fancy box: what gift(s) did you get for your birthday last year?
❝ Do ano passado? Fuck... Faz tempo, né? Ingrato demais dizer que não lembro? Só consigo dizer em aleatório um ou outro. Ganhei um tênis, um chiclete, uma caneta, um moletom e acho que só...? Se tá me perguntando isso pra saber se lembro do seu presente, a resposta provavelmente é não, mas juro que ainda guardo ele com carinho em algum lugar no meu quarto. Só procurar que vai achar. ❞
❝ -—— ✶ ・˙ ˖ dont you dare.” subin não precisara de nenhum som para emitir as palavras assim que sentira o olhar sobre si. obviamente não se importaria com condição, para ser sincera, ela não ligava, porém, ao momento, a ideia de levantar-se não entrava em questão, já que era visível o quão confortável a mesma estava em meio as almofadas ❝ —— ah, você consegue o mundo se mirar pra isso!! e tenha confiança, é sexy” lembrou o outro ao dar mais um gole em sua segunda cerveja. ainda que suas escolhas pessoais residiam ao vinho, a resistência a álcool que obtera ao tanto que tomava no passado, era gigantesca. subin já namorava a velha garrafa de whiskey guardada ao fundo da dispensa, qual sabia que poderia matar sem nenhuma interferência em seus sentidos, afinal, teria de estar em plenas faculdades mentais em algum caso de emergência (havia vinte seres e muitas velas em um lugar só) ou ser útil a qualquer um que exagerasse na medida. assim que “o poste” do garoto fora revelada, a mulher não pode deixar de sorrir. era bom. a amizade qual daiyu e jiwon compartilhavam era no minimo adorável, ainda que, alguma vezes trazia certa dor de cabeça a mais velha. após a performance, subin batera palmas animadas ao garoto . ❝—— ta vendo, se você pensa sobre o bastante aposto que consegue revolucionar a industrias de pole dance humanos” a mulher brincou, rapidamente.
Mesmo que o objetivo ali fosse cumprir o desafio dançando e fazendo graça, tanto pra quem assistia, pra loira à sua frente quanto pra câmera do celular que o melhor amigo fazia questão de apontar para si, Jiwon arrumou algumas brechas na “apresentação” para juntar os dedos algumas vezes e formar corações na direção de Subin. Apenas um agrado embriagado de quem agradecia pelas dicas e pelo apoio na carreira momentânea que queria seguir. Tanto que ao ouvir a brincadeira da mais velha, precisou rir. ❝ —— Só quero revolucionar a industria se tiver você por perto pra reagir desse jeito sempre que eu for dançar. ❞ revelou em uma verdade mesclada de brincadeira de quem sequer pensava direito. Chegava a ser engraçado, mas Jiwon sentia que poderia fazer qualquer coisa desde que Subin dissesse que ele conseguiria. Querendo ou não, a mulher havia se tornado seu maior incentivo desde que se aproximaram e era muito grato por isso. ❝ —— E falando em dançar, que talento escondido é esse que você tem e eu não sabia? Tem que me ensinar a mexer daquele jeito! Imagina que foda alguém perguntar como eu aprendi a dançar e eu responder que foi minha quase mãe que ensinou. ❞
Soltou uma risada com a imagem do outro amigo já dando pt, negando de leve para não sentir nenhuma tontura. “Não olhe pra mim, não vejo o dois terços tem tempo também.” Fez uma careta, mas logo suavizando a expressão. “Eu tenho né? Ai vendo você e o Minho. A Minji também, aquela mulher me mata. Só assim pra eu acreditar em Deus mesmo.” Gargalhou junto a ele, arqueando as sobrancelhas quando sentiu o toque ligeiramente gelado em suas mãos. “Omo, nosso Jiwonie está com frio? E vai se esquentar justo na anã magrela?” Brincou com ele, gentilmente pegando a sua palma para aquecê-lo, afinal, dentro de todas as brincadeiras, Daiyu se importava demais com o mais novo - mas fazendo a ação de sua maneira bêbada, claro. “Own, que bonitinho? Usou essa com o Jaehyunie também?” Piscou, fazendo um pequeno bico, entretendo-se com o fato dos dois serem bem unidos. Observou-o e ouviu sua pergunta, bebendo um gole do seu soju antes de limpar a boca com a costa da mão e respondê-lo. “Podia sonhar em eu lambendo outra coisa já que eu faço isso.” Murmurou, fazendo mais uma careta engraçada do que uma expressão sexy, mostrando a língua para ele em movimentos nada atraentes. “Era pra eu dizer do que eu tenho medo mas ia ficar muito sem graça, eu nem tenho medo direito. Foram fracos comigo esse ano, quero recontagem!” Levou o punho, como se realmente se sentisse injustiçada. “Menos de palhaços mas isso é quase a população da China inteira.”
❝ —— Até deixo você me alugar, mas vender não. Me respeita. ❞ reclamou com o tom de voz quase ofendido, como se tivessem discutindo mesmo um plano real de trabalho, mas quando Jiwon percebeu, apenas riu e negativou com o rosto - se arrependendo logo depois porque precisou passar alguns segundos a mais com os olhos fechados. ❝ —— Tô com preguiça de pegar um moletom mais quente, então digamos que sim. A anã magrela vai me ser muito útil. ❞ permitiu que ela pegasse a mão e até retribuiu o toque por alguns segundos, mas cessou o que fazia de forma abrupta quando ouviu onde Jaehyun era encaixado porque havia se surpreendido com o dito. ❝ —— Hyuni? Ele é minha criança. ❞ arqueou uma das sobrancelhas com a ideia de ter alguém naquela casa que não sabia do que havia terminado de dizer, mas a expressão logo foi suavizada porque sabia que não passava de brincadeira. Ao menos esperava que sim. ❝ —— Se eu apertar seu bico, a cor dele não vai sair todo na minha mão não, né? ❞ se referia ao batom, mesmo que não se importasse com a ideia de acabar se sujando com ele. Não seria a primeira vez. Tanto que não demorou a fazê-lo, só a soltou porque percebeu que ela levaria a garrafa até a boca. ❝ —— Agora com certeza tenho motivos pra ter pesadelos. ❞ gargalhou um pouco mais alto por causa daquele teatro e então permitiu que o braço voltasse a ser passado pelo ombro da mesma, assim poderia se manter próximo mesmo enquanto os olhos tentavam enxergar alguma coisa naquele breu. Sentia falta da energia e do vídeo game. ❝ —— “Nem tenho medo direito”, chegou a mulher maravilha. ❞ o tom de voz até mudava pra tentar imitá-la, mas acabou cessando pela metade porque bocejou. ❝ —— Ah, qual é. Impossível que seja só isso, não tem medo de mais nada? Nada mesmo? ❞
send 📱 to find out about my muse's phone
what ringtone my muse has set for yours: reggaetón lento - cnco & little mix. (padrão)
what contact photo my muse has set for yours:
what my muse thinks of the way yours texts: mais uma pessoa pra lista “os inteligentes que escrevem certo e eu poderia casar com eles”. assim como chanmi, jiwon acha que pode acabar aprendendo alguma coisa sobre computadores só de trocar mensagens com woojin de tão inteligente que o acha.
how quickly my muse responds to your texts: sempre que tá com o celular por perto. não por alguma particularidade, mas porque não gosta do celular cheio de notificações e sabe que vai esquecer de responder se não for na hora.
how often our muses text: sempre que tem chance, é comum ver os dois trocando mensagem sobre qualquer assunto aleatório. jiwon só demora pra puxar assunto porque, por algum motivo, pensa que incomoda o outro.
how often our muses call: jiwon só o liga em casos de emergência, quando ou ele ou o homem precisam de ajuda pra alguma coisa. acha que se dá melhor com o rapaz por meio de texto, não tanto por voz então evita.
does my muse purposefully miss calls from yours: a chance dele perder as chamadas de qualquer pessoa é alta por causa da música padrão que toca, ele passa mais tempo dançando do que se preocupando com o que querem falar com ele. geralmente também esquece de retornar.
last text sent from my muse to yours:
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 vai achar estranho se eu disser que passei por um parque.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 aquelas máquinas onde você tenta pegar bichos de pelúcia me chamou.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 e eu não consegui dizer não?
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 porque tô te levando um leão e espero que cuide bem dele.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 se achar estranho o azar é seu.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 ele é uma graça e se chama loki.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 palavras dele, não minhas.
