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Katrine - Blog Posts

7 years ago

katrinexvampire:

Aylla era alguém que prendia a atenção de Katrine, e não por apenas possuir a mortalidade que a outra tanto admirava nas pessoas. Ela sempre percebeu as pessoas mais atraentes ao seu redor e a ruiva certamente  era isso. Com uma aparência surpreendente e um sorriso encantador, ela foi separada de outros ao seu redor. Especialmente naquela noite. No entanto, Katrine não tinha tido muitos momentos com ela depois do beijo do Halloween. Ela não era uma amiga exatamente, embora ela não fosse apenas um caso de uma noite. O beijo trocado anteriormente só havia deixado a ruiva com o gostinho de querer bem mais. Havia tempos que ninguém a fazia se sentir assim. Depois de alguns anos de recusa de convites de proprios vampiros, Katrine finalmente aceitou o convite de uma outra pessoa.

Ela assentiu suavemente, um sorriso brincando nos lábios vermelhos cor de sangue quando Aylla sugeriu que eles tomassem uma bebida no bar. Katrine riu com uma diversão suave e sacudiu ligeiramente a cabeça. “Alguém pensaria que você esta tentando me deixar bêbada” ela sorriu ao ouvi-la falar, ela realmente tinha meios de deixar aquele lugar mais interessante. Embora ela preferisse locais que servissem algo que ela estava mais habituada ao paladar ela conseguia ingerir bebidas alcoolicas. Ela conhecia bem o lugar. Conhecia bem o barman. Katrine também tinha o conhecimento de que o pessoal lá não se mantinha com as medidas padrão ao misturar bebidas. Eles derramaram e derramaram até eles considerou uma bebida forte o suficiente. O lugar perfeito para ir para uma bebida tranquila. Embora também fosse o lugar mais perigoso para mundanos e perfeito para ela, embora ingerir sangue com alto teor alcoolico surtia efeitos nela que o alcool in natura não causava.

Katrine caminhou na frente de Aylla enquanto segurou na mão da ruiva er a conduziu para dentro do bar, acrescentando um balanço extra nos quadris enquanto procurava um local para se divertirem. Ela caminhou até o balocão, apoiando-se contra ele. Ela descansou o seu corpo contra o de Aylla , seus olhos azuis brilhantes viajavam sobre todas as garrafas na prateleira. “Jack Daniels com coca-cola, por favor” pediu Katrine, mostrando o sorriso largo para a ruiva. Ela piscou para o barman em agradecimento. “Obrigada pelo convite”.

Katrine era intrigante, talvez fosse todo o ar de mistério que atraia qualquer pessoa ou toda a confiança dela, afinal não era qualquer mulher, a outra sabia o que queria e sabia exatamente o que fazer pra conseguir, isso era um dos pontos que Aylla com toda certeza gostava. Coragem e a atitude, isso ela tinha de sobre e esses eram dois aspectos muito comuns em pessoas que atraiam a loba, mas tinha algo a mais, um desejo que ela não sabia se seria satisfeito mas precisava tentar, porque ela queria mais da outra nem que precisasse jogar mais de seus jogos. Sacudiu a cabeça esvaziando qualquer pensamento, sobre o que poderia significar as duas alí, fazia tempo que Aylla chamava alguém pra sair mas não parecia muito difícil, só precisa deixar as coisas continuarem fluindo, não sabia o que eram ou se poderiam ser alguma coisa, não estava muito interessada nisso e sim em pode continuar com o queria ter feito na noite que se beijaram.

A ruiva se fingia de ofendida colocando a mão sobre o busto, talvez uma jogada de mestre para puxar a visão da outra pro seu decote e em seguida para os lábios o deixando entre abertos. “Porque? Não, só quero sua companhia, nada além disso, que tipo de pessoa acha que eu sou? Nunca faria uma coisa dessas” retrucou no ar mais inocente que conseguia mas isso só tornava a suas palavras mais falsas e maliciosas. “As pessoas embebedam as outras para obter algo e o que eu quero de você não precisa disso” deu de ombros, não seria tão difícil adivinhar o que desejava com aquele convite, a noite seguiria seu curso e na hora certa aconteceria. Mas isso estava ficando difícil, diga-se de passagem, a visão dos lábios curvados a sua frente tingidos de um vermelho forte que quase parecia pedir para ela ficar olhando e não resistir em beija-la, além dos sorrisos esses que pareciam sempre lhe esconder algo, algo que desejava ser desvendado. Um… dois… longas respirações e piscadas para voltar a razão, era quase impossível pensar direito ali. O local era perfeito para um noite relaxante, as luzes quase podiam distrair pobres almas, ainda assim não era tão frequentado pela detetive quando mundana mas agora como loba, era seu lugar favorito pois poderia se embebedar o quando quisesse e sabia que não perderia a cabeça, conhecia algumas pessoas que trabalhavam ali e sabia que estaria segura, não que precisasse.

Deixou que fosse guiada pela ruiva e não podia deixar de gostar da sensação que toque dela lhe causava, deveria ser a diferença de temperatura, Katrine era fria e Aylla era como fogo, era um bom contraste, confortante em meio a arrepios. Felizmente sua atenção foi tirada disso para algo melhor, os quadris da vampira, não podendo evitar pensamentos indecentes afinal Katrine sabia exatamente o que fazer para atiçar alguém e não havia como não gostar disso, todos os anos lhe derem conhecimento o bastante que Aylla desejava aprender e aquelas pequenas ações e detalhes lhe garantia que a noite prometia. Ainda assim tentou se concentrar apenas nas bebidas mesmo que fosse difícil com o corpo de Katrine tão perto. “Boa pedida” retribuiu o sorriso, nem um pouco surpresa com a escolha. “Eu que agradeço por vir” disse deixando uma das mãos brincarem de leve com a lateral do braço da outra. “Eu disse que nós veríamos novamente, sempre cumpro minha palavra, apenas não fiz antes pois ser policial exige muito” disse afastando as mãos para pegar as bebidas, entregando um dos copos a vampira.

