E olhe para mim enquanto faz isso.

Você estremeceu. Porra, os sentimentos que ele despertava em você eram tão intensos que ele podia fazer você se desintegrar por inteiro somente com um olhar e um comando. Você começou a se despir, batimentos cardíacos acelerando. Primeiro seus sapatos, depois sua blusa, seguidos por sua calça, restando somente sua calcinha e sutiã. O olhar dele te devorava mesmo à distancia.

—Qual parte de tirar a roupa você não entendeu?

Merda. Mesmo já tendo sido vista nua antes você sempre ficava tímida.—Bom...Flip, eu só achei que...

—Silêncio, isso não é uma discussão. Tire-os. —O tom de voz autoritário corroeu seus ossos e te incendiou por dentro.

Trêmula, você obedeceu, encarando-o diretamente como ele mandou. Primeiro o sutiã, depois a calcinha. Excitação e vergonha percorreram seu corpo. Ele não desviou o olhar um segundo sequer.

—Muito bom... Perfeita. Agora ajoelhe-se, mãos para trás.

Você já imaginava o que estava por vir e sua boceta pulsou. Você estava querendo isso há semanas, mas não tinha coragem de pedir. Ele se aproximou e te rodeou, ajoelhando-se próximo às suas costas. Quando o material frio das algemas prendeu seus pulsos você soltou um suspiro de satisfação e ansiedade, sua respiração acelerou e seus mamilos endureceram. Flip se levantou e voltou ao seu campo de visão, um sorriso maligno enfeitava seu rosto perfeito —Você esteve querendo isso há muito tempo, não é? Ser algemada por mim, para ser usada como eu bem entender?— Ele perguntou, provocante.

Sem fôlego, você acenou positivamente com a cabeça, a humilhação te impedindo de pronunciar qualquer palavra. Sem que você percebesse o movimento, a palma da mão dele estalou em seu rosto. —Quando eu fizer uma pergunta, quero que você responda adequadamente, putinha.

Caralho, isso doeu! E caralho, você amou! Piscando os olhos rapidamente para recuperar o foco, você se deu conta de que o ardor na sua bochecha enviou choques direto para o seu sexo.  Você o encarou, querendo mais. Assim que seus olhos encontraram os dele, ele pareceu captar seu desejo e o lado oposto do seu rosto foi atingido. Um gemido de dor escapou da sua garganta.

—Eu fui claro?— A voz dele era baixa e severa, evidenciando sua autoridade.

—Sim, você foi claro, desculpe.—Sua boceta já estava encharcada, latejando.

—Assim é melhor.

Você estremeceu quando viu mais um objeto metálico nas mãos de Flip: a sua arma. —Agora me mostre o quanto você é imunda. —Ele ordena posicionando o objeto bem à frente do seu rosto. O medo tomou conta de você, seus olhos se arregalaram. —Vamos, me mostre o que essa boca pode fazer.— Pânico, vergonha, medo e um tesão descontrolado lutavam dentro de você. Isso sim era algo que você jamais poderia imaginar que algum dia faria, ou pior, ansiaria por fazer, como agora. Mas você olhou para cima e notou a ereção elevada dentro da calça jeans, isso bastou pra você obedecer, com os olhos novamente fixos no homem enorme de pé à sua frente. Em um mergulho, sua boca alcançou o cano frio e você começou a chupar, passando a língua ao redor, deixando-se corromper por completo. Os barulhos que saíam da sua garganta pareciam excitar Flip ainda mais, o que só te incentivava a continuar. Você chupou cada vez mais forte, engolindo mais fundo, língua trabalhando com habilidade.

Porra, se suas mãos não estivessem algemadas você começaria a se masturbar ali mesmo e gozaria em segundos.

Mas não, Flip tinha outros planos pra você. Ele puxou a arma da sua boca tão rápido que você engasgou, e num movimento bruto ele se abaixou à sua frente, guiando o revólver pelo seu pescoço, entre os seios e descendo pela sua barriga, até atingir as dobras da sua boceta. —Que porra é essa, Flip? Você enlouqueceu? —Você tentou se debater e se afastar, mas a mão livre dele se firmou na sua lombar e te roubou qualquer tentativa de fuga.

— Shh... quietinha, você vai ter exatamente o que pediu.— Com isso, a arma passou pela sua entrada, suas paredes se contraindo de prazer. A outra mão dele deixou suas costas e chegou ao seu clitóris em movimentos circulares, te enviando pra outra dimensão.

—Flip... Você é insano... — Você protestou entre seus gemidos ofegantes, quadris se balançando com o ritmo dele.

