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11 months ago
"Você Não Ama Ele Romanticamente, Então?" Anastasia Não Hesitava Em Ser Intrometida, Mesmo Que Não
"Você Não Ama Ele Romanticamente, Então?" Anastasia Não Hesitava Em Ser Intrometida, Mesmo Que Não

"Você não ama ele romanticamente, então?" Anastasia não hesitava em ser intrometida, mesmo que não ligasse tanto para o assunto. Não era o tipo de pessoa que segurava a língua, ainda mais quando tinha questionamentos ou críticas. A verdade é que estava um pouco surpresa com o envolvimento de Love e de Josh, as personalidades sendo incrivelmente opostas. Talvez a outra aliviasse a intensidade dele, mas não sabia ao certo. "Eu sei! E as pessoas subestimam tanto os perfumes do Yves Saint Laurent. A maioria é obcecado pelos da Dior e pelos da Chanel, mas, sério, acho que se você entrar no chalé de Afrodite, vem uma nuvem de Chanel Nº 5 e La Vie Est Belle. Nada contra, mas já deu, sabe?" Sabia que a outra provavelmente não se interessaria por aquele assunto, mas era inevitável para a filha de Afrodite não desabafar sobre aquele assunto. Para ela, como você cheirava refletia muito a respeito da sua personalidade. Por exemplo, Love com certeza usaria perfumes doces, porém com um fundo mais cítrico e fresco, não tão voltados para baunilha quanto a maioria das pessoas utilizava. "Vamos, vamos! Quero muuuita emoção." Quando chegaram, não havia mais fila, o que deveria ser um indicativo de que poderia ser demais, mas Anastasia não ligou. Pegou a mão da amiga e puxou para que sentassem no primeiro carrinho. "Está preparada?"

Love olhou para Anastasia como se ela fosse louca. ❝ ― Você sabe melhor do que eu como paixão, amor e essas coisas funcionam. ❞ — Ela riu porque imaginou que uma filha de Afrodite entenderiam melhor sobre essas questões a própria Kinn. A resposta do segredo a fez olhar de maneira curiosa e refletir sobre. Ok, considerando que ela era uma filha da deusa do amor e beleza, faria sentido guardar segredos de beleza. Ainda assim, Love desejou algo mais palpável. ❝ ― Hmmm, é um bom perfume. ❞ — Por fim elogiou. Não forçaria a barra, sabia bem que bons segredos vinham com uma dose de confiança e não sobre o domínio do medo. Quando sentiu o aperto em seu braço, encarou a montanha-russa e sorriu. ❝ ― Ok, vamos! Mas precisamos ir no primeiro carrinho. Sabe que ele é o mais emocionante, né? ❞ — Perguntou conforme corria animada para o brinquedo.

Love Olhou Para Anastasia Como Se Ela Fosse Louca. ❝ ― Você Sabe Melhor Do Que Eu Como Paixão,

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10 months ago
"A Adaga é Muito Parecida Com A Espada, Acho Que Você Consegue Aprender Bastante, Mesmo Que Ela Exija

"A adaga é muito parecida com a espada, acho que você consegue aprender bastante, mesmo que ela exija um pouco mais de... Proximidade. E, é claro, a espada é bem menos versátil." Jamais tinha visto alguém arremessar uma espada, por exemplo. É claro que não era muito especialista em ataques a distância, preferindo sentir a adrenalina quando você tem incerteza do ataque do adversário e é obrigado a analisá-lo para prever o que teria a seguir. "Se ele te matar, eu mato ele de volta. Ele já está me provocando demais ultimamente, talvez utilize só como uma desculpa." Uma piscada foi direcionada para a semideusa, demonstrando a intenção de brincadeira por trás das palavras. Tinha uma amizade com Kerim que adorava, havendo muito companheirismo por compartilharem o cargo de instrutor e com duas lâminas ainda. Ainda sim, com certeza brigaria caso fizesse algo com Melis, já que tinha tomado ela como sua protegida. Havia algo no comportamento alheio que era tão genuíno a ponto de ser impossível não gostar dela. "Sair no soco eu me garanto. Preciso de alguém que faça barraco." Uma risada saiu dela, já que sabia que poderia confiar nela.