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7 years ago

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Apenas uma bebida. Famosas últimas palavras para Katrine. Ela as  disse mil e uma vezes. Mil vezes, ela bebia mais do que um copo. E fazia mais. A maioria dos maiores erros de Katrine foi feita sob a influência do álcool. Mas Katrine nunca se arrependeu. Não, não fazia nada que ela não quisesse de fato. Katrine estava com saudades de uma noitada. Era adorável ser uma vampira. Ela tinha liberdade que ela não poderia ter obtido enquanto ainda humana. Mas ela havia crescido e modificado da criança de olhos arregalados e ingênuos para a mulher que ela era hoje. Talvezo contato humano evitasse o frio sentimento dentro de seu coração. A doença em seu estômago.

Tinha sido adorável ver os rostos daqueles que ainda eram humanos. Entre eles, havia uma submundana. Uma conhecida por seus encantos e boa aparência. Ambos Katrine encontrou-se vítima de não importa o quão difícil ela tentou não se sentir atraida. Então, quando ela lhe ofereceu se verem novamente, ela disse que sim.

Apenas uma bebida. Desta vez, ela quis dizer apenas uma bebida.

Era só mais uma noite, Aylla esperava não ter um chamado, as ruas de Moscow estavam mais agitadas ultimamente e a detetive não gostava muito disso, sim era seu trabalho mas se sentia uma pouco falha com toda aquela insegurança, não se tratava somente de prender monstros se tratava de não deixar eles existirem. Vestia algo um pouco melhor, um de seus vestidos que caia perfeitamente em seu corpo e então ia a um dos bares que tão gostava, sentada em uma mesa e uma cerveja na mão e… mas só isso era tão entediante, precisava de uma noite de diversão não tinha tido uma nem mesmo quando tinha tirado “férias” afinal estava preocupada em aprender a se controlar, mas agora bom isso não era um problema. Então sua opção era chamar alguém que soubesse exatamente como entreter alguém, uma certa outra ruiva e agora Aylla a espera.

Estava distraída enrolando os fios ruivos entre os dedos e deixou um sorriso brotar em seus lábios assim que avistou a mesma. - Katrine - Se levantou para comprimenta-la, os olhos percorrendo todo o corpo alheio um tanto satisfeitos, e sim, ela tinha investigado e descoberto o nome da mesma mais fácil do que esperava. - Eu realmente espero que você saiba como não deixar essa noite chata - Confessou.

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7 years ago

katrinexvampire:

(flashback) 

“  Que bom que pensa assim, saber que estes são seus pensamentos  me elevam os espirito.” Ela sorriu, os olhos treinados no rosto de Aylla logo desceram fazendo uma varredura no corpo da ruiva. Um suspiro suave escapou de seus lábios. Ela precisava ir antes que sua necessidade por alimentação aumentasse de maneira quase que incontrolável. “Por favor preciso ver isso. Vou deixar um cartão com você, caso queira me ver durante o dia, eu fico sempre neste lugar. “ puxou o cartão do próprio bolso e esticou para ela. A viu rebolar as orbes verdes tal qual costumava fazer em sua juventude. Ela cruzou os braços em volta do corpo. “ Se pensar em tudo que é ou não adequado na vida, vai deixar de fazer muitas coisas, mon cher.” era um conselho que ela mesmo não seguia nos seus primeiros anos depois de transformada mas com o tempo aprendeu a separar o que valia ou não a pena viver e o que deixar para lá. “ Sim, é claro se eu quiser consigo te encontrar, tenho muitos contatos importantes nesse meio, quer dizer no nosso meio. Não seria difícil afinal quantas lobas ruivas existem na sua alcateia?” a proximidade com a ruiva era seu novo vicio e o cheiro da outra já não era tão incomodo assim. “ E faz bem em se focar em uma coisa de cada vez, assim dá o seu melhor em cada uma delas e quando estiver cem por cento com suas nova realidade, vai conseguir retomar suas atividades de forma plena.” admirava essa força de vontade da outra de prosseguir com sua vida de maneira normal, bem isso dava certo com os lobos mas jamais funcionaria com vampiros. “ Ainda bem que sabe disso pois tudo vai ser elevado a um grau muito maior a partir de agora em sua vida e você tem sorte de não ser uma vampira. Ainda pode perambular de dia normalmente, eu sinto falta do sol.” não era algo que ela admitia sempre já que no momento amava sua condição limitada de vampira, mesmo tendo aberto mão  do dia havia ganhado outras coisas em troca que tornavam tudo muito mais interessante. “ Não vejo problema em te ver de novo, alias adoraria que isso acontecesse minha cara. Acredite essa cidade é pequena não faltaram oportunidades para isso então fique tranquila, além do que realmente preciso ir me alimentar, não queremos uma vampira descontrolada por aqui, não é mesmo?” a proximidade agora infligida era maior que a anterior tanto que podia sentir a respiração da outra se misturar com a sua, a distância sendo totalmente quebrada e ela fez o que deveria ser feito, o que ambas realmente queriam, era algo que estava tão claro quando o dia, os lábios se tocaram em um beijo nada calmo, havia um desejo contido na forma como penetrou a boca alheia com sua língua a explorando de forma lenta e ritmada por um tempo antes de enfim correr as mãos pelo corpo alheio.

