Kaxpar-m:

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“ Logo, será por dentro também, não duvido disso. Me alivia saber que está bem, me tirou um peso dos ombros.” vê-la segura era realmente um alivio, não conseguia imaginar sua vida sem a ruiva, ela tinha feito parte de sua vida por um longo tempo e não queria ser privado de sua amizade apenas por agora ele ser algo que ele deveria em tese ajudar a controlar. Ao invés disso ele cuidaria dela, como se nada tivesse mudado entre eles, por que pra ele nada havia mudado. Vê-la brincar com ele dessa forma era realmente animador, significava que ela realmente estava bem e ele poderia definitivamente se sentir mais calmo. Por isso a soltou delicadamente. “ Vejo que a minha detetive Xerazade está de volta.” Ele pegou no braço dela e a puxou para fora da casa enquanto falava. “  Tem uma arvore crescendo lá fora, e não é tipo uma macieira inofensiva, os galhos se movem, quase fui arrastado pra baixo da terra.” assim que chegaram  do lado de fora ele apontou para arvore frondosa os galhos agora mais grossos estavam parados no chão, mas para provar o que dizia ele pegou uma pedra nas escadas da casa e jogou no chão abaixo da arvore e logo os galhos se agitaram em busca do intruso.

“Você sempre acreditando em mim, você é com certeza o irmão que eu sempre quis ter”    um sorriso gentil surgia em sua boca, Kaspar havia se tornado uma parte de sua família e era bom saber que continuariam assim. “Eu já disse pra não se preocupar comigo, posso me cuidar” suspirou sabendo que dizer aquilo não mudaria nada, eram como palavras soltas ao vento, porque assim como ele cuidava dela, ela cuidava dele, quando se tem um carinho grande assim por alguém vem no pacote se preocupar.  “Assim espero meu policial, acho que podemos ser uma dupla ainda mais invencível agora” deu de ombros, desejando que tais palavras fossem verdade. Colocou o braço em torno do dele e o acompanhou para a tal arvore, um arrepio lhe percorrendo a espinha e fazendo seus olhos rilharem em tons de esmeralda. “Mas que demônios é isso?” murmurou arregalando os olhos.  “Isso não é nada bom, você não se machucou né?” analisou o corpo do outro antes de ver a cena da pedra sendo atacada pela arvore, seria uma tragedia se tentassem verificar diretamente, mas ainda assim precisavam ser rápidos parecia que a mesma estava crescendo e pelas reações destruiria tudo em seu caminho. “Eu sei que é bem inoportuno, mas isso não parece o Salgueiro Lutador de Harry Potter? Talvez tenha algo por baixo” se ajoelhou tentando focar nos sentidos de licantropa, talvez se prestasse atenção pudesse escutar algo, sentir algum cheiro.  referencia 

the diving tree .: kaspar & aylla

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7 years ago

v-forvioletta:

“Oh pelo amor do Anjo, eu estou grávida e não doente.” Violetta revirou os olhos e voltou a sua sequência de golpes com seu tridente contra um oponente invisível. Gostava da sala de treinamentos do Instituto porque era ampla e bem iluminada e treinar estava lhe proporcionando um pouco da confiança que Agramon havia lhe tirado no Halloween. 

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Aylla estava no Instituto em busca de Kaspar, sabia que ele morava ali agora, mas se pegou descobrindo um pouco sobre o local e logo encontrou a área de treinamento. Ficou na porta admirando Violetta com um sorriso logo deixando uma risada escapar com as reclamações da outra a um dos companheiros shadowhunters. “Na verdade exercícios fazem muito bem a gestantes, contando que seja equilibrado e não aumentem muito os batimentos cardíacos ou a temperatura do corpo, precisa de um pouco mais de moderação mas ela não estava fazendo nada demais, acabou de começar, além disso se manter em forma significa que depois da criança nascer ela vai voltar a trabalhar ainda mais rápido. ” A ruiva disse com certa propriedade do assunto, afinal seus pais eram doutores e talvez se eles não tivessem morrido, ela também fosse. “Então na verdade você que está fazendo mal a ela a irritando” Se aproximou abrindo um sorriso pra morena e colocando a mão sobre seu ombro pra que ela parasse um pouco. “Como você está?”