"Estou preferindo ficar esgotada, na verdade." O comentário saiu vago, mas não queria se abrir naquele momento. A cabeça estava sendo atormentada pela verdade que foi jogada em sua cara e todos os eventos anteriores. Parecia que jamais tinha um tempo para respirar e absorver o que acontecia completamente antes de algo terrível acontecer novamente. Odiava temer cada momento e, querendo ou não, a luta fazia com que pensasse cada movimento mais cuidadosamente. Caminhou até o estande, olhando as espadas que tinham a disposição. Os olhos voltaram-se para Melis, um sorriso aparecendo naturalmente nos lábios dela apenas de ver a garota por quem tinha construído um carinho inesperadamente. "Quer uma espada emprestada? Temos várias opções aqui."

"A Adaga é Muito Parecida Com A Espada, Acho Que Você Consegue Aprender Bastante, Mesmo Que Ela Exija
"A Adaga é Muito Parecida Com A Espada, Acho Que Você Consegue Aprender Bastante, Mesmo Que Ela Exija

"Como pode dizer isso, Nastya?" Parou em frente da semideusa e colocou as mãos em seus ombros. "Você estava sendo incrível, juro! Não achei em nenhum momento que havia perdido o jeito ou algo assim. Pelo contrário! Se que saber, estava até tentando memorizar alguns movimentos para as minhas aulas." Soltou a amiga e afastou-se para mostrar alguns dos movimentos que havia memorizado. Provavelmente não reproduzia com a mesma precisão, mas estava fazendo um esforço para não errar muito. "Acho que se eu fizer isso na minha próxima aula de adaga, o Kerim não vai querer tirar férias de mim ou me matar! A depender do meu nível de falta de coordenação." Torceu o rosto em uma careta, ao mesmo tempo que encolhia os ombros. Voltou a sorrir quando notou que Anastasia também parecia mais relaxada agora. "Combinado! Também pode me chamar se quiser. Não prometo que vou entrar na briga física, porque provavelmente perderia e te faria passar vergonha, mas fazer um barraco verbal eu gosto de vez em quando." Deu uma piscadela cúmplice para a amiga. A personalidade caótica de Melis facilitava aquele comportamento quando era necessário.

A ideia de treinar não era nada mal, já que realmente precisava melhorar. Estava sentindo que seu tempo para se preparar para algo grande no futuro estava terminando, então ela precisava evoluir seus poderes e habilidades como semideusa o quanto antes se queria ser útil, mas também não queria dar trabalho para Anastasia. "Eu adoraria! Mas você tem certeza? Acabou de sair de um treino! Não quero que fique esgotada."


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10 months ago
Sentir Os Braços De Santiago Ao Seu Redor Fazia Com Que Se Sentisse Estranhamente Em Casa. Mesmo Que

Sentir os braços de Santiago ao seu redor fazia com que se sentisse estranhamente em casa. Mesmo que estivesse passando por um momento difícil, ele sempre estava lá para reconfortar Anastasia. Fechou os olhos, retribuindo em silêncio, escutando a voz dele reverberar dentro de si, acalmando os pensamentos mais terríveis que estava tendo. Sentia o calor invadir o peito e irradiar para o resto do corpo, sentindo-se um pouco melhor. Permitiu descansar a cabeça contra o peito alheio, inspirando o aroma dele que fazia com que se sentisse em casa. Ao mesmo tempo que queria chorar e espernear sobre todos, havia a parte também que ansiava por permanecer em silêncio, refletindo sobre o porquê de estar constantemente sendo colocada em uma posição que não a favorecia de forma alguma. Os deuses estavam furiosos uns com os outros e, como consequência, os filhos sofriam. Respirou fundo com as palavras presas na garganta. Estava cansada de lutar uma guerra que não tinha a ver com ela, mas que era obrigada a travar. Estava cansada daquele constante movimento. Queria falar para o semideus como queria simplesmente passar um dia sem temer pelo próximo. A revelação de Maxime ainda doía como uma facada contra o peito, pensando que, de todas as pessoas, o irmão era a última pessoa que acreditava que faria algo assim.