“Se soubesse de todos meus pensamentos gostaria ainda mais” Os lábios vermelhos se curvaram enquanto a outra lhe olhava, sinceramente Aylla gostava, estava mais segura sobre seu corpo desde que havia se transformado. “Quando achar um tempo prometo passar por lá“ A ruiva pegou o cartão, o guardando. “Talvez, mas não estou pensando nisso agora.” Sim, tinha seus conceitos e sabia que se prender a eles a deixaria segura mas talvez estivesse cansada dessa segurança, precisava de alguma emoção em sua vida. “Bom até agora sou a única, não tem tantas ruivas com cabelos que parecem chamas na cidade” Deu uma pequena risada, o sangue pulsando rápido pelo nervosismo, estava tão carente assim? “É o que espero, lidar com tudo isso foi um pouco complicado e acho que vai demorar pra eu me tornar totalmente segura sobre minha maldição mas não posso deixar isso me domar totalmente.” Ela agora percebia o quanto tinha sorte, se tivesse se tornado vampira não poderia mais seguir com a mesma vida, nunca mais ver o sol seria terrível. “ Acredite eu sei, a cada dia que passa eu apenas posso confirmar o quanto tudo é intenso e que ainda assim poderia ser pior então não posso reclamar.” Dava um sorriso, não era tão ruim realmente, podia ser errado mas ter uma vida humana nem sempre era tão atrativo, mas talvez a questão fosse saber aproveitar o que tinha. Sua pele ardia como brasa e sua respiração acelerava um pouco, ela quase soltava um suspiro de alívio ao sentir os lábios se selarem, uma das mãos indo até o rosto da outra como se pudesse aprofundar o beijo com tal ato, era quase uma luta para se manter controlada e não deixar seu coração bater mais do que deveria, não seria nada gostoso acabar se tornando um animal. Aylla não podia conter o beijo e havia quase uma necessidade de ter um pouco mais, algo que ela sabia que não teria, não agora, o toque das mãos alheias por mais simples arrepiava todo seu corpo como se ela pudesse apenas com um movimento atingir cada célula da loba. Ela provavelmente desistiria de ir embora se finalmente o ar lhe faltasse os pulmões, aos poucos diminuía o ritmo caloroso do beijo e finalizava com um mordida no lábio inferior da outra, ela deixaria aquela vontade de querer mais para depois e faria valer a pena. “Até breve.” Murmurou antes de se afastar e sair do bar com um sorriso nos lábios, até que a noite tinha sido mais interessante do que pensava.

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7 years ago

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(flashback) 

“Não precisa sentir medo de nada relacionado a mim, me ver como uma professora faria bem a você e digo isso em todos os sentidos. "Ela murmurou, mordendo gentilmente o lobulo da orelha de Aylla. "  Uma louca nas ruas de Moscou? Ta ai uma coisa que eu realmente me interessaria em ver.” Katrine  murmurou, os olhos acesos. ” Nunca te deram um beijinho sequer? Não me faça te explicar o que as pessoas fazem quando se sentem interessadas em outras pessoas my baby.” Katrine entendia bem das pessoas e sabia que deixava a outra sem jeito por causa das suas atitudes invasivas e mais  intensas, mas sabia que a outra não estava lhe recusando nada muito pelo contrário, talvez apenas não estava acostumada com o jeito aberto da vampira, seu jeito pra frente e mais dado que os demais vampiros. Ela ergueu uma sobrancelha com a frase da outra, mais prestou atenção em todas as palavras alheias, e soltou um suspiro depois antes de semi abrir os lábios para responder, as palavras morrendo antes mesmo de serem formadas a primeira silaba. Não sabia necessariamente onde a outra queria chegar com aquela oferta. Sobre o que realmente ela estava se referindo mas talvez, fosse uma boa ideia ter sentimentos humanos mais uma vez,  mesmo que em coisas toscas como o que a outra havia dito. “ Estou interessada nessa oferta, adoro momentos toscos, as vezes seria bom sabe, ter um pouco de humanidade na minha já tão imensa vida, quem sabe com uma outra visão, uma outra pessoa conduzindo seria mais interessante.” ela piscou para a ruiva, estava empolgada por talvez redescobrir aquele mundo por olhos que não os seus. “ O que acha de algum dia só por diversão investigar a vida de alguém, seria exitante escolher alguém aleatório na rua e tentar descobrir coisas sobre essa pessoa.” achava a ideia muito interessante mas talvez a loba fosse ocupada demais para pensar em sequer gastar o seu tempo com tal atividade fútil ao olhos de quem não tinha tempo a perder. Afinal ela era uma detetive devia ter casos importantes para resolver durante o dia, precisava dormir a noite e bem havia a matilha a qual pertencia, o que eles achariam de uma loba andando com uma vampira? “ Obrigada por se sentir assim. Eu acho. A prós e contras nisso tudo mas é como diz aquele ditado, antes só do que mal acompanhada.”  ela deu de ombros mas sorriu quando a outra pegou os dados e os jogou, medo era uma coisa que ela sempre sentia em sua vida humana mas algo que havia se dissipado em sua vida imortal, vivia os momentos, os prazeres e as aventuras que a vida nova lhe oferecia e nada mais. “ Essa me parece uma boa ideia apenas o local não me parece  apropriado. Não para o que eu realmente quero fazer.”

