‘proveitoso? na verdade, eu acho que ela queria alguém para colar na prova de matemática, porque depois da prova e depois de não conseguir nada, ela parou.’
❝ Wow, ok, retiro o que disse. Acho que essa é a hora em que eu digo que algo assim não se faz, mas já troquei um álbum autografado por um beijo também então a quem eu quero enganar, né? Mas me diz que você teve beijos melhores depois desse, hyung. ❞
Gato, se beleza fosse merda vc tava todo cagado, SEU LINDO!
❝ Ri com essa porque eu nem esperava, admito. Mas vamos fazer assim... Se você me mandar uma original e criativa, te dou um beijo em troca. Fechado? ❞
Continuou com sua expressão fechada e dramática que adorava fazer para Jiwon em momentos como aquele até mesmo quando o amigo o envolveu em um abraço, não o retribuindo. Ao se soltarem, o rapaz cruzou os braços e passou a encará-lo novamente, como se aquilo fosse uma verdadeira discussão de relacionamento. ❝ —— Vamos mesmo? E se você encontrar alguém melhor do que eu? Que saiba cozinhar e tudo mais.❞ sua falsa voz de choro era quase uma marca registrada sua naquela altura, pois sempre a fazia, principalmente com seus amigos mais próximos. Segurou o riso que insistia em aparecer quando Jiwon pegou sua mão e levou até o peito, tentando ao máximo manter-se em seu papel até mesmo em uma situação cômica como aquela. ❝ —— Promete? Eu vou te embebedar tanto, Jiwon, que se não ganhar uma dancinha sua hoje, eu te jogo da janela. ❞ riu, levando a destra até o próprio lábio e o tampando, na tentativa de evitar a ameaça anterior do amigo.❝—— Nem pense em morder esse belo rosto, ele tem que continuar lindo até o final da noite.❞
Por mais estranho que pudesse parecer assumir isso em voz alta, Jiwon adorava aquele jogo de interpretação que tinha com Minho sempre que resolviam “discutir” por alguma coisa. Tanto que precisava se controlar pra não rir no meio de uma expressão que deveria ser séria e sabia que ele passava pela mesma porque um Minho segurando o riso era igual a um Minho avermelhado. ❝ —— Por que eu te trocaria por alguém que sabe cozinhar se a gente poderia só pedir delivery e ficar jogando vídeo game? ❞ segurou os braços do amigo que estavam cruzados em frente ao peito do mesmo e então os puxou, apenas para que pudesse fingir que estava sendo abraçado de volta. ❝ —— Ou eu danço pra você ou eu morro? As duas alternativas são muito interessante, vou precisar de um tempo pra escolher. Talvez mais uma garrafa de soju. Quem sabe duas. ❞ brincou, rindo junto a ele no processo. Mas quando soltou os braços do menor, fez questão de levas as mãos e seus dedos ágeis até a cintura do mesmo, onde passou a fazer cócegas. Um ato infantil, apenas porque queria ouvi-lo rir um pouco mais. ❝ —— Nem tem luz suficiente pro povo reparar no seu rosto, hyung. A menos que vá ficar muito perto de alguém. ❞
@1198-yjae made this heart shake and earned one starter!!
O sono não deixava Jiwon pensar direito, e nem se conseguisse, queria. O coreano mais parecia um zumbi do que uma pessoa, já que andava pela casa com os olhos fechados. Por vezes esbarrava nas coisas e reclamava sozinho por isso, mas nem assim a preguiça lhe deixava abrir os olhos. ❝ —— Woah, tá fazendo vitamina? ❞ logo que entrou na cozinha, era possível reconhecer quem e o que estava fazendo. Querendo ou não, ninguém que morava naquela casa era tão alto quanto ou Youngjae ou Minseok. Havia passado tanto tempo observando o mais velho nadar que, inconscientemente, lhe reconhecia as costas e não pensava duas vezes antes de abraçar. ❝ —— Qual é essa? A gostosa ou a que tem gosto de morte? ❞ apoiou o queixo pelo ombro do outro rapaz, só então percebendo que finalmente seus olhos estavam abertos, mas para tentar identificar qual das duas vitaminas ele fazia. ❝ —— Se for a gostosa, eu quero. Se for a que tem gosto de morte, boa sorte. Espero que você não morra tomando ela. ❞
se você fosse desafiado a correr pelado pela casa gritando "INDEPENDENCIA OU MORTE", você faria?
❝Claro, por que não? Tudo ia depender do que ou quanto ia ganhar em troca. Mas deixa eu te dizer que essa foi a maneira mais criativa que alguém usou pra dizer que queria me ver sem roupa, parabéns. Você tem fetiches estranhos, mas te adoro como pessoa e te aceito como você é.❞
"I could kill you right now!"
