Joohee:

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                         Ainda bastante sonolenta piscou devagar, conforme tentava se acostumar com a pouco claridade do ambiente. Jurou ter ouvido alguns murmúrios do seu lado, mas demorou um certo tempo até que pudesse assimilar exatamente o que acontecia. ‘ Hm... ‘ praticamente ronronou ao ter os fios do cabelo acariciados, fazendo com que sequer questionasse, apenas se deixasse levar à proporção que apoiava a cabeça sobre o corpo alheio mais uma vez. Aos poucos reconheceu a voz, mas tudo que fizera fora reclamar baixo. Ergueu o pulso, vendo as horas no relógio de ponteiro no braço esquerdo. ‘ Jiwon, vai dar onze horas. ‘ passou as mãos sobre o rosto amassado tentando despertar. Porém, só depois de pensar no que havia dito, se dera conta do que verdadeiramente saiu por sua boca. E assim, acabou por levar mais um susto. Este que a fizera praticamente pular do sofá, batendo um dos joelhos na primeira coisa que encontrou pela frente, reclamando de dor. ‘ Jiwon ?! Aigoo, por que estamos dormindo aqui ? ‘

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                              ❝ —— E...? Isso ainda é madrugada pra mim. ❞ nem precisou pensar para responder, apesar de se questionar o motivo de ninguém ter acordado os dois já que era tão tarde e ambos estavam dormindo no sofá. Então um suspiro escapou dos lábios e finalmente Jiwon se permitiu abrir os olhos, mas se arrependeu segundos depois por causa da luz. Mesmo sendo pouca, incomodava. ❝ —— Ugh. ❞ a reclamação era quase muda, mas foi estímulo suficiente para pegar uma almofada qualquer e cobrir o rosto com a mesma. A ação até duraria mais tempo, quem sabe até fecharem as cortinas, mas afastou o objeto do rosto assim que a sentiu se afastar de supetão porque riu. Leve, mas riu. ❝ —— Por que ficou tão assustada do nada? Não devo acordar tão feio assim. ❞

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7 years ago

♔ : Finding your muse wearing their clothes

                               E lá estava um lado que poucos conheciam de Jiwon: ele era ciumento, até um tanto possessivo quando se tratava de coisas que ele gostava muito e que achava que pertenciam a ele - o que geralmente acontecia quando roupas estavam envolvidas. Era bem comum que ele olhasse torto e reclamasse quando alguém sequer chegava perto de suas coisas, mas ao adentrar o quarto de Youngjae sem permissão em um dia qualquer para lhe pedir um favor, não conseguiu reagir negativamente quando reconheceu, de primeira, o moletom que ele usava. Na verdade, tudo o que conseguiu externar foi surpresa sem saber exatamente do que.❝ —— Você é um filhote de gigante, como meu moletom cabe em você? ❞ mesmo que questionasse sério, como se sua vida dependesse da resposta para aquela pergunta, precisou rir ao fim da mesma porque ele mesmo percebeu que não poderia se importar menos em dividir. Claro que preferia ter sido avisado antes, mas também pegava as coisas de Youngjae sem que ele soubesse então por que não? Se dirigiu até o guarda-roupa presente no quarto, apenas para que pudesse pegar a barra de chocolate que havia escondido entre as coisas do outro, mas antes de sair do cômodo, fez questão de bagunçar os fios alheios.❝ —— Sabia que você sentia minha falta, mas não tanta a ponto de usar minhas roupas. Da próxima vez pode me procurar, hyung, te dou um abraço. ❞

♔ : Finding Your Muse Wearing Their Clothes

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7 years ago

♣: BACK SCRATCHES

♣: BACK SCRATCHES

                               O que começou com um “Jiwonnie, não consigo dormir” acabou com os dois coreanos jogados na cama do rapaz mais novo, cada um com um lado do fone que era acostumado a usar enquanto ele estava deitado com a lateral do rosto em uma das coxas da mulher e ela, por outro lado, entretida demais entre o filme aleatório que viam no notebook e as carícias pelas costas de Jiwon que aos poucos iam se tornando arranhões. Na verdade, o homem nem sequer havia percebido que tinha as costas acariciadas até sentir um arrepio correr o corpo em decorrência à ponta das unhas. ❝ —— Por algum acaso me deixar arrepiado vai te ajudar a dormir? ❞ murmurou em um tom típico de brincadeira, mesmo que baixo o suficiente para não acordar nenhum dos outros dois rapazes que dormiam nas camas ao lado. Se antes o coreano não prestava atenção no filme por não se interessar nem um pouco por este já que a sugestão de terror havia sido descartada, agora tentava não se dispersar tanto do que via porque sabia que se continuasse focado nos arranhões, ele quem não iria conseguir dormir. Então, com um suspiro, o maior entre ambos se acomodou melhor e permitiu que os dentes brincassem pela coxa onde se apoiava. Não marcava, apenas mordia como uma forma de se entreter e, quem sabe, retribuir os arrepios que havia ganhado de brinde com a companhia de Yerin.