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Um gemido escapou dos lábios da mesma, os olhos tomando um tom de verde cintilante e as mãos apertaram a cintura alheia sem medir muito a força, ela sabia que aquilo estava fora de controle mas não conseguia evitar, não queria parar. “Aulas com uma professora como você é realmente tentadora” Murmurou mordiscando o lábio inferior se perguntando quanto custaria para beija-la, ou arrasta-la a parede mais próxima. “Quem sabe um dia veja, não só nas ruas, sei ser louca em lugares e ocasiões mais interessantes” As orbes verdes revirando com a insinuação de sua ingenuidade, tolos eram quem pensavam isso, era mais que um rosto adorável. “É claro que sei, só não sei se é adequado esse interesse.” Ela possuía quase um tom malicioso, como se o perigo a atraísse, não era bem uma mentira mas andar com uma vampira poderia lhe gerar problemas. “Fico feliz que concorde comigo, acho que você vai conseguir me encontrar se quiser então eu posso te ajudar um pouco.” Deu de ombros tentando se conter um pouco e se afastar, mas não o conseguiu fazer. “As vezes eu faço isso, mas apenas o só quando estou resolvendo um caso, algo que não estou fazendo recentemente, estou focada em aprender a controlar meus novos poderes.” E esperava voltar logo ao trabalho, não podia se dar o luxo de apenas curtir a vida, não era imortal precisava fazer o possível enquanto ainda havia sangue em suas veias e ar seus pulmões. “Eu acho que até agora estou bem acompanhada, mas entendo seu ponto de vista, sentimentos podem ser nossa maior fraqueza mas também acredito que signifique força, você só tem que aprender como lidar com eles e usa-los ao seu favor, não é fácil, mas nada é”  Ela dizia como se fosse um poema recitado em um livro, não tinha muita experiências mas talvez pudesse ajudar a outra assim como ela poderia tirar proveito daquela conversa. “Eu adoraria te arrastar para algum lugar privado e realizar seus desejos mas acho que hoje não vai dá, estou de serviço e não posso deixar as pessoas não mão, é mais que só um trabalho pra mim, é minha vida, quem sabe eu posso te ver de novo” Ela desejava que sim, se sentia um pouco desapontada por ter que dar um fim, inveja a outra por ser tão livre, a outra parecia viver a vida se medo apenas se jogando no que viesse e Aylla gostaria de ser assim, ela precisava parar de sentir tanto, nunca teria uma vida normal então porque lutava por isso? Era ridículo.“Talvez eu ainda possa de dar algo para se lembrar de mim” Sussurrou quase contra os lábios alheios, as mãos passeando lentamente pelas costas da vampira a puxando pra perto.

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7 years ago

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(flashback) 

Katrine  sorriu, suas mãos serpenteando inocentemente a camisa de Aylla enquanto observava os dados. “Eu amo esse jogo. Todos temos uma reputação amor, uns são mais conhecido do que outros, mas todos temos.” Ela respirou, olhos treinados na mesa. “ Não, sendo sincera não procuro qualquer pessoa. Doce cisne é um modo de falar, quer dizer que eu não te considero uma ameaça. Assustar criancinhas? Não perco mais meu tempo, é tão fácil."Assentiu, ela apertou um beijo tímido no ombro de Aylla. ” Não necessariamente, eu não vou te machucar mas outros podem tentar fazer isso. Pulsos, qualquer outro lugar que passe uma veia, ate por que mesmo não sendo aparentes elas percorrem todo o seu corpo.” não precisava entrar muito em detalhes, as pessoas tinham uma ideia muito errada que vampiros só se alimentavam de uma pessoa a drenando pelo seu pescoço, apesar desse ser o local de mais fácil acesso. “ A vida pode ser cinza ate mesmo com eles em alguns momentos, quem colore sua vida é você e apenas você.” a maioria das pessoas colocava a culpa pelas coisas que davam errado na vida delas em terceiros. Mas a verdade era que cada um era responsável pela própria vida e mais ninguém. “ Posso dizer que sim, mas isso não vai acontecer. Todos a quem eu importava ou significava algo já se foram, quem eu seria agora se isso realmente fosse possível?” ela nem queria pensar em tal possibilidade, ela não seria nada e nem teria ninguém. “ Então é preguiçosa? Não me decepcione lobinha, então você supostamente gosta de investigar a vida alheia…” A ruiva lançou os dados em cima da superficie plana tirando um quatro e um seis, era um numero bom mas não o melhor. “ Eles não podem, é uma das questões dos tratados, Seelies são mais antigos seres do mundo, e como o tal eles  tem algumas praticas que são muito mais antigas que os próprios shadowhunters. E nem mesmo eles querem entrar em uma guerra com Seelies.” nenhuma especie de fato queria entrar em guerra com eles, qualquer tratado era sem nenhuma duvida benéfico com seelies pois eles possuíam o jogo das palavras e o dom de dizer meias verdades, o que facilitava na hora de enganar ou dissimular suas intenções. “ Não sinta pena. Já faz muitos anos.”  aquele tipo de coisa não era natural para ela, alguém a tratando como se realmente importasse mas o contato foi breve e se desfez antes mesmo que ela pudesse retribuir de alguma forma. “ Não precisa se desculpar, já passou e também não vai fazer diferença mas podemos tirar lições dessa historia e não cometer o mesmo erro novamente. Principalmente você que está entrando agora nesse mundo, não deve confiar em todos, nem mesmo na sua matilha.” era um conselho sincero, não era tipico da ruiva fazer aquilo mas o que estava sendo tipico naquela noite totalmente fora do comum. “ Toma, vamos nos divertir um pouco e não esquece se você perder, eu não queria estar na sua pele amor.” entregou os dados para ela com um sorriso as sombras do que estavam falando já tinham se dissipado, fazia muito tempo que não falava disso com ninguém.