Quando as mãos foram tomadas e encarou os olhos claros de Santiago, soube que, talvez, não quisesse falar sobre aquilo. Era óbvio pelos olhares e pela postura o quanto lutava contra os pensamentos que invadiam sua cabeça sobre tantas coisas. Era rápido demais a ponto que não tinha tempo para absorver corretamente. Quando estava prestes a superar algo, aparecia outro. E mais outro. Permitiu que as palavras não ditas permanecessem entre os dois e esperava que Santiago compreendesse cada uma delas. "Estou cansada. Odeio me sentir imponente." Sequer tinha vontade de soltar ainda mais lágrimas, mesmo que uma ou outra ainda escapasse dos olhos da filha de Afrodite. Havia tanto pesar em seu peito, mas sentia que, quanto mais pensava nos acontecimentos recentes, mais raiva incendiava o peito. Continuava acreditando que, independente do que Eloi tinha feito, provavelmente tinha uma justificativa. Quando falava isso, sentia os olhares julgadores de quem insultava o irmão, falando coisas terríveis a respeito dele. Talvez tivesse sido influenciado ou manipulado para aquilo. Poderia ser até mesmo alguém tomando a sua forma. As possibilidades pipocavam em sua mente, atropelando qualquer chance de remissão. Fechou os olhos, inspirando o ar profundamente como se fosse trazer alguma clareza. Quando os abriu novamente, percebeu que era melhor concentrar-se em qualquer coisa. A dificuldade do outro de dormir veio em sua mente e, mesmo que não pudesse ser ajudada, talvez tivesse algo que pudesse fazer por Santiago. "Me conte sobre eles. Os pesadelos." Brincava com os dedos dele, afundados no obscurecimento da noite. Ali, ninguém poderiam achá-los e ninguém saberia sobre o que falariam. Sabia que ele sempre foi atormentado pelos sonhos, que jamais interpretavam os piores medos dele. Estava sempre ao seu lado para mostrá-lo que, independente do que acontecesse, sempre teriam um ao outro.

Sentir Os Braços De Santiago Ao Seu Redor Fazia Com Que Se Sentisse Estranhamente Em Casa. Mesmo Que

Estão sendo tão ruins assim ultimamente?

Não sabia por onde começar a responder aquela pergunta. Seus pesadelos não eram particularmente violentos ou assustadores mas, de uma maneira quase primal, sentia mais medo das consequências de suas próprios atos do que de ter seu sangue derramado. Toda vez que pregava os olhos estava mais uma vez diante da deusa da discórdia, incapaz de tomar uma decisão diferente da que lhe custava tudo o que tinha como valioso – seus amigos. Sua família. O que Anastasia pensaria se a dissesse que seu maior pesadelo envolvia sua morte, e que o peso de a ter causado em um plano que não o real o parecia esmagar? “You're in them, you know.” Admitiu, seu tom quase um suspiro, como se envergonhado o colocar em voz alta. Sabia que não era justo o dizer, não quando ela estava enfrentando o peso da descoberta de uma traição imperdoável, e sua intenção não era a fazer sentir culpada: buscou por seus olhos para lhe dizer de maneira silenciosa que, em meio às perdas e decepções, ela o tinha como âncora e lar.

A escutou atentamente e, como se feito de vidro, sentiu no peito um estilhaçar. Era coração mais do que era cabeça, e não sabia exatamente o que dizer em vias de consolo. Não conseguia nem imaginar como ela se sentia a respeito de Maxime, ou o tipo de material que a descoberta oferecia para seus tormentos noturno. Sequer sabia se o podia responsabilizar, ou se ainda havia alguém por trás da cortina conduzindo a peça que ela se via forçada a estrelar. Por mais que parte de si tinha medo de fazer perguntas que a sensibilizassem, a queria ouvir na esperança de que o desabafo trouxesse alívio e, como se movido por instinto, cruzou o espaço que os separava para a envolver em seus braços. A permitiu descansar a cabeça em seu peito de maneira a disfarçar a lágrima que havia deixado escapar, a materialização da regra dourada que dividiam: partilhavam da dor sem precisar falar.

“Você não precisa enfrentar toda essa merda sozinha.” A lembrou em um sussurro que era metade alento e metade repreensão. Não faria questionamentos, mas a daria o espaço para que continuasse a expressar o que a açoitava se assim desejasse. “Pode voltar a ser forte amanhã. Hoje tem permissão para desabar.” A ofereceu porque a conhecia, se afastando o suficiente para a poder encarar. Por um momento, desejou ter os poderes que ela tinha, na intenção de a apaziguar. Se os tomasse para si, talvez a ajudasse a se desapegar da ilusão do controle, e talvez servisse para remediar sua sensação de impotência quando os inimigos que a atacavam eram intangíveis, fruto de sua psique e seus traumas, e a realidade que a aguardava com o nascer do sol pouco fazia para colaborar. Em silêncio, tomou as mãos de Nastya na suas, comunicando com o toque tudo o que deixava suspenso em palavras. Real ou não real, enfrentariam juntos o que quer que lhes viesse atormentar.

E na manhã seguinte, aquela noite seria arquivada em um canto remoto de suas mentes, onde nenhum dos dois planejava revisitar.