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7 years ago

leonid-zherdev:

Leo ligava o carro imediatamente após Aylla entrar no veículo, não podiam perder tempo, havia muito o que se fazer ali, aquele caso não era comum - Eu… Cheiro… baunilha? - comentava distraído, antes de balançar a cabeça voltando a se concentrar no assunto - Bom, Musashi-sensei foi quem me treinou, acho que não te contei muita coisa sobre mim, não é? - dizia com um pequeno sorriso embaraçado, as vezes parecia que a conhecia mais tempo do que realmente a conhecia - Eu cresci não treinado pelo meu pai ou qualquer outro Shadowhunter, mas por um Warlock chamado Miyamoto Musashi, ele costumava ser um samurai no período feudal do japão, além de um incrível espadachim, um pouco doido… mas incrível - dizia rindo levemente, falando com carinho daquele que ele considerava o seu pai adotivo, por mais que isso nunca tivesse sido declarado ou oficializado - Sei lutar com duas espadas por causa dele, sem falar da minha filosofia e tudo mais… Por isso que não sou um Shadowhunter babaca e racista como o meu irmão mais velho era - a voz de Leo murchava um pouco a falar de Orel, havia parado de falar do mesmo a um tempo, na verdade talvez só fossem que os problemas atuais só pareciam maiores do que os anteriores, ainda sim, prefiriria seguir em frente do que ser assombrado pelo irmão o resto da vida, ter matado-o talvez tenha sido a melhor coisa que ele fez em sua vida inteira até então -Acho que vampiros queimam um pouquinho mais rápido que você - dizia tentando segurar a risada, que parecia querer sair com um pouco mais de intensidade que o normal, talvez fosse por estar tenso, mas cada pouco de humor que ele presenciava parecia lhe dar mais vontade de rir - Voltando ao nosso assunto… Bom… Basicamente há mais do que simplesmente Vampiros, Lobisomens, Warlocks, Seelies e Shadowhunters. Dentro da corte dos seelies temos o Fairyfolk, tecnicamente são fadas, mas de acordo com o Kaspar para os mundanos são figuras mitológicas completamente diferentes - por mais que explicasse para Aylla com detalhes, sua atenção na estrada era constante, quase estavam á, não demoraria muito até a chegada no instituto - Goblins, Ogros, Unicórnios, Pixies, Elfos… ele falou algo como “Tudo isso que você encontra em Harry Powder” ou coisa do tipo - queria dizer “Harry Potter” mas nunca teve tempo de cair de cabeça na literatura mundana, alias, o quão estranho poderia ser um livro escrito por mundanos sobre um warlock? - E eu tenho alguns livros que eu guardo, foram dados para Musashi-sensei por um Shadowhunter alemão e ele me passou, “Alguma-coisa-Grimm”, não me lembro.. Nicholas? Sei lá… - dizia balançando a cabeça novamente voltando ao ponto - Enfim, ele tem um catálogo inteiro sobre fairyfolk, precisamos encontrar um deles que tenha força o suficiente para fazer o que foi feito

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- Eu não sei, não vou te cheira pra descobrir - sacudiu a cabeça em afirmação, escutando a história do mesmo. - Não, acho que nunca falamos muito sobre nós mesmos - deu de ombros, não era assim tão incomum até porque quanto menos soubesse menos se apegaria - E onde está esse tal de Musashi agora? - ela percebia o carinho no tom de voz de Leo e entendia muito bem aquele sentimento, entendia tão bem que sua feição se tornou triste aí se lembrar dos pais. - Seu irmão era o Orel, não é? Ouvir falar dele, era o líder antes de você e... então seria o tipo de cara que me odiaria? - como pessoas tão diferentes poderiam ser considerada irmãos? - Pelo que vejo você não se dava bem com ele, eu não sei bem como é crescer com alguém mas eu não acho que sangue define algo, chamar alguém de irmão é mais que só por parentesco pra mim - curvou um pouco mais os lábios ao se lembrar de Kaspar, talvez se ele fosse seu irmão de sangue não se dessem tão bem mas não conseguia imaginar isso. - Olha isso é algo pra se analisar - riu fraco, devia ser o bom humor de estar de volta. - Então tem mais criaturas pra eu me preocupar? - ela tentava aceitar aquela ideia com um certo medo, era uma tola por achar que estava tudo bem, que podia lidar com tudo aquilo e se... não, não faria aquilo de novo, enfrentaria o que tivesse que enfrentar e se precisasse leria todos aqueles livros que Leonid tinha e aprenderia o máximo possível. - Unicórnios? - gaguejou em uma careta. - Harry Potter - corrigiu rindo - Desculpa eu gosto muito dessa saga, um dia você poderia ver - sugeriu, talvez não fosse possivel afinal shadowhunters eram muito ocupados. - Não conheço, Grimm pra mim são os irmãos escritores das historias infantis pra crianças, minha mãe linha pra mim, agora elas parecem bem mais reais e assustadoras - jogou a cabeça contra o banco e fitou a janela. - Temos que fazer isso logo, quero esse monstro nas grades ou morto. - ela não sabia se desejar aquilo a tornava igual a ele mas não ligava.