“Acho que eu deveria sentir medo da sua experiência ou te considerar uma professora?” Ela sentia o corpo um pouco mais quente pelos toques casuais e simples, não eram nada demais mas ela sentia certo prazer com aquilo, uma parte sua quase se sentindo feliz por não ser qualquer pessoa para outra. “Mas talvez eu seja uma ameaça. Eu não tive uma vida tão longa para me enjoar de coisas bobas e fúteis então vou continuar sendo uma louca nas ruas de Moscou” Deu uma leve risada que se cessou ao sentir os lábios da outra em sua pele, não pode evitar dar um longo suspiro. “O... o que está... fazendo?” Murmurou um pouco sem jeito, talvez tivesse gostado mais do que devia daquilo e talvez quisesse mais, pelos deuses parecia uma adolescente. Assentiu as palavras alheias, tomaria cuidado não só por si mesma mas porque precisava se quisesse proteger os outros. Mas algo lhe chamou atenção a outra parecia um pouco aberta em lhe ajudar como se de alguma forma se importasse, mas deveria ser coisa de sua cabeça, talvez desejasse mais carinho do que tinha. Quem colore sua vida é você e apenas você, Aylla repetiu mentalmente e guardaria aquelas sabias palavras, ninguém nunca havia lhe dito algo assim, sempre culpava o destino por suas mazelas mas a outra tinha razão, quem fazia sua felicidade era ela e se a quisesse teria que ir atrás e não esperar que os outros o fizessem. “ Talvez fosse devesse tentar ser um pouco mais que só uma vampira, talvez se apegar a alguém mesmo que essa pessoa não fique para sempre em sua vida, talvez fosse possa ter alguns momentos humanos, os maios toscos que quiser, posso ser a primeira a te dar isso, se desejar” Era uma boa oferta e não sairia perdendo, pelo contrario. “ Jamais! Eu adoro o que faço e gosto de bons desafios, eu não investigo a vida alheia apenas aqueles que precisam ser investigados, gosto da arte da descoberta, talvez eu seja bastante curiosa e prefiro ser surpreendida” Deixou um sorriso brotar nos lábios ao se recordar dessa parte sua que nunca mudaria mesmo sendo loba ou humana, tinha tentado fugir de quem era mas não podia, talvez devesse voltar pro oficio, nunca seria a mesma de antes mas se essa ainda era sua paixão então deveria voltar a ser detetive . “Não é muito justo, ninguém deveria ter tanto poder assim.” Deu de ombros, ela tinha medo deles mas não poderia deixar que as coisas permanecessem como eram se pudesse impedir o faria sem pensar duas vezes. “Não sinto pena, você é extremamente forte e isso me faz te admirar, eu só quero que saiba que eu me importo não importa a quantos anos atrás aconteceu, eu adoraria arrancar a garganta de quem fez isso.” Deu uma leve risada mas sem deixar que suas palavras perdessem a verdade. “Mas isso não vai me deixar sozinha no final?” Disse um pouco curiosa, talvez fosse assim que a outra levava a vida mas Aylla não, ela tinha uma necessidade de ter pessoas ao seu lado, pessoas que pudesse chamar de família e sinceramente apenas Kaspar possuía sua total confiança. “Eu estou com medo” Mordeu o lábio e pegou os dados disposta a tornar aquela noite um pouco melhor para as duas, jogando os objetos sobre a mesa e sentia o coração bater forte com cada girada que os dados davam enfim caindo um cinco e um três, ela tremeu as bases só de pensar no que a outra lhe pediria para fazer então preferiu arriscar. “Olha que tal a gente pular a parte dos micos e fazer o que realmente queremos” Murmurou deslizando as mãos entre a curva do pescoço alheio e tirando os fios loiro depositando um beijo no local. 

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7 years ago

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Suas mãos rodearam o tronco do humano o puxando para si enquanto sentia o cheira da ruiva, o perfume que ela usava, um sorriso brilhante em seu rosto antes de se afastar e pegar os dados em seu bolso. “Eu vou ser generosa  com você. Não diga a ninguém. Isso vai arruinar minha reputação.  Yatzee é um jogo de dados, jogamos cinco deles, e o objetivo é conseguir o maior resultado, a melhor soma. Quem perde em cada rodada paga uma prenda. ” Ela riu para si mesma, seu sorriso mais brilhante. “Diga-me, o que você fez hoje, meu doce cisne? Não se preocupe com isso, sou uma mulher controlada e se eu quisesse seu sangue já tinha tomado, não deixe um vampiro chegar muito perto se não pretende ser mordida e não digo só do pescoço, alguns preferem outras partes."  ela esperava que ela não fosse sempre tão aberta assim. “ Garota esperta. Isso acontece mais do que imagina, principalmente com as mulheres, no mundo humano as vezes somos mais frágeis, mais influenciáveis, não digo em termos de força, mas por que somos mais bobas, acreditamos em sentimentos por isso somos enganadas de forma fácil. Não deixe que sentimentos nublem seu julgamento nunca entendeu? Já que quer ser forte, isso é o que deve fazer em primeiro lugar.” ela rolou os olhos, era exatamente disso que estava falando. “ Sim, mas deixa eu te contar uma coisa, nem sempre funciona assim, a eternidade cansa, ninguém fica com outra pessoa por uma eternidade, é chato, depois do primeiro seculo você não está aguentando mais a outra pessoa, acredite não é tão maravilhoso quanto os sentimentos humanos fazem parecer.” ela deixou o ar entediado das coisas sérias que falavam anteriormente quando escorregou os dados para ela a incentivando a jogar. “ Por enquanto sim, por que isso te incomoda? Veja pelo lado positivo, estou sendo sincera.” ela deu de ombros de maneira displicente, com o tempo havia os momentos de ser sincera e os momentos de dissimular, enganar, não precisava fazer isso com a ruiva a sua frente. “ Segundo ponto para se observar, seja sempre cuidadosa principalmente com seelies, é a pior especie que existe, não se deixe enganar pela aparência maravilhosa que eles tem, vampiros são predadores mas as vezes você consegue escapar, seelies nunca deixam uma presa escapar.” ela não sabia por que estava dando dicas para ela, talvez por que de certa forma a menina lembrava um pouco ela mesma no inicio. “ Veja pelo lado positivo, eu evolui então você também com certeza vai.” era a realidade, a lei da sobrevivência naquele mundo onde estavam inseridas. “ É muito difícil gostar quando te aprisionam e te escravizam, assim que fui transformada passando meu período de adaptação fui escravizada em um bordel de vampiras. Sim isso existe na França. Então eu odiava, tanto ser uma vampira quanto as coisas que era obrigada a fazer.”