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8 months ago
Já Tinha Visto O Santiago Irritado Anteriormente, Principalmente Devido à Convivência Que Tiveram

Já tinha visto o Santiago irritado anteriormente, principalmente devido à convivência que tiveram ao longo dos anos. A amizade deles tinha sido fortalecida por conta daquele vínculo, sabendo que ambos podiam confiar um no outro, independente do que acontecesse. O afastar do outro fez com que o peito doesse, sabendo que tinha errado assim que viu a expressão no rosto alheio. Sabia que não era fácil, mas talvez fosse por melhor. No entanto, se aquele era o caso, não deveria estar se sentindo melhor? A ausência da mão alheia, um gesto que era tão natural para eles, parecia criar mais uma barreira entre os dois. Não queria perdê-lo, mas, naquele momento, parecia inevitável. Sentia-se uma tola por ter se permitido chegar tão longe, ainda mais quando havia tanto a se perder. Tinha prometido, no fim do último relacionamento, que não desejava passar por aquilo novamente. Os olhares magoados, as palavras cheias de rancor... Não deveria afetá-la novamente. Anastasia tinha colocado em sua mente que era quebrada demais para permitir ter afeto daquela forma. Ainda assim, estava ela ali, na mesma posição em que pediu aos deuses para não colocá-la novamente. O medo fazia com que o bolo na garganta se formasse.

Abriu a boca e a fechou novamente, sem saber ao certo o que dizer. Então, permitiu que ela abrisse, porém nenhum som foi produzido. Estava desnorteada com as palavras alheias. A proximidade dele, quando estava sentindo a respiração alheia contra o próprio rosto, foi a tortura que não esperava enfrentar, ainda mais quando absorvia os sentimentos que a inundavam. Era incapaz de enfrentar aquele tormento quando estavam tão perto. Ao olhar diretamente para ele, no entanto, via a mágoa contida, muito além das palavras. Não precisava entrar em sua mente facilmente para compreender aqueles sentimentos. Fechou os olhos, absorvendo cada aroma, cada golpe, cada emoção. Talvez merecesse isso, tinha sido egoísta de novo, mesmo quando prometeu que não o faria. Quando ele fez o mesmo gesto que tinha feito anteriormente, quando estavam no ofurô, o cenho dela franziu suavemente, sendo invadida pela preocupação novamente. Não buscaria pela mente dele; sabia que encontraria aquela barreira que conheceu e desaprovou. Queria saber mais, mas não estava em posição de questioná-lo sobre o assunto. Deu um passo como se quisesse ajudá-lo, a mão levantando em instinto, mas sabia que Santiago não queria sua proximidade. Talvez isso a magoasse ainda mais: saber que não poderia simplesmente abraçá-lo até que aquilo não fosse mais um problema. "Não estou me justificando." As palavras saíram de forma hesitante, sabendo que era um péssimo começo para o que estava prestes a dizer. "Você acha que é simples para mim?" A voz dela saiu mais baixa do que queria, quase um sussurro, mas carregada de emoção. "Eu sou um caos, Santiago. Não quero que você tenha que enfrentar isso, porque nem mesma eu sei como fazer." Mordeu o lábio, enfrentando novamente o bolo que se formava na garganta. Tinha lutado contra si mesma durante toda a vida: quando o pai morreu, quando vivenciaram a primeira missão, quando foi ferida tão gravemente que o rosto continha aquela maldita cicatriz.

"Nunca foi minha intenção que você se sentisse assim." Era difícil encará-lo naquele momento, mas Anastasia fazia o melhor que podia. As palavras saíam tropeçadas da sua boca, como se temesse perdê-las a qualquer momento. Mesmo que tivesse a intenção de que se afastassem durante o tempo que ficou sumida, parecia que tornou toda a situação ainda mais difícil de ser explicada. Para ela, fazia todo sentido, já que seria mais fácil. Era uma grande medrosa naquele aspecto. Sabia que era uma desistente, mas não confessaria em voz alta. "Pelos deuses, acho que me importo tanto com você que dói." Controlou a vontade de segurar na mão dele, para que compreendesse através dos gestos a intensidade do significado dele para ela. "Nunca quis que você sentisse que eu não me importava com você, que eu estivesse brincando com você ou te torturando para o meu próprio prazer." Ele era a sua família. Mais do que qualquer coisa que eram ou que poderiam ser, não ansiava que ele fosse apenas passageiro. Precisava que ele ficasse, mas, ainda assim, parecia egoísta da sua parte falar que queria aquilo. Santiago merecia mais do que Anastasia. Foi quando decidiu agachar-se em frente à poltrona em que ele estava sentado, permitindo que os olhares se encontrassem novamente. "Me afastei porque pensei que seria mais fácil. Que, se eu desaparecesse por um tempo, você poderia viver sem o peso do que eu sou e do que eu não posso ser." Tinha dificuldades em enfrentar os problemas verdadeiramente. Poderia ser uma lutadora exímia, mas continuava batalhando com os demais problemas. Os relacionamentos antigos tinham demonstrado o quanto era difícil ter que enfrentar as consequências do poder e, acima de tudo, a realidade da própria mente, que parecia a vontade de pregar peças constantes em si.