❝ —— O que– Por que?! ❞por mais que nunca tirasse a atenção da televisão quando estava com um joystick em mãos, precisou pausar o jogo para que pudesse olhar para a mulher que nem havia percebido que estava na sala. Era mais do que comum ser culpado pelas coisas naquela casa - ou em qualquer outra - porque na maioria dos casos tinha culpa mesmo, mas daquela vez não fazia nem ideia do que poderia ter feito.❝ —— Passei o dia no quarto, não fui eu dessa vez! A menos que você esteja falando daquele negócio quebrado… ❞ a cada nova palavra, seus olhos se estreitavam como se quisesse ler as expressões que ela fazia. Quando recebeu surpresa em troca, foi instintivo levar uma das mãos até a nuca na intenção de bagunçar os fios que recaíam na área junto com uma risada leve, de quem sabia que havia feito o que não devia.❝ —— Não tá falando daquele negócio quebrado, né? A gente pode só fingir que você continua não sabendo que fui eu. ❞
♗:Your muse falling asleep with their head in my muse's lap (yerin)
Se Jiwon pudesse escolher o estado em que mais odiava estar, com toda certeza escolheria o doente. Não gostava de hospitais, não gostava de médicos e, de quebra, ainda era alérgico a alguns medicamentos que se questionado sequer saberia dizer quais são. Tomar remédios era quase como participar de uma roleta russa onde os pequenos comprimidos conseguiriam facilmente ser comparados às balas que poderiam lhe matar, no pior dos casos, ou lhe fazer melhorar, no melhor deles. E o Kim não era lá a pessoa mais otimista para acreditar na segunda opção, então não precisou pensar duas vezes antes de tomar o remédio daquela vez. O motivo? Queria que Yerin calasse a boca. Por mais que achasse adorável ver alguém tentando cuidar de si, não tinha paciência para escutar sermões ou as quase palestras sobre o quão bem o comprimido pode fazer ao organismo porque não se importava. Mesmo que não fosse algo consciente, na maioria dos casos, Jiwon não poderia se importar menos com a própria saúde.❝ —— Sabe que se eu morrer a culpa vai ser sua, né? ❞ os lábios se curvaram em um sorriso que não parecia combinar com a oração que foi dita, mas que logo desapareceu porque o coreano estava ocupado demais tentando tirar o gosto ruim da língua.❝ —— O remédio já foi, acho que agora você me deve um cafuné. ❞ nada que haviam combinado, mas Jiwon não poderia perder a chance de pedir por um carinho. Tanto que aos poucos a cabeça foi sendo inclinada na direção do colo da mulher enquanto a encarava, já que qualquer reação negativa seria o suficiente para que voltasse a sua postura original - o que, felizmente, não aconteceu. Se acomodar pelas coxas da mais velha nunca era algo ruim, não quando poderia simplesmente fechar os olhos e aproveitar a carícia pelos fios que junto ao efeito do remédio, querendo ou não, lhe deixavam sonolento.
♧: Your muse playing with their hair.
Havia momentos que Sejun sabia que manter o silêncio era a melhor forma de confortar Jiwon. Por experiência própria podia dizer o quanto era doído os momentos em que as memórias de uma pessoa amada chegavam sem avisar, e quando encontrou o mais novo completamente calado aquela noite soube de imediato que algo estava errado. Não foi muito difícil conectar os pontos e chegar igualmente a uma conclusão do que estava o incomodando, por isso, assim que teve um momento a sós com o rapaz fez questão de dar-lhe um forte abraço e tentar lhe transmitir um pouco de conforto. Suspirou, o apertando forte uma última vez antes de soltar o jovem e limpar as lágrimas que escorriam pelo rosto dele. — Eu sei que é inútil falar, mas a dor diminui.— Não, a dor nunca iria sumir, mas com o tempo se aprendia a lidar com ela, a aceitá-la como uma parte de si.— Vai ficar tudo bem. Na medida do possível você vai se curar, e eu estou aqui por você, pode chorar, está tudo bem.— A destra acariciava os fios escuros, e podia dizer que sentia os soluços diminuírem conforme fazia tal coisa. Era sua forma de tentar se mostrar ali, talvez não fosse a melhor pessoa possível para confortá-lo, mas ao menos tentaria nem que isso custasse todo o tempo do mundo.— O hyung vai cuidar de você Jiwon, está tudo bem.
I’m not negative, I’m a realist. There’s a difference.
(via sleepingbreathless)
ᴊᴜsᴛ ʙᴇᴄᴀᴜsᴇ ɪ'ᴠᴇ ᴅᴏɴᴇ ʙᴀᴅ ᴛʜɪɴɢs ᴅᴏᴇsɴ'ᴛ ᴍᴇᴀɴ ɪ'ᴍ ᴀ BAD PERSON.
… ʀ ɪ ɢ ʜ ᴛ ?
kim jiwon, xx, music shop attendant & dog f*ckin' lover. help me polarize, help me down those stairs is where i'll be h i d i n g all my problems. help me polarize, help me out. my friends and i, we got a lot of problems. you know where i'm coming from though ( i a m r u n n i n g ) to you all i feel is deny.
134 posts