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(flashback) 

O puxão fez o corpo da ruiva se arrepiar e um suspiro escapar por entre os dentes, o que aquela mulher estava fazendo? Ela tenha um brilho estranho nos olhos e Aylla sentia que estava correndo perigo, mas porque não fugia? “Obrigada. Não vou falar a ninguém, apesar de não entender porque esconder. Mas que reputação? Achei que nem tivesse uma. Gostei, vamos jogar, apesar de achar que estou perdida se você ganhar.” Deixou um sorriso escapar mantendo o bom humor na voz. “Seu doce cisne? Bom o clássico, assustar criancinhas, fazer a noite de algumas pessoas melhor, proteger minha cidade. E você? Abordou mais alguém para te entreter essa noite?” Deu de ombros com um sorriso travesso nos lábios. “Que bom, eu já não posso dizer o mesmo de mim mesma. Eu deixei você, isso foi um erro? E que outras partes se refere? Pulsos?” Disse se mantendo curiosa como sempre, queria conhecer mais daquele mundo é daquelas espécies. “Sentimentos sempre são o pior inimigo de alguém não é? Mas a vida seria muito mais cinza sem eles.” A forma como a outra falava lhe fascinava um pouco e podia ter uma ideia de como ela era agora, tinha se machucado e isso a mudou pra que não acontecesse de novo. “Entendi.” Não era novidade que haviam dois tipos de pessoas a quem sentem e se machucam e as que não sentem e machucam, ela já sabia mas sempre era bom reforçar. “Então de pudesse você gostaria de voltar a ser humana novamente?.” ela se sentia um pouco sortuda por não ter se tornado um submundo imortal, talvez essa fosse a pior maldição demoníaca. “Não, nem um pouco. Prefiro que seja sincera, polpa meu trabalho de investigação.” Fitou os dados na mão da outra, ela parecia mais interessada em seguir com o jogo do que manter uma conversa séria. “Eu vi uma seelie hoje, ela parecia interessada em me mostrar minha natureza animal. E eu não gostei nada, muito menos da cultura deles com os mundanos, o instituto deveria fazer algo mais eficiente para combater isso.” negou com a cabeça se lembrando da loira, seu sangue fervia só de pensar naqueles seres roubando crianças. Assentiu as palavras seguintes, querendo ou não aprenderia a lidar com aquele universo. “Eu, eu sinto muito.” Aylla sentia repúdio só de pensar nos monstros que fizeram aquilo com a outra. Não sabia como poderia ajudar então se aproximou com cautela e a envolveu em seus braços, com certo medo de ser rejeitada então logo se afastou. “Olha as vezes coisas ruins acontece mas temos que tirar o melhor e pelo que vejo você se tornou mais forte. Eu gostaria de poderia fazer algo pra ajudar, me desculpe por entrar nesse assunto delicado” Deslizou as mãos pelos braços alheios, talvez fosse um pouco boba e ingênua por sentir tão fácil, por ser tão apática, mas ela queria muito saber quem fez aquilo com a ruiva e os fazer pagar. “Espero que ainda queira minha companhia, ainda posso fazer algo bom por você, o que quiser.” Disse um pouco insegura sobre a proposta afinal ainda lidava com uma vampira.