Já Tinha Visto O Santiago Irritado Anteriormente, Principalmente Devido à Convivência Que Tiveram
Já Tinha Visto O Santiago Irritado Anteriormente, Principalmente Devido à Convivência Que Tiveram
ncstya - ♡ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄𝐓𝐈𝐂 .

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O encaixar da mão de Anastasia na sua foi quente e familiar. Mesmo com toda a mágoa e a animosidade que vinha alimentando, não podia mentir a si mesmo: tinha poucos confortos em sua vida, e aquele era o único que persistia até então. A pele delgada na sua, tão perto e tão longe–em outra situação, o toque por si só o teria feito relaxar, mas naquela em particular seus ombros se enrijeceram em resposta. Talvez fosse por isso que o dilacerasse tanto sentir a distância que se abria entre os dois como um abismo, quando as meras migalhas de afeto que coletava em momentos furtivos como aquele eram mais que suficientes. Nunca havia se permitido pedir por mais, e o pouco que tomava para si ainda era mais do que ela estava disposta a ofertar. Entendia, pois nada tinha a oferecer em retorno, mas não sabia como o aceitar.

Seria tão fácil a puxar para si. Tão fácil calar suas mil e uma dúvidas com um beijo–mas então viriam as perguntas e a incerteza, e o silencioso amaldiçoado lhe roubaria até mesmo o pouco que agora era nada, pois nunca seria capaz de dizer as três palavrinhas usadas desde que o mundo era mundo para explicar o que sentia por ela.

Afastou os dígitos dos dela como se estivessem em chamas, pois não podia se dar ao luxo de a querer com tanto afinco quando a sentia prestes a descartá-lo. Como em resposta ao que sentia, a brisa gelada do Norte soprou por entre a janela entreaberta, um sinal que ela saberia ler porque o o conhecia como ninguém: estava tentando e falhando em se controlar. ʿ  Agora você quer conversar ?  ʾ Questionou, o tom afiado como uma lâmina ao se permitir estacar onde estava. Seria fácil interpretá-lo de maneira errada, escolher rotular o destempero como raiva e o colocar na mesma caixa de sempre, mas o gelo em seus olhos pareceu derreter quando por fim se permitiu a encarar. ʿ  No. You don't get to do that.  ʾ A informou quase em uma acusação, pronto para deixar claro o quão insignificante ela o havia feito sentir ao ignorar sua existência mesmo com todas as tentativas de se reaproximar. ʿ  'Confusão' não é justificativa para me jogar no lixo como um brinquedo quebrado.  ʾ Prosseguiu, dando um passo e outro na sua direção, se inclinando para diminuir a diferença de altura até que seus narizes estavam a centímetros de se tocar. ʿ  O que caralhos tem de tão confuso afinal ?  ʾ A amargura na pergunta era palpável, pois lhe doía a ver permitir que a incerteza a respeito do que quer que fosse afetasse a única constância com a qual sempre haviam contado: um com o outro. ʿ  You're not the only one who's suffering. You don't get to torture me for sport when you know...  ʾ Pareceu tropeçar nas próprias palavras, interrompido pela dor lancinante que vinha toda vez que sentia seu coração empedrar–censurado pela deusa do amor, que se divertia ao castigá-lo. Anastasia não sabia, não realmente–não fazia ideia de como ele se sentia, e Santiago nunca lhe poderia contar. Levou a mão ao peito como se atingido por um golpe invisível, e recuou até se apoiar sobre o braço da poltrona vazia, parecendo quase impossível se manter de pé sempre que a maldição decidia lhe visitar.