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7 years ago

He told me he was afraid of commitment with thirteen tattoos on his body.

Michelle K. (via thelovejournals)


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7 years ago

daiyu:

Era claro que Daiyu estava se divertindo com aquilo; estavam todos em casa e bebendo, o que era seguro para os seus pais não se preocuparem e ela podia beber sem se preocupar em dar pt - até porque, a chinesa não era alguém de se importar em se perder um pouco. E, bem, quando ouviu o desafio de Jiwon e o mais novo perguntou sobre a vítima, era óbvio que ela se levantaria voluntariamente - era louca ao ponto de perder a noção do ridículo, principalmente quando estava embrigada. “Yah, seu moleque!” Ameaçou batê-lo, brincando, e logo em seguida deu uma risada pois sabia que o show começaria rapidamente. Gargalhava em alegria com a encenação do amigo, contribuindo para aquele show de horror com muito prazer. “Gente, a bunda! Minji-ah, olha!” Falou alto, arqueando as sobrancelhas enquanto sentia a perna dele roçando a sua e aproveitando aquela posição para apertar com vontade ao glúteo alheio, batendo-o no segundo seguinte. “Que pecado de homem, rawr.” Murmurou quando os corpos se juntaram, simulando a expressão de um gato, pouco se importando com aquele contato a mais - do jeito que era, Huang andaria nua pela casa enquanto tinha gente. Mas, infelizmente, logo o seu show particular foi cortado e ela logo suspirou em frustração. “Agora que a coisa tava ficando boa!” E riu, aplaudindo aquele que havia sido um excelente performista. “Eu ia pagar uns belos wons, ainda mais se tirasse essa calça.” Piscou, brincando novamente. A verdade era que a vida da loira era repleta de brincadeiras.

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                                    A amizade dos dois não poderia ser mais descontraída. Tanto que até as ameaças de apanhar se tornavam engraçadas quando vinham de Daiyu, a ponto de estar rindo o suficiente para ignorar que havia levado um aperto na bunda. Não se importava, de qualquer forma, não quando ameaçava retribuir o toque segundos depois. Não poderia ter cumprido aquele desafio com pessoa melhor. ❝ —— Culpe o Sejun hyung, ele que tá dando uma de DJ hoje. ❞ apontou para o homem por alguns segundos, pelo menos até apoiar um dos braços pelos ombros da loira. O motivo? Precisava se lembrar que beber e girar nunca eram uma boa combinação. ❝ —— De dançarino eu virei stripper, assim você me quebra, noona. ❞ riu baixo, puxando a amiga para que pudessem sair do centro das atenções já que a brincadeira deveria continuar. Mentiria se dissesse que se lembrava de onde ela estava sentada para pegar um lugar próximo, então só se apoiou onde algumas bebidas ainda estavam disponíveis. Queria uma delas. ❝ —— Se eu cheguei tão perto de ganhar os wons, por que não tira minha calça você? ❞

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7 years ago

jisoo:

❝— Uma garrafa de C1 Blue Soju? Ou um pouco mais que isso?❞ tentou lembrar a quantidade de álcool que tinha ingerido, olhando para cima. Pensava ter comprado o soju característico de Busan com maior teor alcóolico, mas não fazia ideia se isso era de fato verdade ou se estava criando isso na própria mente, visto que a ideia não ficava clara em sua cabeça. Por algum motivo ficou absorta o suficiente em seus pensamentos sobre a bebida para não perceber que estava em posição de dança de salão até sentir seu corpo ser levemente puxado pelo mais velho. Voltou a atenção a tempo de não perder o equilíbrio e, de quebra, conseguir escutar a última sentença de outrem. Começou a dançar sem estar certa se estava fazendo direito ou não, apenas seguindo a guia de Jiwon. ❝— Eu não sei fazer na-…❞ Teve que interromper sua fala, pois não queria soar auto-depreciativa. Talvez no dia-a-dia acabasse soltando algo daquele tipo, mas não era esse o seu perfil enquanto alcoolizada. ❝— Hmm, digo, eu não sei dançar então eu não tenho nada para mostrar.❞ 

