❝ -—— ✶ ・˙ ˖ dont you dare.” subin não precisara de nenhum som para emitir as palavras assim que sentira o olhar sobre si. obviamente não se importaria com condição, para ser sincera, ela não ligava, porém, ao momento, a ideia de levantar-se não entrava em questão, já que era visível o quão confortável a mesma estava em meio as almofadas ❝ —— ah, você consegue o mundo se mirar pra isso!! e tenha confiança, é sexy” lembrou o outro ao dar mais um gole em sua segunda cerveja. ainda que suas escolhas pessoais residiam ao vinho, a resistência a álcool que obtera ao tanto que tomava no passado, era gigantesca. subin já namorava a velha garrafa de whiskey guardada ao fundo da dispensa, qual sabia que poderia matar sem nenhuma interferência em seus sentidos, afinal, teria de estar em plenas faculdades mentais em algum caso de emergência (havia vinte seres e muitas velas em um lugar só) ou ser útil a qualquer um que exagerasse na medida. assim que “o poste” do garoto fora revelada, a mulher não pode deixar de sorrir. era bom. a amizade qual daiyu e jiwon compartilhavam era no minimo adorável, ainda que, alguma vezes trazia certa dor de cabeça a mais velha. após a performance, subin batera palmas animadas ao garoto . ❝—— ta vendo, se você pensa sobre o bastante aposto que consegue revolucionar a industrias de pole dance humanos” a mulher brincou, rapidamente.
Mesmo que o objetivo ali fosse cumprir o desafio dançando e fazendo graça, tanto pra quem assistia, pra loira à sua frente quanto pra câmera do celular que o melhor amigo fazia questão de apontar para si, Jiwon arrumou algumas brechas na “apresentação” para juntar os dedos algumas vezes e formar corações na direção de Subin. Apenas um agrado embriagado de quem agradecia pelas dicas e pelo apoio na carreira momentânea que queria seguir. Tanto que ao ouvir a brincadeira da mais velha, precisou rir. ❝ —— Só quero revolucionar a industria se tiver você por perto pra reagir desse jeito sempre que eu for dançar. ❞ revelou em uma verdade mesclada de brincadeira de quem sequer pensava direito. Chegava a ser engraçado, mas Jiwon sentia que poderia fazer qualquer coisa desde que Subin dissesse que ele conseguiria. Querendo ou não, a mulher havia se tornado seu maior incentivo desde que se aproximaram e era muito grato por isso. ❝ —— E falando em dançar, que talento escondido é esse que você tem e eu não sabia? Tem que me ensinar a mexer daquele jeito! Imagina que foda alguém perguntar como eu aprendi a dançar e eu responder que foi minha quase mãe que ensinou. ❞