—Interessante... Eu sou insano. Mas é você que está prestes a gozar na minha arma.— Ele sussurrou, perverso. Você ofegou com a afirmação dele. Sim, ele estava certo, você estava prestes a gozar na porra de uma arma. Se restava qualquer fio de dignidade em você, ele acabara de ser rompido. Seu orgasmo veio em poucos segundos, estremecendo seu corpo inteiro, te transformando numa bagunça devassa, seu sexo se contraiu na arma tão fortemente que da sua boca escaparam gritos e xingamentos que você não conseguiu impedir. Flip te estimulou pelos seus espasmos secundários e logo em seguida retirou a arma por completo, sugando com os lábios os resquícios dos seus fluídos.

Puta merda, você jamais esqueceria essa cena.

Ele já estava ofegante, louco por sua própria libertação quando jogou a arma no chão e se levantou. Confusa, você o perguntou se ele não iria te libertar das algemas.

—Eu ainda não terminei com você, vadia.— Ele respondeu, desejo pingando de sua voz. Você o sentiu se ajoelhar atrás de você enquanto a mão dele empurrava suas costas, forçando seus ombros e seu rosto de encontro ao chão, e sua bunda e quadris a se erguerem no ar. Você ouviu um barulho de fivela, o som de um cinto caindo e zíper sendo aberto.

A cabeça do pau dele roçou sua entrada super estimulada, você ofegou em desejo, o fogo se acendeu novamente. Sem perder tempo, ele bateu os quadris nos seus empurrando todo o membro na sua boceta apertada, você gritou e se contraiu, o que arrancou de Flip um delicioso e longo gemido de prazer. Ele era enorme, sempre parecia que iria te rasgar no meio, mas o prazer era tão grande que você gostava da dor.

Logo de início o ritmo dele era impiedoso, chocando seu rosto contra o chão a cada impulso, o som dos quadris se batendo era mais alto do que qualquer gemido. Flip rosnou seu nome ofegante —É disso que você gosta, não é?'— A mão dele estalou em sua bunda com força —Diz, porra!

Você gritou de dor e prazer— Sim! Eu... Ah!— Ele te bateu de novo, e de novo, no mesmo lado —Sim! Eu amo isso, Flip, porra!— Mais um tapa, dessa vez do outro lado. Você já estava prestes a gozar.— Flip, por favor... —Suas palavras saíram cortadas com o ritmo cada vez mais brutal que aprofundava o pau na sua boceta tão fundo que você não imaginava que era possível.

—Por favor o que? Não está satisfeita em ter gozado na minha arma? Hein?— Ele rosnou em resposta.

—Não... Flip, eu preciso... Por favor!

—Sua putinha insaciável!

A mão dele vagou das suas costas até seu cabelo, que ele puxou com tanta força que levantou seus ombros e tronco do chão, sem perder um segundo sequer do ritmo espancando seu útero. Você gritou quando a onda de dor atravessou seu couro cabeludo, seu corpo agora suspenso apoiado somente pelos joelhos. Seu pescoço estava tensionado para trás, seus pulsos algemados te deixaram totalmente vulnerável, suas pálpebras estavam fechadas de tanta dor e tesão e o suor brotava por todo o seu corpo. A outra mão dele chegou ao seu clítoris, você se debateu de tanto prazer.

—Goza pra mim, vagabunda.— Ele ordenou, sua boceta obedeceu imediatamente. O segundo orgasmo te atingiu mais intenso do que o primeiro, seus gemidos se tornaram gritos, sua mente escureceu e seus espasmos apertando o pau de Flip puxaram o orgasmo dele, que veio entre rosnados e jatos quentes dentro de você. Seu corpo se amoleceu por inteiro, o aperto dele no seu cabelo diminuiu e você foi colocada de volta ao chão. Você o ouviu se levantar e fechar o zíper da calça antes de soltar suas algemas.

Você se deitou, de olhos fechados, completamente nua, suada, descabelada, com a pele e os músculos doloridos.

Isso foi incrível.

Seu cérebro ainda estava entorpecido, você precisaria de alguns minutos para se recuperar completamente e se levantar. Mas dois braços fortes te ergueram e te pressionaram junto ao peitoral grande e quente que você tanto amava. Ao abrir os olhos, você encontrou o sorrisinho de canto de lábio de Flip, satisfeito em te deixar nesse estado deplorável.

—Feliz aniversário, detetive!— Você diz devolvendo o olhar. Ambos sorriem.

Ele finalmente te puxa para um beijo.


Tags
Loading...
End of content
No more pages to load
Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags