Já não bastava ser Jiwon ali, ainda tinha Daiyu? Ai sim era uma certeza que o mais alto iria se dobrar de rir para toda aquela situação e isso se mostrou real quando o show começou e Jaehyun se viu cantando a música de forma atrapalhada junto com todo mundo, isso quando o quebrar de risos em seu peito o impedia de fazê-lo, mas estava bem, sua diversão não parava por conta disso. Infelizmente porém, o que é bom dura pouco e depois da reverência do menor, resultando nas palmas atrapalhadas com o celular ainda em mãos, assim como um conjuntinho de alguns gritos de incentivo. A diversão por sua parte foi tanta que a risada continuou até o menor se sentar ao seu lado “Yah, seria bem mais legal se você tivesse a decência de se fazer de envergonhado.” Um bico quase se formando em seus lábios, só sendo impedidos pelo sorriso que não parecia querer ir embora enquanto ele voltava a olhar para o celular em mãos, assistindo o vídeo que acabou de ser gravado. E então, a cena que achou mais engraçada apareceu na tela, o moreno logo dando pausa e um um zoom desnecessário no quadril e pernas alheias, logo indicando a tela para o melhor amigo. “É agora que eu devo falar: que belas pernas, que horas abrem?” Perguntou fingindo um charme de uma cantada já batida, o moreno logo soltando uma série de risadinhas para o quão absurda era aquela fala. Se havia alguma dúvida de que o garoto havia bebido de mais até então, ali acabava, mas estava tudo bem, a ressaca só viria no dia seguinte mesmo.
O olhar de Jiwon não conseguia ser desviado do rapaz ao seu lado e o motivo era claro: a risada do mesmo lhe fazia rir também, tanto que acabou empurrando sem força o ombro do mesmo ao gargalhar leve. A risada de Jaehyun mais parecia a risada de uma criança. ❝ —— Eu deveria ter ficado envergonhado?! Acho que fiz errado então. ❞ fingiu sua pior expressão de decepção, seguida de um balançar negativo de rosto que logo foi desfeito porque não tinha mais controle do corpo que reclamava sempre que se movia demais. Recostou então as costas contra o primeiro móvel acessível que achou, ainda risonho por ouvir os sons da gravação, e até fecharia os olhos se não tivesse a atenção roubada pelo outro novamente. ❝ —— Isso foi tão péssimo que tô até orgulhoso. ❞ a expressão de surpresa demorou menos que a risada, que escapou como se tivesse ouvido a coisa mais engraçada do mundo - o que não deixava de ser, já que o amigo bêbado soltava sempre as melhores pérolas. ❝ —— Você vai adorar saber que me disse isso. Amanhã, quando eu contar pro Jaehyun sóbrio. Deveria até gravar. Boa ideia! ❞
❝ -—— ✶ ・˙ ˖ dont you dare.” subin não precisara de nenhum som para emitir as palavras assim que sentira o olhar sobre si. obviamente não se importaria com condição, para ser sincera, ela não ligava, porém, ao momento, a ideia de levantar-se não entrava em questão, já que era visível o quão confortável a mesma estava em meio as almofadas ❝ —— ah, você consegue o mundo se mirar pra isso!! e tenha confiança, é sexy” lembrou o outro ao dar mais um gole em sua segunda cerveja. ainda que suas escolhas pessoais residiam ao vinho, a resistência a álcool que obtera ao tanto que tomava no passado, era gigantesca. subin já namorava a velha garrafa de whiskey guardada ao fundo da dispensa, qual sabia que poderia matar sem nenhuma interferência em seus sentidos, afinal, teria de estar em plenas faculdades mentais em algum caso de emergência (havia vinte seres e muitas velas em um lugar só) ou ser útil a qualquer um que exagerasse na medida. assim que “o poste” do garoto fora revelada, a mulher não pode deixar de sorrir. era bom. a amizade qual daiyu e jiwon compartilhavam era no minimo adorável, ainda que, alguma vezes trazia certa dor de cabeça a mais velha. após a performance, subin batera palmas animadas ao garoto . ❝—— ta vendo, se você pensa sobre o bastante aposto que consegue revolucionar a industrias de pole dance humanos” a mulher brincou, rapidamente.