♥: YOUR MUSE CRYING ABOUT SOMETHING
Tudo o que Jiwon queria e precisava naquele momento era fugir. Dos olhares, das conversas, das risadas, das pessoas. Queria passar o dia sozinho porque não iria conseguir fingir que nada estava acontecendo. Aquela sensação ruim vinha todos os anos, naquele mesmo dia, e era forte o suficiente para que Jiwon não lutasse contra ela. Se manter forte ou ao menos parecer forte era algo que fazia todos os dias, então naquele em especial se permitia explodir e simplesmente sentir. Chorava, em silêncio, tentando buscar na mente algo de tão ruim que tenha feito que explicasse o motivo por estar sendo tão castigado pelo que ou quem quer que fosse. Destino? Deus? A vida? Não importava, só sabia que era cruel. Ouvir a porta do seu atual esconderijo se abrir não foi o suficiente para que Jiwon se interessasse em saber quem havia entrado ali, na verdade, o rapaz sequer se movia porque estava ocupado demais preso em um transe só seu. Apenas quando sentiu a tal presença se aproximar que levou uma das mãos, rapidamente, até os olhos e o nariz na intenção de utilizar o breu do quarto para fingir que nada estava acontecendo. Inútil, o tom de voz rouco, quase desaparecendo, denunciava o quanto chorava. Se sentia patético, mas não esperou o homem mais velho lhe questionar para dizer o que estava pensando porque, felizmente, a relação de ambos se baseava em confiança. ❝ —— Não consigo. ❞ fungou, deixando uma risada forçada escapar dos lábios enquanto permitia que o olhar embaçado voltasse para as mãos machucadas de tanto socar a parede mais próxima. Já não sentia dor, apenas o oxigênio que parecia queimar os pulmões a cada segundo que respirava.❝ —— Não dá pra ignorar que hoje seria o aniversário dela. Como eu me acostumo com isso agora? Antes só precisava ir até a casa dos pais dela entregar o presente e ver aquele sorriso, agora eu vou ver um túmulo e é isso? Acabou? ❞ apoiou o cotovelo em um dos joelhos, permitindo que a mão tocasse a boca por alguns segundos apenas para que pudesse manter aquele silêncio torturante por mais tempo. Odiava se questionar quando aquele era o assunto, odiava não ter uma resposta, odiava sentir que poderia ter feito mais e, mais ainda, odiava desejar ter estado naquele carro.❝ —— Eu não quero sair daqui. Tenho a impressão de que vou ligar a televisão e vou ver noticiarem a morte dela... ❞ pela primeira vez, permitiu que o olhar procurasse o do outro rapaz. Não fingia não chorar porque àquela altura seria perda de tempo, mas precisava falar em voz alta porque manter preso na garganta lhe sufocava. Engoliu a seco, em um suspiro fundo, e só então continuou contra a própria vontade.❝ —— ... Se isso acontecer, de novo, vou ter que encarar dessa vez e aceitar que ela morreu. E eu não consigo. ❞
◟ ·゚✧ observou a cena se desenrolar a sua frente quase apreensiva, porque não queria ser ela quem ele usaria de poste, ainda mais sendo jiwon o feitor de tal coisa. yerin mal conseguia se manter sentada, que dirá em pé! sua sorte estava no máximo naquele dia, porque viu o mais novo ir na direção da chinesa, ela abriu um grande sorriso. —— ❝ arrasa, jiwonnie!!❞ —— ela deveria ser a única a bater palmas com se aquilo fosse o melhor show ao qual ela assistia e yerin estava adorando aquilo tudo, mesmo que se fosse ela a estar de pé, estaria morrendo de vergonha, não por si mesma, mas por jiwon. quando o garoto parou, fazendo sua reverência e agradecendo aos assovios do povo, ela olhou para daiyu que parecia satisfeita ou realizada e voltou a olhar pra jiwon que até parecia feliz consigo mesmo. —— ❝ eu queria poder concordar, mas não sei se sua atuação foi ruim porque o poste realmente era menor do que você. tadinha da minha pequena arco-íris. jiwonnie, você precisa melhorar seu lado sexy, meu amor. ❞ —— o conselho podia até servir para si porque era algo que ela não sabia nem por onde começar a ser.
O show não pode parar, certo? Era o que tinha em mente desde que havia se levantado para cumprir o bendito desafio sem qualquer hesitação mesmo que, apesar da animação, tivesse noção de que nem dançar direito sabia. A questão ali era que pelo menos uma vez na vida todas as pessoas presentes no cômodo já lhe viram dançar porque o fazia em momentos mais inapropriados, desde que uma música que considerava boa tocasse, então por que não? Naquele momento não era diferente, a não ser pelo fato de que queria sim arrancar risadas de quem via toda aquela brincadeira porque ele estava se divertindo também. ❝ —— Ah, cala a boca. Eu sou o Deus do pole dance humano. ❞ brincou, se permitindo bagunçar os fios da mulher à frente enquanto falava. Não era sério, nem havia tentado ser sexy, mas isso não lhe impedia de perturbar a outra. ❝ —— Não posso nem falar sobre ser sexy contigo porque não chego aos seus pés, quem precisa rebolar quando se pode só escrever o nome com a bunda? Acho que vou ter pesadelos, mas pelo menos você foi ótima escrevendo o “Y”.❞
♗: YOUR MUSE FALLING ASLEEP WITH THEIR HEAD IN MY MUSE'S LAP.