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                              Havia sido uma pergunta que não precisava de resposta, mas acabou rindo ao perceber que ela se esforçava para pensar em alguma coisa. Não atrapalhou o pensamento, apenas porque estava concentrado demais juntando toda a coordenação motora que sabia que tinha enquanto estava completamente sóbrio porque não queria pisar nos pés dela conforme se movia. ❝ —— Dança lenta não deve ser tão difícil. ❞ as palavras foram bem colocadas. “Não deve”. Jiwon também não fazia ideia de como dançar aquilo, mas poderiam aprender juntos, por que não? Então, em um suspiro, tentou buscar na mente alguma coisa que pudesse guiar seus passos e acabar guiando os dela também. ❝ —— Só não vamos fazer aquele lance de rodar porque não queremos vomitar, certo? Certo. ❞ seguia o básico que sempre diziam na hora de dançar: um passo pra cá e um pra lá, por vezes até intercalava os movimentos com um passo para trás e um para frente porque lhe era mais divertido assim. ❝ —— Olha só, parece que alguém leva jeito pra isso. ❞

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7 years ago

Love him, but leave him wild.

Harper Lee, To Kill a Mockingbird (via thelovejournals)


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7 years ago

nayeon:

— Desafio. — foi essa a escolha de Nayeon, que até o momento estava jogada em algum local despercebido. Quando a energia elétrica se foi, a primeira coisa que pensou foi em ir para sua cama e rolar por lá até que tudo estivesse claro e visível novamente, mas o movimento da casa mudou seus planos, não pelo movimento das pessoas em si, e sim pelas garrafas de soju e mais outras quinhentas bebidas ali. Já fazia um longo tempo que Nayeon não bebia algo, costumava sair aos fins de semana para beber, geralmente sozinha. Costumava fazer isso para tentar se distrair de toda a rotina, e pensou que poderia fazer isso ao ver as bebidas, mas novamente, seus planos foram destruídos. Agora estava prestes a realizar um desafio, que em sã consciência parecia patético e vergonhoso, só que sua sã consciência estava imersa em soju e ela não estava se importando muito. Só queria fazer logo isso e sentar. — Vamos lá…. — falou ao levantar-se, retirando todos os fios que insistiam em estar na frente de seu rosto. Já no centro, onde todos pudessem vê-la, iniciou seu desafio, que consistia em nada mais, nada menos do que tocar uma música batendo no bumbum até que alguém adivinhasse. De início não pareceu difícil e ela tinha certeza que ia sair logo dali pois confiava nos seus dotes musicais e tinha escolhido uma música fácil, que não estava surtindo efeito aliás, por que ninguém se pronunciava, e das duas uma: Ou estavam fazendo de propósito, ou realmente não ouviam música nenhuma. Sua bunda já estava começando a formigar quando resolveu contestar toda aquela demora. — ACHO BOM VOCÊS ADIVINHAREM LOGO ISSO! Qual é, não é tão difícil assim, merda. Esteve no topo das paradas por dias. — e assim esperava que aquela tortura terminasse logo com alguém acertando. 

                              Por mais surpreendente que aquilo pudesse parecer, Jiwon estava mesmo levando aquele desafio a sério porque lhe era divertido. Na verdade, era um dos poucos desafios que realmente valia a pena ser observado. O motivo? Adivinhação e música, duas coisas que Jiwon gostava separadas e adorava juntas. ❝ —— Espero que você ainda seja boa de ritmo, porque quero acertar essa. ❞ o lado competitivo falava um pouco mais alto, mas nada que não pudesse esperar quando notou o quão a sério Nayeon também levava. Ela parecia querer se livrar logo daquilo e por mais cruel que possa parecer, mesmo tendo adivinhado a música nas primeiras batidas, Jiwon permaneceu em silêncio. Na verdade, até acompanhava o ritmo quando começou a bater dois dos dedos pelo móvel mais próximo enquanto também assobiava.

Nayeon:

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