Mesmo que o objetivo ali fosse cumprir o desafio dançando e fazendo graça, tanto pra quem assistia, pra loira à sua frente quanto pra câmera do celular que o melhor amigo fazia questão de apontar para si, Jiwon arrumou algumas brechas na “apresentação” para juntar os dedos algumas vezes e formar corações na direção de Subin. Apenas um agrado embriagado de quem agradecia pelas dicas e pelo apoio na carreira momentânea que queria seguir. Tanto que ao ouvir a brincadeira da mais velha, precisou rir. ❝ —— Só quero revolucionar a industria se tiver você por perto pra reagir desse jeito sempre que eu for dançar. ❞ revelou em uma verdade mesclada de brincadeira de quem sequer pensava direito. Chegava a ser engraçado, mas Jiwon sentia que poderia fazer qualquer coisa desde que Subin dissesse que ele conseguiria. Querendo ou não, a mulher havia se tornado seu maior incentivo desde que se aproximaram e era muito grato por isso. ❝ —— E falando em dançar, que talento escondido é esse que você tem e eu não sabia? Tem que me ensinar a mexer daquele jeito! Imagina que foda alguém perguntar como eu aprendi a dançar e eu responder que foi minha quase mãe que ensinou. ❞
Era claro que Daiyu estava se divertindo com aquilo; estavam todos em casa e bebendo, o que era seguro para os seus pais não se preocuparem e ela podia beber sem se preocupar em dar pt - até porque, a chinesa não era alguém de se importar em se perder um pouco. E, bem, quando ouviu o desafio de Jiwon e o mais novo perguntou sobre a vítima, era óbvio que ela se levantaria voluntariamente - era louca ao ponto de perder a noção do ridículo, principalmente quando estava embrigada. “Yah, seu moleque!” Ameaçou batê-lo, brincando, e logo em seguida deu uma risada pois sabia que o show começaria rapidamente. Gargalhava em alegria com a encenação do amigo, contribuindo para aquele show de horror com muito prazer. “Gente, a bunda! Minji-ah, olha!” Falou alto, arqueando as sobrancelhas enquanto sentia a perna dele roçando a sua e aproveitando aquela posição para apertar com vontade ao glúteo alheio, batendo-o no segundo seguinte. “Que pecado de homem, rawr.” Murmurou quando os corpos se juntaram, simulando a expressão de um gato, pouco se importando com aquele contato a mais - do jeito que era, Huang andaria nua pela casa enquanto tinha gente. Mas, infelizmente, logo o seu show particular foi cortado e ela logo suspirou em frustração. “Agora que a coisa tava ficando boa!” E riu, aplaudindo aquele que havia sido um excelente performista. “Eu ia pagar uns belos wons, ainda mais se tirasse essa calça.” Piscou, brincando novamente. A verdade era que a vida da loira era repleta de brincadeiras.