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7 years ago

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Katrine se aproximou de Aylla e a rodeou, inclinando o peito para as costas do ser  mais novo, afastando os cabelos ruivos sentindo o perfume dela. “Eu acho que em vez de correr devemos jogar Yahtzee. Oh, bom, eu adoro esse jogo! Até vou deixar você ir primeiro, seu perfume é realmente delicioso. ” ela se afastou um pouco voltando ao seu lugar original. “ Sim.” Katrine riu. “ Não se iluda, todos precisamos de alguém que nos proteja, ainda mais quando se é nova nesse mundo cheio de muitos perigos e seres mais poderosos que você. Alianças são sempre bem vindas.” ela gostava daquele comportamento rebelde da outra. “ Prefiro companhias mortais do que vampiros. Quando você convive com uma pessoa por mais de um século acaba enjoando da cara da pessoa.” mortais eram tão previsíveis, provoca-los era tão fácil, suas reações sempre eram impressionantes, as batidas do coração a faziam sentir nostalgia  de quando sentia o seu bater no mesmo compasso. Talvez por isso preferia humanos, o calor da pele, as batidas do coração, a mortalidade era atraente, a imortalidade sempre a enjoava, eram muitos anos de vida, vendo pessoas morrerem, nascerem crescerem, e ela continuando a mesma. “ Não quero imaginar então como seria, se fosse.”  o tom irônico na voz era perceptível, havia coisas que não fazia questão de esconder. “ Como desejar, senhorita mistério.” ela realmente não ligava, não quando era uma coisa que podia descobrir depois e de forma mais fácil, nada era segredo no mundo das sombras e até o que era oculto sempre vinha a luz, depois de mais de dois seculos de existência aquilo era um fato para a vampira. A outra também aprenderia com o tempo ainda era um bebe engatinhando em meio a feras. “ Sua suposição está mais do que correta. Ninguém permanece ingênua depois do mundo das sombras.” conhecia poucos que se adaptavam e gostavam da nova condição de cara. “ Era uma pata choca assim como eu era antes de ser vampira. Não me admira que goste da intensidade. Depois que me libertei do meu algoz também passei a gostar do que recebi.” enfim no geral, embora suas especies fossem diferentes, eram vitimas de uma doença do mundo das sombras, não eram tão diferentes, nem na aparência e nem por dentro, mesmos anseios, mesmos medos as duas mulheres eram mais parecidas do que podiam pensar a respeito delas. Isso era de certa forma surpreendente para a ruiva que não iria esperar algo assim de uma loba fedida.

Katrinexvampire:

(flashback) 

Todo o corpo da loba se arrepiava com o corpo da outra tão próximo, sentindo o mesmo de encontro com o dela nem que apenas por alguns segundos, o toque de seus dedos ao tirar os fios de cabelo caídos sobre o pescoço, ela quase sentia uma vontade estranha que a mesma a mordesse, mordia o lábio inferior tentando afastar tais pensamentos. “Yahtzee? Quais seriam as regras?” arqueou uma das sobrancelhas tentando não parecer tão afeitada pelas provocações da outra e sim curioso sobre o jogo, já acontecia um jogo ali e não saber as regras tornava tudo perigoso. “Mas que mulher boazinha. Eu realmente espero que não esteja falando do meu sangue” Sorriu esperando que a outra focasse no seu cheiro bom, o perfume em sua pele e não de loba. “Eu sei, se eu tivesse alguém pra me proteger eu não seria uma loba agora. Eu espero mudar isso com o tempo, não quero ser frágil e estar sempre com medo, quero ser tão poderosa quanto qualquer um no mundo das sombras, quero fazer juiz ao poder que corre em minhas veias. Alianças são fundamentais e eu jamais dispensaria uma com vampiros.” já tinha se metido em encrenca com alguns, seria bom uma trégua, ter alguém do seu lado. “ Bom... algumas pessoas dariam tudo para ter outras por toda a eternidade, mas entendo que a imortalidade seja chata, deve ser difícil encontrar algo novo e interessante pra fazer todos os dias” suspirou tentando não pensar em coisas ruins que estragassem sua noite. Pressionou os lábios sem conseguir conter os pensamentos indecentes que a outra parecia querer que tivesse. “O que quer de mim? Sou um passatempo pra você?” de certa forma não se incomodava com aquilo, precisava de uma distração e gostava do entretenimento proporcionado pela palavras com duplos sentidos e ações provocativas. “Está bem” riu fraco, se ela queria manter o mistério deixaria, não fazia diferença. “Eu nunca fui ingênua demais mas talvez o mundo das sombras me torne mais cuidadosa” não gostava do que era submetida a viver mas pelo menos estava viva, tinha alguém ao seu lado e podia saber a verdade mesmo que desagradável. “Agora me chama de pata choca? Você não é muito boa em socializar né?” riu achando interessante conhecer alguém tão corajosa e sem medo de dizer o que vinha a cabeça, era verdadeira e ela gostava disso. “É melhor gostar do que se rejeitar por resto a vida por ser o que é, Hector me disse que o primeiro passo pro alto controle é saber quem é por completo” 

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7 years ago

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“Claro aquelas que possuem o cheiro de cachorro igualmente molhado, linda."  sorriu, seus olhos acesos enquanto ela se aproximava da outra ruiva. ”Proteção dos outros vampiros, não que ache que você precisa ser protegida, mas é a unica coisa que eu posso oferecer já que encrenca é o meu nome do meio . “ ela riu com a provocação. “ Não sei, quem sabe costumam dizer que eu tenho um gosto peculiar. Acredite não seria a primeira vez que um vampiro chama um lobo de baby.”  Katrine não perdia o sorriso do rosto nenhuma vez sequer. “ Eu não minto ate por que se procurasse confusão já teria feito assim que pus os olhos em você, tem cara de ser descontrolada, me arrisco a dizer que não tem muito tempo que deixou de ser humana.” ela revirou os olhos para a pergunta. “ Mas é claro, adoro jogos.” e gostava de fato desde que era humana, aquela parte divertida dela não tinha morrido quando sua alma fora condenada. Apenas escondida para que pudesse sobreviver com sua nova condição. “ Ingênua demais, meu pai era um nobre francês, eu era nova tinha muitos pretendentes mas conheci um conde e me apaixonei por ele, e como disse era ingênua demais para perceber o que ele era antes que fosse tarde demais.” e você mudou muito depois que passou pela transformação.