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The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago
Sou A Detetive Aylla Xerazade, Muito Prazer. Sei Que Não Parece Mais Tenho 25 Anos. Não Sei Se Ficou

Sou a detetive Aylla Xerazade, muito prazer. Sei que não parece mais tenho 25 anos. Não sei se ficou sabendo, agora faço parte do submundo, tenho a cicatriz de uma grande arranhão na barriga feita por um lobo a mais de um mês e venho tentando conviver com a licantropia desde então, não vou dizer que aceitei tão bem de primeira mas agora sinto que essa maldição foi uma das melhores coisas que me aconteceu. Não só pelas coisas quem vem me acontecendo, conheci pessoas incríveis que quero levar comigo pro resto da vida e me sinto invencível, posso proteger um pouco mais minha cidade agora que sei a real verdade em que ela se encontra.

Sou a única filha de Sheth e Juliette, dois médicos que foram mortos em um dos turnos de trabalho, algo que me fez querer ingressar na policia e tentar resolver esses malditos crimes que ninguém consegue, sempre tentando desvendar o mistério por trás da assassinato dos meu pais e acabei encontrando o assassino que me transformou, aparentemente ele estava atrás do meu parceiro de trabalho, Kaspar e não ligo de ter servido de isca se isso significou que ele está bem, ele foi minha única família com por um longo período e não sei o que seria de mim sem ele. Felizmente eu posso dizer que minha lista de pessoas especiais, pessoas que me fazem sorrir e levantar toda manhã vem aumentando, posso começar com quem me apresentou ao mundo das sombras meu ex-líder de matilha que acabou desaparecido, Elaena que é a nossa atual líder, Morrigan a quem me ajudou me dando um trabalho temporário no Mercado das Sombras e posteriormente sua amizade, Nikolaj um dos caçadores que me investigou e me ajudou a ter uma ótima noite de natal, Violetta alguém que conquistou meu coração mais rápido que uma flecha e vem se tornado quase uma irmã para mim, Alejandra a quem me tirou de uma confusão e espero que de muitas outras pois não quero perder a bela visão que ela é, Katrine uma mulher quem vem me intrigando bastante mas pela rivalidade entre nossas especies é necessário manter nosso envolvimento nas sombras e contando que ela mantenha minha cama quente eu não me importo, a eu não posso me esquecer de um tal de Leonid, o famoso diretor do instituto e meu outro parceiro de trabalho digamos que ilegais se tratando de submundanos, não nós demos bem de primeira eu estava um tanto exaltada e talvez tenha provocado uma briga mas ele foi bem calmo, dou graças por isso, ele é um dos poucos que me fizeram me sentir confortável em meu lado animal.

Nesse mês eu aceitei quem eu sou por completo, trabalhei no Mundo das Sombras, tirei licença da policia, ajudei nas investigações sobre desaparecimento do meu líder, uma delas no Halloween onde tive que desvendar o que poderia ser uma arvore misteriosa crescente na área dos lobos algo relacionada com tais acontecimentos, depois disso voltei com o trabalho de detetive pois percebi que ser loba não atrapalharia e sim ajudaria, saí do Mercado das Sombras e junto com Leonid peguei um submundano, especie que eu nem sabia que existia e agora tenho uma visão mais ampla do que enfrento, este que vinha causando o caos, agora sei que nem sempre as coisas podem ser feitas nas leis dos homens... como pode ver estar no meu sangue, ajudar e proteger minha cidade, não ser mais mundana não mudou isso, apenas fortaleceu esse desejo em meu peito de salvar quem precisa ser salvado, não houve quem o fizesse pelos meus pais e por mim e eu faço, não importa quem, não importa raças, uma vida é uma vida e minha função é protege-la com a minha.