A amizade dos dois não poderia ser mais descontraída. Tanto que até as ameaças de apanhar se tornavam engraçadas quando vinham de Daiyu, a ponto de estar rindo o suficiente para ignorar que havia levado um aperto na bunda. Não se importava, de qualquer forma, não quando ameaçava retribuir o toque segundos depois. Não poderia ter cumprido aquele desafio com pessoa melhor. ❝ —— Culpe o Sejun hyung, ele que tá dando uma de DJ hoje. ❞ apontou para o homem por alguns segundos, pelo menos até apoiar um dos braços pelos ombros da loira. O motivo? Precisava se lembrar que beber e girar nunca eram uma boa combinação. ❝ —— De dançarino eu virei stripper, assim você me quebra, noona. ❞ riu baixo, puxando a amiga para que pudessem sair do centro das atenções já que a brincadeira deveria continuar. Mentiria se dissesse que se lembrava de onde ela estava sentada para pegar um lugar próximo, então só se apoiou onde algumas bebidas ainda estavam disponíveis. Queria uma delas. ❝ —— Se eu cheguei tão perto de ganhar os wons, por que não tira minha calça você? ❞
Com as sobrancelhas franzidas e os olhos semicerrados Joohee assitia ao que poderia claramente classificar como show de horrores. As expressões faciais beiravam o pavor e o choque, conforme o desconforto parecia palpável sob a aura da pequena que escondia a cara em meio a todos dentro da sala parcialmente escura. As mãos pequeninas tampavam a boca carnuda que segurava o interno riso. Patético. Era tudo que conseguia pensar. “Por que eles estavam se prestando àquele papel?”, era uma dúvida cruel que lá no fundo a dilacerava por dentro. Prontamente puxou sua garrafa de soju, tomando um longo gole à medida que os olhos vislumbravam Jiwon e Daiyu praticamente simularem um pornô bem diante dos seus olhos. Conhecia a garota bem o suficiente para saber o quão aquela situação estava sendo divertida, mesmo que, para Song, estivesse sendo uma tortura. Riu com os aplausos, ao menos tinha que admitir que ele possuía muita coragem em se prestar ao ridículo. Gostaria de ser mais despudorada daquela maneira, afinal. ‘ Eu só espero que você não morra de fome com essa escolha, porque é provável. ‘ brincou, tentando parecer séria, mas logo tratou de sorirr. Fora engraçado, teria que admitir.
Jiwon não poderia se importar menos com o que estava fazendo. Era por isso que gostava de verdade ou desafio, afinal, já que acreditava fielmente que ninguém deveria pender para o lado verbal da brincadeira. Raramente alguma pergunta respondida tinha tanto humor envolvido quanto um desafio cumprido e lá estava ele, orgulhoso de sua catástrofe. ❝ —— Tá dizendo que não gostou? Que audácia. ❞ por mais que seu tom fosse sério, beirando o ofendido, sua expressão denunciava que estava brincando porque por mais que adorasse encenar reações, a bebida não lhe deixava sequer pensar direito. Se sentou então ao lado da garota, apoiando as costas em qualquer lugar disponível que encontrou. ❝ —— Diz que não colocaria uma nota na minha cueca se me encontrasse em um bar da vida. ❞ riu ao final da oração, tentando puxar uma das garrafas de bebida mais próximas sem fazer o mínimo esforço para isso pela preguiça de se levantar. ❝ —— Mas e o seu beijo? Foi melhor que a minha dança, pelo menos? ❞
A reação normal de Sejun a uma situação daquele tipo normalmente se basearia em mandar todos pararem de bobagem e fazer questão de deixar todo tipo de peça de roupa no corpo, mas, algumas garrafas de soju depois e o homem era o primeiro a aumentar o volume da música do celular que fizera questão de colocar de uma playlist “house party” aleatória que encontrara no youtube. Claro, toda a música regida pelos gritinhos de incentivo que o mais velho fazia questão de soltar para Jiwon, pois não havia nada mais divertido do que ver o outro passando por situações constrangedoras. Ele quase parou tudo mais uma vez quando viu que a pessoa a se levantar era Daiyu, bem, era função dele manter aquela casa um templo sagrado do senhor puro e respeitoso para as crianças que não eram tão atiçadas quanto alguns ali, e considerando que o poste seria Daiyu ele tinha sérias dúvidas de que aquele poste ficaria parado. Mas, em nome da diversão e do teor alcoólico em seu sangue, controlou seus impulsos paternais e deixou apenas que os jovens se divertissem um pouco com o show que fora mais rápido que o esperado. Bem, não era sua culpa se sua bateria havia chegado a economia de energia e não mais o deixava colocar música alguma. — Jiwon-ah, invista nessa carreira, vai ser sucesso. E é ótimo para fortalecer os músculos ein. Quer dizer, foi o que me falaram pelo menos. Eu nunca tentei. É claro que não.