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(flashback) 

“Eu não vou ficar discutindo isso, se puder focar no meu perfume e não no meu cheiro de loba eu agradeço” cruzou os braços irritada, não sabia se acostumar com aquilo, não era nem um pouco agradável ser chamada de fedida mas se era, então que fosse e isso mantivesse o perigo distante. “Proteção?” arqueou uma das sobrancelhas. “Que bom, porque não preciso, mas de qualquer forma vou aceitar a oferta, pode-me ser útil em algum momento. Encrenqueira é? É bom saber que não me importo se você vai ser um problema porque eu também serie um” não mentia, ultimamente tinha se tornado um imã pra confusões por causa do pavio curto. “Nem que saber quando nós chamam assim mas que tipo de peculiaridade você se refere?” os lábios curvados, os olhos penetrantes, os movimentos lentos em meio aos passos em direção a mais nova pareciam intrigantes e misteriosos, aquela proximidade deixava Aylla desconfortável e por isso precisava de mais atenção para se controlar e não deixar seus batimentos cardíacos aumentarem e a outra percebesse. Assentiu as palavras, de certa forma ela tinha razão mas isso só aumentava a curiosidade da loba com o que a vampira queria. “Eu não sou descontrolada” rosnou, sabendo que isso só aprovaria que a outra estava certa. “Faz um tempinho, algumas semanas, mas nada que precise saber” suspirou pesado sabendo que não conseguiria se livrar da ruiva tão fácil, ela parecia sempre conseguir o que queria e Aylla estava disposta a cair na brincadeira se pudesse voltar logo ao trabalho. Escutou as pequenas informações sobre... agora tinha se dado conta que nem o nome da outra sabia mas talvez fosse melhor assim, não estava interessada. “Suponho que não seja mais ingênua, senhorita?” a pergunta fez a loba se calar por alguns segundos, pressionando os lábios um tanto intrigada em descobrir uma resposta. “Eu acho que nunca fui tão intensa em toda minha vida mesmo levando em consideração tudo que passei, agora eu me sinto uma bomba relógio e de certa forma, as vezes, eu gosto” sorriu como se fosse a primeira vez que aceitava aquilo, era estranho o que estava acontecendo dentro de si, a luta do seu corpo em busca de uma igualdade entre sua besta e sua parte humana, tinha enfrentado muitas coisas na vida mas nada se comparava com a própria descoberta de quem era.

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7 years ago

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“Esse é o ponto, Aylla.  Devo considerar então que não tem amigos? Isso não é simplesmente  maravilhoso? Você pode ser minha amiga se quiser, apesar de tudo deixo ate você sentar no meu colo.” ela disse revirando os olhos, estava tentando ser simpatica já que a ruiva era a unica por ali que poderia apresentar um minimo desafio a outra. “ Conheço, e Hector resolveu aparecer ou ainda está sumido? Pois bem não penso em nada que possa abalar a paz entre nossas especies.” na verdade não muito mas ela respeitava Guilhermo o suficiente para respeitar as regras dele. “ Por que não? É um jogo simples, vamos brincar de pique pega. Já jogou isso?” ela se aproximou da outra, com naturalidade como se suas especies convivessem bem. “ Eu brincava disso quando era humana.”

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(flashback)

“Deveria saber que algumas pessoas não se importam com o cheiro de cachorro molhado” ela disse um tanto desconfortável com o tratamento que tanto ouvia recentemente sobre os lobos, os olhos verdes semicerravam em direção a outra que parecia se divertir com a situação. “O que sua amizade pode me oferecer além de encrenca?” uma risada escapava dos lábios vermelhos.  “Sentar no seu colo? Que proposta tentadora, vai começar a me chamar de baby também?” revirou os olhos, entraria no jogo de provocações dela. “Ele ainda não foi encontrado mas se depender de mim não vai demorar. Que bom, espero que esteja dizendo a verdade e cumpra com sua palavra.” Aylla fez uma careta com a proposta. “Claro que sim, acho que vai ser divertido levando em conta nossa velocidade, seria uma competição?” estava curiosa, era o tipo de pessoa que gostava de uma boa diversão e sempre ganhava algo de alguma forma em apostas, mas não sabia se aquela valeria apena o risco. “Eu as vezes ainda me sinto humana. Como você era?” tentou ser um pouco mais amigável e ver no que podia dar, ainda com um pé atrás.

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7 years ago

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“ Claro, não sinto mais ninguém fétido por aqui está noite além de você, ruiva. A lobinha está sem a matilha é? Bem mas isso não é um problema, podemos brincar juntas. E eu ainda deixo você escolher.” Ela brilhou, os olhos se acenderam. “ Uma boa diversão para noite, acaso é pecado desejar isso.”

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(flashback)

“Primeiramente eu tenho nome, e é Aylla. Segundo eu não ando com pessoas que me chama de fedida” A mais nova resmungou revirando as orbes verdes, qual era o problema dos vampiros com seu cheiro? Os dele também não era agradável a suas narinas. “Não, eu estou bem ligada ao meu bando e seja lá o que estiver pensando em fazer comigo é bom desistir se não quiser confusão com eles, deve conhecer a matilha do Hector.” Havia algos nos olhos dela que a ruiva não sabia descifrar, a causava arrepios de alguma forma. “Eu tenho a leve impressão de que seu tipo de diversão não vai me agradar” Não podia dizer que não estava curiosa mas talvez fosse melhor sair dali antes que fosse tarde. “Nenhum pecado contanto que eu mantenha minha vida”

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7 years ago

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“Você vai  ficar parada , ou você vai vim   jogar comigo, lobinha?”

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(flashback)

“Tá falando comigo?” Aylla se virou procurando outra licantropa mas sem qualquer exito se aproximou da outra ruiva com um sorriso, o cheiro dela era de uma vampira e por isso transmitia certa preocupação, todas as vezes que lidou com um não foi bom. “Claro que não, nunca recuso uma boa competição, mas estou curiosa pra saber o que quer de mim com isso”

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