Era mentalmente cansativo tentar colocar tudo o que sentia em ordem. A verdade era que não queria mais falar sobre sentimentos, nem naquela noite e nem nunca mais porque não os entendia. Um hábito terrível de Jiwon: fugia de tudo o que lhe era desconhecido e lhe assustava pelo mesmo motivo então era comum que fingisse não sentir. Passou anos escutando que uma mentira acabaria se tornando verdade se repetida mais de cem vezes. ❝ —— Não precisa fazer isso. ❞ uma das sobrancelhas foi arqueada quando sentiu o primeiro toque pelos fios de cabelo. Não que não gostasse do carinho, pelo contrário, só era acostumado a recebê-lo quando pedia para alguém, nunca por espontânea vontade. Tanto que sua primeira reação foi afastar o rosto, mesmo que o voltasse para posição original segundos depois em um visível arrependimento. ❝ —— Eu nem sei porque você ainda me escuta, hyung. Sinceramente. ❞ respirou fundo, derrotado, permitindo que o corpo fosse jogado de qualquer jeito contra a cama que nem sua era. Se arrastou para que a cabeça ficasse apoiada pelo colo do outro mesmo sem saber se tinha permissão para tal, assim seria mais fácil aproveitar do carinho sem reclamar do mesmo. Fazia tempo desde a última vez que havia se sentido acolhido.❝ —— Valeu. Te devo um cafuné. ❞ a voz já embriagada de sono desaparecia um pouco mais a cada nova palavra, tanto que ao fim da oração já não se encontrava mais desperto.
"I love this song!"
Jiwon não poderia dizer que não se dava bem com o violão, sabia dedilhá-lo e arrancar boas notas, o problema era que não confiava em suas habilidades e exatamente por isso não costumava tocar na companhia de outras pessoas. Preferia fazê-lo sozinho, ou, no máximo, na companhia de Minseok porque era a forma que tinha de aperfeiçoar o que já sabia. Por incrível que pareça, a situação atual não o deixava tão desconfortável quanto achou que deixaria, talvez apenas um pouco tímido porque poderia contar nos dedos as pessoas que já tinham lhe ouvido tocar, mas era por uma causa e tinha certeza disso. Joohee não parecia estar muito feliz então se ofereceu prontamente para tentar ajudar, era bom nisso, afinal, então por que não? ❝ —— Certeza que não quer escolher? ❞ o gosto musical do coreano era tão eclético que escolher por contra própria era como dar um tiro no pé, mas quando viu o negativar de rosto da menor, era tudo o que restava fazer. Limpou a garganta sem uma real necessidade e então se acomodou melhor na cama, apenas para que pudesse começar a tocar A Change Of Heart. Não era uma escolha particular, apenas a primeira música que lhe vinha na mente. A voz veio um pouco depois, baixa, mas igualmente harmoniosa, ainda que a reação da outra lhe fizesse sorrir com o canto dos lábios porque também gostava da música, mais ainda da banda.
@1198-sora made this heart shake and earned one starter!!
O mesmo Jiwon que havia amanhecido o dia reclamando da luz do sol agora estava deitado no jardim, em contato direto com ela. Se questionado, agora que sua cabeça doía mais que antes, não saberia explicar o porquê de uma ideia tão idiota, mas não conseguia levantar por pura preguiça. A luz do sol poderia lhe irritar, mas estar em contato com o restante da natureza lhe era confortante. ❝ —— Um dia me disseram que quando algo incomoda, você deve encarar de frente. ❞ comentou avulso, apenas porque percebeu alguém se aproximar pela sombra que a pessoa fazia. Seus olhos estavam abertos, mas não poderia dizer que enxergava muita coisa além de formas aleatórias feitas de claridade. ❝ —— ... Me lembra de nunca mais fazer isso, acho que tô cego. ❞
kim jiwon, xx, music shop attendant & dog f*ckin' lover. help me polarize, help me down those stairs is where i'll be h i d i n g all my problems. help me polarize, help me out. my friends and i, we got a lot of problems. you know where i'm coming from though ( i a m r u n n i n g ) to you all i feel is deny.
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