Por mais que estivesse se divertindo com toda aquela situação, ao fim desta, Jiwon se aproximou de Sejun e simplesmente lhe deu alguns tapinhas pelos ombros em meio a risos embriagados, quase inaudíveis. ❝ —— Te devo uma. ❞ murmurou sem se preocupar em explicar, até esquecendo um pouco da educação quando percebeu que a garrafa em que o mais velho bebia estava tão próxima de si. Coincidência, mas que na cabeça de Jiwon só poderia ser destino. Tomou a garrafa das mãos alheias por alguns segundos na intenção de tomar alguns goles da bebida e então a devolveu para o outro, junto a um sorriso pequeno no rosto de quem não havia feito nada de errado. ❝ —— Se cair em mim de novo e meu desafio depender de música, você vai ser meu DJ. Não tem mais como fugir, hyung. É isso. Tá contratado. ❞ o apoiar dos antebraços no balcão era quase instintivo, queria observar o prosseguir da brincadeira. Mesmo que poucos segundos depois sua atenção tenha sido roubada novamente pelo rapaz ao seu lado. ❝ —— Woah?! Então é por isso que você tem as pernas bonitas? Você dança isso? Ah, se eu soubesse já tinha pedido aulas. Quais são os seus outros talentos ocultos? ❞
Se Jaehyun estava ali, rindo feito uma criança em dia de natal, ninguém poderia culpá-lo. Primeiro que a falta de costume de beber fazia o álcool que havia consumido ir para seu corpo e voltar em forma de uma vermelhidão leve em suas bochechas, segundo que ele esta ali, pronto para ver o melhor amigo fazer um poll dance que só poderia resultar em um vídeo vergonhoso, como não amar? E foi por isso mesmo que o dono dos fios mel não perdeu tempo em pegar o celular que segurava e usar a lanterna dele ligada para ir com tudo para Jiwon, a câmera casualmente ligada em modo de filmadora para gravar o que seria um filme amador de tela trêmula, mas engraçada. “Yah, vai em alguém grande se não você quebra a pessoa, Jon.” Riu para si mesmo, como se houvesse falado algo muito engraçado, mas que só foi engraçado para ele mesmo. Mas o que importava? Ele tava feliz e o amigo ia fazer um papel de bobo que nem todo mundo, Jae estava feliz. “E não esquece de olhar pra câmera, não quero perder seu rebolar fofo, viu?”
Não seria Jiwon se não fizesse graça para uma câmera, ainda mais quando tinha o flash da mesma apontada para si. Não iria escolher quem seria seu poste humano, mas mesmo assim a gargalhava embriagada veio com a aproximação de Daiyu. Jiwon adorava a amiga, mas não perdia uma chance sequer de zoar a altura da mesma. Vantagens de ser alto. ❝ —— O poste tem metade do meu tamanho, mas fé que vai dar certo. ❞ então o show particular era feito, sem nunca ser levado à sério, tanto pela música péssima que haviam escolhido, a pessoa para quem dançava, o álcool fervendo em seu sangue e as circunstâncias. A junção de tudo era um Jiwon se divertindo com qualquer coisa que fazia, mas sempre olhando para a câmera porque fazer Jaehyun rir mais havia se tornado um dos objetivos. Ao final da música e da reverência que fez, voltou a se sentar ao lado do amigo para que a brincadeira continuasse. ❝ —— Pode dizer que se eu usar esse corpinho aqui pra dançar desse jeito, nunca morro de fome. ❞
—— eu adoraria saber… — começa. não há réplica clara para a proposta, mas esta não é necessária; logo que os lábios se curvam no sorriso típico de malícia e deixa sua posição sentada para se fazer ereta sobre a roda, sabe-se que o desafio já estava muito mais que aceito. —— de onde vocês tiram esse tipo de criatividade. — sorte a sua que estava usando uma saia naquele dia, caso contrário teria de fazer a tal caminhada até o banheiro que ao seu ver era completamente desnecessária. qual o sentido de perder seu tempo a favor de um pouco mais de pudor? sem escrúpulos, ambas as mãos movem-se cuidadosamente para debaixo da própria vestimenta e desliza a calcinha escarlate por entre as pernas, até ter o tecido rendado em mãos e reposicioná-lo sobre a própria cabeça - até mesmo se dando o trabalho de encaixar as tiras ao redor das orelhas, ao favor de um pouco mais de firmeza; afinal teria de usar aquilo pelo resto da noite, aparentemente. —— e aí? o que achou do look?