Aceitou sua derrota e se acomodou de volta no assento, a respiração acelerada pouco fazendo para ajudar a encher seus pulmões de oxigênio quando mal parecia capaz de fazer o próprio peito subir e descer. Mesmo com a dor lhe partindo, tentou lhe dizer com o olhar tudo o que não podia o fazer com palavras. Se ela estava confusa, só o que tinha a oferecer em resposta era a certeza de quem sabia, desde a primeira risada que lhe roubara, que sua presença se havia tornado uma necessidade tão básica quanto o ar. ʿ  You don't get to ask how I'm doing after you've shown me how little you care.  ʾ Foi o melhor que conseguiu dizer, o mais próximo da verdade que era capaz de chegar. A voz foi quase um sussurro, como se envergonhado ao pronunciá-lo pois significava admitir, de maneira incontestável, que tudo o que queria era saber que ela se importava.

Estava exatamente como ela o havia deixado na última vez que estiveram juntos: Sozinho e ferido. Já não tinha como o ocultar.

ncstya - ♡ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄𝐓𝐈𝐂 .

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11 months ago
"Na Verdade, Não. Mentira Não é Um Sentimento Exatamente, Mas Posso Sentir A Pessoa Nervosa. O Coração
"Na Verdade, Não. Mentira Não é Um Sentimento Exatamente, Mas Posso Sentir A Pessoa Nervosa. O Coração

"Na verdade, não. Mentira não é um sentimento exatamente, mas posso sentir a pessoa nervosa. O coração acelerado, as mão suando... Toda essa combinação consigo sentir. Posso supor que seja por conta de uma mentira, mas não consigo afirmar. Pode ser outras coisas, como uma dor de barriga." Deu de ombros, já que não sabia se desejava saber aquilo, de qualquer forma. Era mais fácil viver com as mentiras do que saber quando alguém não estava lhe falando a verdade. Algumas mentiras eram feitas para não serem descobertas, mesmo que pensasse que talvez Kitty estivesse chateada excessivamente com a cena que tinha visto. Desejava questionar a semideusa sobre o que se tratava, se estavam tendo algum envolvimento romântico profundo, mas, ao mesmo tempo, achava que era melhor não saber. Era mais por um anseio de saber uma fofoca do que alguma preocupação real, então manteve os lábios fechados enquanto escutava a outra falar. Não era muito do seu feito, mas talvez o álcool estivesse dando uma percepção maior do que deveria fazer. Estava prestes a respondê-la que não a odiava, apenas não gostava de mistérios. A semideusa, para Anastasia, era um dos maiores mistérios que existiam para ela. Por que aquilo acontecia somente com Kitty e não com outros? O que era aquela camada de poeira e escuridão que protegia ela dos poderes de Anastasia? Havia tanto que não sabia e gostaria de descobrir, então ser desgostosa com a filha de Hades era mais fácil do que confessar que gostaria de conhecê-la mais para que pudesse compreender quem era. Para ser sincera, até mesmo ficava assustada com aquilo. Antes, achava impossível alguém resistir às conexões mentais que realizava, porém, de alguma forma, a mente alheia parecia nutrida das próprias defensas que impedem que isso aconteça.

As palavras morreram antes que pudesse falá-las quando escutou o grito vindo de algum lugar não tão longe. Não demorou muito para que o caos se instaurasse e o coração de Anastasia começasse a bater aceleradamente contra o peito, deixando com que não soubesse exatamente o que deveria fazer. O fogo não demorou para que começasse a tomar conta do pavilhão, assim como os bichinhos de pelúcia que marchavam em direção das duas. A mão de Anastasia foi para a pulseira dourada entalhada com flores, puxando-a para que a espada, Sharp Beauty, se revelasse para que trabalhasse contra aquelas criaturas. Estava enjoada, é verdade, além dos sentidos estarem bagunçados pelo excesso de álcool que estava em seu sangue. Tinha sido tola novamente, acreditando que nada ruim aconteceria. Por algumas horas, enganou-se pensando que, finalmente, teriam um momento de felicidade e leveza, no qual poderia dançar, beber e festejar. A vida de semideuses, no entanto, não era marcada por momentos felizes e aquilo era exposto sem piedade para todos aqueles que, como a filha de Afrodite, foram ingênuos em acreditar. Não poderia permitir que pagassem por pecados que não tinham sido eles que tinham cometido. As pelúcias, que anteriormente eram adoráveis, marchavam perto delas e, tomada por um instinto de proteção, colocou-se entre elas e Kitty. A memória do pai tomou conta de Anastasia, que quase caiu de joelhos, pedindo que arrancassem aquilo dela. Havia mais a ser feito do que sentir pena de si mesma. Ela não permitiria que tirassem a vida de mais alguém, ainda mais quando ansiava conhecer a pessoa. Segurou o rosto dela por um segundo, a mão macia de Anastasia tocando a pele alheia, obrigando que os olhos se encontrassem o suficiente para que a filha de Hades visse a seriedade por trás dos olhos claros. Não saberia se conseguiria, mas daria a vantagem para Kitty. "Preciso que você vá e ajude as outras pessoas, Kitty." Não saberia se aguentaria por muito mais tempo segurar o enjoo que parecia subir em decorrência do coração que queria decolar do peito. Mesmo que não fosse corajosa, faria o suficiente para que os outros conseguissem escapar daquele caos.