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7 years ago

xblessedxbe:

- Ah tadinha de você, então se não pode se vingar se junte a mim querida.-  ela sorriu estendendo a mão para a ruiva. - Então nós comemoramos o Samhain, que é o dia que os mortos caminham sobre a terra, literalmente os portais se abrem e demônios ficam completamente soltos e mais fortes, mas não o tipo de demônios que estamos acostumados no dia a dia. Nossa magia como submundanos fica mais forte, mas não é nada tão divertido como doces ou travessuras.- ela fez uma careta de desgosto se lembrando do ritual dali há algumas horas. - Só mais um sustinho, tenho que voltar ao Pretty Poison e depois vou reunir o coven para o ritual do Samhain.

Xblessedxbe:

- Você é realmente uma ótima pessoa Mor - disse com certa ironia apesar de ser verdade, a bruxa tinha lhe ajudado e muito naquele pequeno tempo que a conheceu. Segurou a mão da mais baixa e caminhou com a mesma enquanto escutava atentamente as explicações, o mundo agora era tão diferente e a ruiva se sentia fascinada pela mesmo. - Então não é um dia pra se comemorar? - franziu o cenho, então todas as vezes que corria nas ruas pedindo doces na verdade estava correndo perigo? - Deve ser um trabalho difícil manter essas pessoas a salvo - disse um tanto desanimada, era seu trabalho proteger, não deveria estar se divertindo ou esquecendo o que era, podia ser uma lobisomem mas ainda era a detetive da cidade e tinha que proteger sua cidade. - Imagino, nada é divertido por aqui - deu de ombros em um suspiro. - Está bem, acho que é uma boa ação lhe trazer um pouco de alegria. - disse puxando a outra para encontrarem mais crianças para assustarem. - Já que é seu ultimo grande ataque da noite, vamos caprichar está bem? Não tem problemas em deixar algumas crianças sem dormir não é?

Xblessedxbe:

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7 years ago

v-forvioletta:

“Até que enfim alguém com um pouco de razão.” Violetta não poderia ter um sorriso maior do que aquele que exibia para sua loba ruiva favorita. Ao menos alguém ali estava ao lado dela e a via não como uma inútil por estar grávida e sim que ela poderia ter uma vida relativamente normal. Na verdade era bom que tentasse ter pelos motivos que Aylla tinha explicado. “Viu? Não sou maluca por estar treinando.” Levantou as sobrancelhas e o shadowhunter que tentava argumentar com ela se sentiu vencido e foi embora, as deixando em paz. 

Violetta se voltou para Aylla, abaixou o tridente e a abraçou com o braço livre. “Obrigada por isso.” Pelo que havia dito e por apoia-la quando todos pareciam não entender. “Estou bem… Apenas um pouco abalada ainda pela luta com o Agramon, mas é normal.” Pelo menos é que o que tinha dito para si mesma e para o psicólogo do Instituto que a seguia em todos os lugares. “E você minha querida?”

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Aylla deixou uma risada escapar quando o shadowhunter saiu da sala, ela achava engraçado como as pessoas falavam de algumas coisas sem ter conhecimento algum sobre o assunto, mas ainda assim aquela situação a fez perceber o quanto Violetta era querida naquele Instituto. “Não foi nada, é o que eu faço pelas pessoas que gosto.” Retribuiu o abraço tentando não ser perfurada pelo tridente. “Eu suponho que um Agramon seja um demônio importante e forte.” Ela dizia com pouco curiosa e com certa admiração pela outra, se imaginava se fosse shadowhunter, se pudesse proteger o mundo de uma forma maior mas isso nunca seria possível. “Bom eu, posso dizer que o Halloween além de cansativo e até mesmo assustado, foi esclarecedor para mim, decidi voltar ao meu trabalho, fazer o que amo e parar de ter medo” Seu sorriso aumentava só de falar naquilo e não era pra menos, fora na policia que sua vida tinha tomado um rumo não sabia pra onde ir sem aquilo. “Bom o que acha de uma ajudinha com o treinamento?”

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7 years ago
Katherine McNamara - Outtake For NKD Magazine

Katherine McNamara - outtake for NKD Magazine


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7 years ago

“how do you like me now, do i turn you on?”