Jiwon acompanhava o decorrer do desafio apenas com os olhos, sem esboçar qualquer expressão, ( diferente do resto das pessoas que pareciam aterrorizadas com algo tão comum que era uma mulher retirando uma das peças íntimas ) até finalmente ter visto a calcinha ser posta tanto pela cabeça quanto encaixava pelas orelhas. Tentava não rir, mas era impossível mesmo que crispasse os lábios. Céus, como adorava aquele tipo de jogo e o que ele fazia com as pessoas. ❝ —— Ficou perfeito em você, mais ainda esse teu novo capacete. Combinou até com a sua roupa, já pensou em usar mais vezes? ❞
‘foi em um verdade e desafio e não foi legal. ela me lambeu todo além de eu ter ganhado um novo apelido. depois ainda todos acharam que estávamos namorando porque ela ficava me perseguindo e me chamando de namorido. eu quis morrer.’
❝ Então ganhou um beijo, umas lambidas e uma stalker? Que verdade ou desafio mais proveitoso esse que você jogou. E qual o fim que deu isso? Ela só acordou um dia, parou de te perseguir e seguiu a vida ou você teve que partir o coração da coitada? ❞
Jiwon precisava admitir que nunca havia gostado tanto de uma queda de energia como estava gostando daquela. Quem diria que uma noite escura poderia simplesmente se transformar em uma festa? De uma hora pra outra? Fazia tempo desde a última vez que havia jogado verdade ou consequência, tanto que esperava ansiosamente para que tanto a pergunta quanto o desafio fossem expostos - ainda que não importassem realmente: o Kim nunca escolhia verdade, de qualquer forma. ❝ —— E então? Quem vai ser a minha vítima? ❞ felizmente, não foi necessário esperar muito porque Daiyu lhe poupava os esforços da escolha. Aquilo seria melhor do que parecia ser, afinal, já que o desafio seria cumprido com alguém que já tinha certa intimidade. Quando a amiga chegou perto o suficiente, Jiwon precisou espalmar sem força a cabeça da mesma por alguns segundos antes de comentar, ❝ —— Parece que meu poste veio pela metade. ❞ ainda que logo depois a mesma mão fosse desviada para a cintura da menor, onde rodeou como se estivesse mesmo tentando visualizar um poste ali. Claro que não levava à sério, mas além do desafio, queria tentar deixar a mais velha ao menos um pouco sem jeito. Foi com o mesmo pensamento que uma das pernas se elevou à sua frente, permitindo que a lateral interna da coxa fosse roçada contra a extensão da perna que conseguia alcançar de forma a ir levantando aos poucos ( mas não o suficiente ) o vestido que ela usava e, ao fim do movimento, a puxasse mais para si a ponto dos corpos ficarem colados. Caso o bendito poste existisse, Jiwon quem se aproximaria, mas não teria o bônus que aquela situação teve: o rosto se aproximou do dela, o suficiente para que ambos os nariz se roçassem em um discreto beijo de esquimó. Até continuaria com a encenação se a música que tocava não tivesse parado, então em um ato divertido, a soltou para que pudesse fazer uma reverência aos risos como se tivesse acabado de terminar um show. ❝ —— Se nada der certo, viro um dançarino de pole dance humano e é isso aí. ❞
verdade: você já deixou alguém levar a culpa por algo que você fez? conte. desafio: faça uma poll dance usando um dos moradores da casa como post
❝ Quem é que joga verdade ou consequência pra responder pergunta? Pode vir com o desafio. I’m in. ❞