Com a arma em mãos, Anastasia encarou as pelúcias, pronta para enfrentá-las.

FINALIZADO.

"Não!" Exclamou, a voz mais aguda e alta do que de costume, sem desejar que Anastasia soubesse que estava mal por causa de um homem. O último homem a partir seu coração tinha sido há praticamente dez anos. E depois havia ficado de coração partido por Stevie, mas sofrer por uma mulher que tinha sido uma amiga se configurava como uma sensação diferente no peito. Novamente sentia o coração apertado e pesado, com algo desconfortável se instalando na garganta. Tentou não focar no que estava acontecendo ali tão próximo, não quando já havia presenciado uma cena semelhante antes. Não havia desculpas. Tinha sido apenas uma tola, por isso queria apenas beber todas e se afogar em álcool. Tentou sorrir com as palavras de Anastasia, uma tentativa mal sucedida e vergonhosa. "Mentiras não valem a pena, por isso os seus poderes são incríveis. É possível saber quando alguém está mentindo? Não sei muito sobre os seus poderes." Apenas de que terminou com meu irmão por causa deles, pensou. Era próxima o bastante de Sasha para saber alguns pequenos detalhes de seus relacionamentos, de maneira que sabia porque o namoro com Anastasia tinha chegado ao fim. Não que Kitty a considerasse companhia perfeita para o irmão, mas tinha arrasado seu coração vê-lo mal. Sentia que deveria nutrir algum desafeto com ela por isso, mas estava ali, terminando seu segundo drink, incapaz de se afastar um centímetro sequer, mesmo que em seu interior houvesse ainda certa vontade de destruir a festa. "Seus poderes são muito interessantes, Anastasia, você é interes... Ah, meu estômago. É verdade!" Kitty deixou seu drink não finalizado de lado e deixou-se ser arrastada para longe dali, para longe o bastante para que não pudesse ver Aidan e Mary tão juntos. Ela sequer conseguia vê-los pela vista de dança. Portanto engoliu em seco e acompanhou Nastya, grata pela loira naquele momento.

"Você está certa, vai ser bom para o meu estômago." Sob as sombras de uma árvore grande, ainda iluminadas pelas luzes do baile, Kitty balançou sua cabeça em negativa. "Estou me sentindo estranha. Está tudo meio esquisito." Sentia como se todos os seu órgãos tivessem decidido protestar ao mesmo tempo. O coração doía, o estômago parecia embolado e os pulmões não davam conta de respirar o suficiente. Ela não sabia se era pela bebida, por Aidan, ou algo mais. Talvez tudo ao mesmo tempo, deixando com a sensação pesada no corpo inteiro, um pouco nervosa. Silenciosamente, agradecia pela mão de Anastasia ainda a sua, que parecia mantê-la presa à realidade e evitar qualquer surto. A mão quente e os dedos finos pareciam o bastante para prender seus pés ao chão, por isso decidiu focar nela e em seus segredos. Uma oportunidade que não iria se repetir, Kitty tinha certeza. Deveria aproveitar a sua chance, deixando de lado todos os nós da cabeça, deixando para depois os problemas com os quais deveria lidar. "Por que nunca gostou de mim?" Indagou, de forma direta, por fim soltando os dedos dela. "Eu sempre senti isso. Desde quando namorava o Sasha, sempre pareceu não gostar muito de mim. Mas está sendo legal agora, então não consigo entender bem." Kitty não tinha certeza se era realmente a verdade, mas era a forma como se sentia, como sempre tinha se sentido com relação a Anastasia. Temorosa por se aproximar, envolta em uma camada estranha de sentimentos poucos amistosos.