@xyllxxd


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7 years ago

leonid-zherdev:

Leo ouvia o mesmo barulho que Aylla vindo do andar superior, ao menos estavam no interior da casa, já seria surpresa o suficiente para o ogro e a paciência de Leo havia se esvaído completamente com o atendente Warlock preconceituoso e ao ver a cabeça do juiz empalhada daquela maneira na oficina do monstro. Era mais do que hora de mostrar para aquele vilão como é que os mocinhos lutavam. Vendo que Aylla estava afetada pelo cheiro do local, ele a segurava pelos ombros - Não… calma - dizia olhando para o andar de cima - Se você lutar assim ele só vai ter a vantagem, use isso - Leo sacava um pequeno lenço grosso no bolso de sua jaqueta com a mão que não pegava fogo e o colocava sobre o nariz e a boca de Aylla - Segura assim, vai te ajudar a sentir menos os cheiros. Eu tenho uma conversa com o nosso colega - dizia fechando o punho flamejante com uma expressão séria no rosto, antes de subir com vigor a escada, sumindo no andar de cima

Aylla de onde ela estava, poderia ouvir uma batida forte contra uma superfície de madeira, provavelmente Leo abrindo uma porta na base da porrada e então um grunhido grosso que mesmo de longe era perceptível a raiva e o perigo de tal som. Um grito de Leo de batalha era dado e então baques surdos eram ouvidos, alguns sons como se fosse de fogo fritando pele e então um baque maior, que parecia vir agora do teto da sala e então outro mais alto, junto de sons de madeira estalando. Por fim, mais um baque, esse estrondoso, que vinha junto com o teto da sala sendo estourado pelas costas do Shadowhunter, que atravessava o teto, caindo em cima do sistema de som que havia ali. Do aparelho, começava a tocar uma musica. Quando o Ogro havia quebrado o teto com Leo, uma poeira branca havia se espalhado pelo ar, serragem com poeira, provavelmente, dificultando a visão no local. Leo estava bem, porém, apesar de ferido, ele se arrastava sem ar, tossindo, o fogo em sua mão desaparecendo. - Aylla…. Ele não tá de bom humor - dizia com um pouco de dificuldades, assim que o Unseelie caia pelo buraco, urrando na direção da lobisomem

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Tentava com todas as forças apenas focar nos olhos azuis de Leo, tentando manter o foco em qualquer coisa que não fosse aquele cheiro e graças ao anjo o amigo tinha um lenço, - Acho que acabou de salvar minha vida - sussurrou, colocando a mão sobre o pano e deixando que o amigo tirasse a dele - Obrigada - Ay sentia o coração um pouco acelerado, o Ogro tinha feito um grande estrago no juiz e ela não queria que isso acontecesse com o shadowhunter, precisavam detê-lo e era o que fariam. Os sons eram amplos e ela tinha noção de tudo que acontecia sem nem mesmo ver, era uma vantagem, estava se estabilizando enquanto esperava sua deixa pra agir.

Aylla via a poeira do teto cair e ela sabia que a coisa lá em cima estava feia, deu um passo para trás saindo da zona de perigo, podia ouvir o ranger do teto e não se surpreendeu quando o amigo caiu, a musica quase dando um ar cômico. - Leo?! - ela gritou um pouco em desespero sem conseguir ver direito com a poeira e tentando de forma falha se aproximar do mesmo, infelizmente não pode fazer nada a não ser tentar fugir quando o Ogro caiu, o baque forte e alto do seu peso contra o chão e ela escutava os passos mais altos e sabia que viam em sua direção. - Vou tentar ganhar tempo - disse em passos rápidos para ganhar tempo de se transformar, tirando a roupa novamente. - Tó começando a odiar isso, aúuuuu - uivava antes de parar de correr e se virar indo de encontro com o Unseelie, arranhando e perfurando fundo na pele do Ogro com as garras, não demorando a ser arremessada pelo mesmo, dessa vez tentando pegar equilíbrio e cair sem se ferir, um rosnado ainda mais firme e alto escapando da loba que fitava o homem com raiva, os olhos pegando em chamas verdes antes de avançar novamente, agarrando com as pressas em seu pescoço, forte o bastante para ouvi-lo gemer de dor, o som de fundo parecia a deixar mais confiante, afinal o bem sempre vencia, os mocinhos sempre venciam os vilões daquela vez não seria diferente, ela acreditava nisso com cada pedaço de sua alma e cada molécula de seu corpo, porque... that's the way I like it and I never get bored.

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The Fierce and the Blood Bather || Leo & Aylla


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7 years ago

nikxivanovitch:

“Acha que eu vou contar a ele? É melhor esperar para ver a reação dele quando ver tudo isso.”

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“Não é por que ele não faz que não gosta, as vezes tudo o que precisamos é de um empurrão para fazer algo diferente da nossa rotina. Não deveria, se está fazendo algo que vem do seu coração, tenho certeza que ele ira apreciar sua atitude.” ele sabia que eles trabalhavam junto antes da ruiva ser transformada, Kaspar se culpava por isso, ele sabia mas eram poucas informações sobre a ruiva a sua frente para julgar qualquer coisa vinda dela. A outra parecia conhecer o mundano muito bem, por isso Nik achava que ela não deveria estar tão preocupada com isso. Ele se sentou na cama ao lado dela e olhou para a outra por um instante antes de falar. “ Posso, além do que não acho que você vai terminar se não tiver ajuda.” ele piscou para a ruiva e pegou os enfeites na mão, tirou os sapatos e subiu na cama  afixando os mesmos nos locais que ela lhe indicava. “ Assim está bom?” ele perguntou ao apontar os que havia colocado. Ele ergueu a sobrancelha. Bem o enclave estava dando uma festa de natal como fazia todos os anos, em uma escala, quão ruim seria se ele levasse uma submundana como companhia? “ Eu tenho uma festa pra ir hoje daqui a algumas horas, se você não tiver nada pra fazer poderia me acompanhar.” ele disse passando a mão na nuca. “ Muito tempo mas eu conheço ele  desde que ele tinha dez anos mas não acho que seja tão próximo dele quanto você.”  a única coisa que sabia com certeza era a vontade do outro de ascender. “ Me dê mais alguns para acelerar o processo.” ele balançou a cabeça  como se aquilo respondesse aquela pergunta. “ Nada de errado com você, so estou curioso com uma coisa. Como conseguiu entrar aqui?”

“Muito obrigada, você pode me dizer depois como foi a reação dele?” Aylla moveu os ombros um pouco animada, algo que era totalmente notável pelo grande sorriso presente em sua boca. “Obrigada, normalmente eu não sigo muito bem meu coração, ele sempre me mente em encrencas” ela estava feliz realmente por alguém ali lhe incentivar de alguma forma. “Mas se ele não gostar acho que vou acabar matando ele” brincou, conhecia bem Kaspar e sabia que ele não recusaria um presente seu, aquela era sua forma de mostrar pra ele que estava tudo bem, que ela estava feliz e que queria que ele continuasse fazendo parte da sua vida. “Eu posso fazer tudo que eu quiser e é bom saber que quando alguém me diz o contrario eu provo que estão errados” ela dizia semicerrando os olhos, virando o corpo para poder olhar Nik melhor, os olhos passeando pelas runas. “Mas eu realmente quero que fique e me ajude, pretendo aproveitar a noite e você é meio que minha passagem pra isso se tornar realidade” disse deixando uma pequena risada escapar com a piscadela do outro. “Você está sendo muito gentil em me ajudar, de verdade” as orbes verdes acompanhavam a tentativa do mesmo de colocar os enfeites. “Sim, só um pouco mais pra cá” pediu se levantando sobre a cama e moveu o braço do mesmo pra onde ele devia colocar os enfeites. “Serio? Eu estou totalmente livre, então eu adoraria” disse não entendendo bem porque ficou nervosa, talvez fosse porque a festa era de shadowhunters e bom ela era uma loba, nem todos a receberiam bem, de qualquer forma não importava, ela pelo menos estaria ao lado de alguém que gostava da sua companhia. “Nossa, bom eu não sei bem mas a gente simplesmente se tornou amigos, como se fosse algo natural sabe? Eu diria que ele é meu parabatai se fossemos shadowhunters” ela suspirava pensando que aquela seria uma ótima realidade alternativa. “Acho que eu entendo porque ele não é tão próximo a você, ele poderia se sentir atraído”  brincou, não era cega e o outro não devia ser tolo, ele era bonito. “Aqui.” Ela entregou mais alguns enfeites e mordeu o lábio inferior com a pergunta, não sabia se era errado ela entrar sem permissão daquela forma. “Eu sou amiga do Leo, sei que ele é seu parabatai e bom ele é o líder, eu falei o que queria fazer então ele meio que me deu permissão pra vim hoje, agora você é mais um que sabe”

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Make a wish || Aylla & Nikolaj


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xyllxxd - pretty little wolf
pretty little wolf

Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.

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