"Não!" Exclamou, A Voz Mais Aguda E Alta Do Que De Costume, Sem Desejar Que Anastasia Soubesse Que Estava

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10 months ago
"Ah, Sim... O Famoso Questionário. Achei Que Não Teria Que Responder E Que Eu Era Especial." Uma Risada

"Ah, sim... O famoso questionário. Achei que não teria que responder e que eu era especial." Uma risada descontraída escapou de Anastasia. "Bem, adoro realizar esse tipo de coisa, mesmo que, no final, não vai sair com qual semideus colírio eu combinaria. Quando tinha meus treze anos, era obcecada por ler isso em revistas."

Você consegue conferir a TASK 01 aqui.


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10 months ago
"Você Está Ameaçando Um Filho De Zeus? Não é Algo Que Eu Recomendaria." Além De Zeus Ser Um Pouco

"Você está ameaçando um filho de Zeus? Não é algo que eu recomendaria." Além de Zeus ser um pouco estressado, aquele temperamento passava para os seus filhos. De todos os deuses, Zeus estava dentre aqueles por quem não ansiava ser amaldiçoada, acreditando que era o que não costumava mudar de ideia. Os olhos observaram a cena com bastante curiosidade, achando até mesmo engraçado a forma como estava acontecendo. "Se você for utilizar, utilize logo. Primeiramente, eles costumam ser bem rancorosos, além disso você pode convencê-lo que não foi nada além de um sonho." Deu de ombros, já que era algo que provavelmente faria. Não tinha utilizado ainda o artefato mágico que conquistara, mas achava que persuasão era algo bem valioso. Anastasia já havia tentado usar ameaça anteriormente, mas tinha descoberto que semideuses costumavam ser um pouco mais resistentes em relação a isso. Desde então, preferia fazer do que ficar falando o que faria. Era muito mais efetivo.

"Você Está Ameaçando Um Filho De Zeus? Não é Algo Que Eu Recomendaria." Além De Zeus Ser Um Pouco
"Você Está Ameaçando Um Filho De Zeus? Não é Algo Que Eu Recomendaria." Além De Zeus Ser Um Pouco
Próximo Ao Chalé De Zeus Com @ncstya

próximo ao chalé de zeus com @ncstya

não tinha muito o que fazer, o que deixava a mente desocupada demais, próxima a persona que alguns dias havia abdicado em prol do bem maior; toda a confusão que havia assolado ao acampamento, juntamente com o que tinha enxergado no bosque, a deixou mais lenta, se pudesse colocar daquela maneira. fingindo está em patrulha, abordou um semideus mais novo, o colocando contra a parede enquanto falava. ، preciso que faça algo por mim. disse a ele, mas a resposta que obtivera, a deixou irritada, não sabia lidar bem com não. ، vê esse anel? se eu usá-lo em você, por duas horas, você fará o que eu quiser. o que prefere? sabia que poderia fazer aquilo de uma forma diferente, mas precisava mesmo ocupar a mente de alguma forma.

Próximo Ao Chalé De Zeus Com @ncstya

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11 months ago
# ʚ♡ɞ  STARTER Para @kittymook Em Bar Do Dionísio .

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Não precisou nem virar para sentir a aproximação alheia. Sentiu algo puxá-la para subitamente para um emaranhado de sombras e poeira, fazendo com que tossisse subitamente ao sentir a conexão, que era atrativa e, ao mesmo tempo, repulsiva. Um verdadeiro mistério do porquê aquilo acontecia, já que não tinha o mesmo problema com os filhos de Hades, tanto que já havia namorado um. "Kitty Cat. Minha esquisitinha preferida." Virou-se para que um pequeno sorriso aparecesse nos lábios dela. Tentava não prestar atenção nas sombras que pareciam dançar ao redor do poder, instigando para que fosse mais fundo. Já tinha tentado, é claro, mas parecia que tinha se perdido e foi obrigada a voltar para a própria mente. Desde então, parecia que havia algo naquelas sombras que pareciam tentá-la de volta, quase como se quisessem ser desafiadas a atravessar e descobrir os sentimentos alheios. Só de pensar no que poderia encontrar, arrepios percorriam o corpo dela. "Já sabe o que vai querer? O vinho, como sempre, está divino." Tomou um gole da própria taça, com se desejasse provar para ela que estava gostoso. Tinha pegado um pouco de vinho branco, o seu preferido, mas estava disposta a realmente se dedicar a bebedeira naquela noite. Não demoraria para que pedisse um martini depois daquela taça. "Mas talvez não seja tão você. Você tem mais cara de quem gosta de Cosmopolitan. Fofinho e doce."

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